Aproveitar a água da chuva no inverno – Casa da Cisterna

 

 É um fato conhecido que no inverno costuma chover menos. Existe uma série de fatores ambientais e climáticos que determinam a ocorrência de chuva no Brasil e no mundo. Mas, para simplificar, esse menor volume de chuva se dá pelo fato de que, com as temperaturas mais baixas, há menos evaporação de água para formar nuvens e, portanto, menor precipitação.

Também não é novidade que há períodos em que a falta de chuva chega a causar problemas sérios em diversos locais, uma tendência que na verdade só tende a se agravar com o aumento da população nos centros urbanos, o desperdício de água potável, e a poluição dos rios e lagos que abastecem as cidades. Daí a crescente necessidade de se cuidar da água cada vez mais.

Quando se fala em poupar água, são diversas atitudes individuais e coletivas que podem fazer a diferença. Alguns exemplos práticos são: reduzir o tempo de banho, não deixar a torneira ligada ao escovar os dentes ou ensaboar a louça, dentre outros. E uma das mais eficientes medidas é o USO DE ÁGUA DA CHUVA.

Aproveitar a água da chuva diminui o consumo de água tratada e, consequentemente, desafoga a rede de abastecimento. Com essa melhor distribuição, a probabilidade de faltar água diminui consideravelmente. Além disso, usar Água da Chuva ainda traz economia na conta de água do usuário, que pode ultrapassar os 50%.

 

Água da Chuva no inverno

Como já dito, no inverno chove menos. Daí a necessidade de se aproveitar ainda mais essas ocasiões, e armazenar essa água para utilizá-la depois. Quando a chuva é frequente, fica muito mais simples captar a água, porém, quando os dias de chuva ocorrem menos, cresce proporcionalmente a necessidade de se manter atento a tais oportunidades.

 

Onde aproveitar a Água da Chuva

A Água da Chuva pode ser utilizada em diversas atividades do dia a dia, como: lavar calçadas, pisos e carros, regar plantas e atividades de jardim, nas lavadoras de alta pressão, na máquina lava-roupas, para resfriamento na indústria, nas reservas contra incêndio, descargas sanitárias e atividades de limpeza em geral.

Para isso, basta um sistema especial que capta a água, filtra e armazena em reservatórios próprios, as cisternas. Com uma cisterna de apenas mil litros é possível economizar mais de 50 mil litros de água por ano! Isso, em grande escala, ajuda a prevenir os problemas de escassez que podem ocorrer na estação mais fria do ano, além de trazer economia para o usuário.

Portanto, use Água da Chuva, seja consciente.

Conheça neste link todas as informações de contato da Casa da Cisterna, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Impermeabilização preventiva reduz custos! – Vale Impermeabilizantes

Impermeabilização preventiva reduz custos! - Vale Impermeabilizantes

Fonte: Soluções Industriais

Muitos ambientes sofrem problemas com a umidade, em função da falta de impermeabilização nas construções.
Vagarosamente a água penetra nas paredes e vai criando fungos e bactérias que são prejudiciais à saúde. Além disso, manchas escuras e úmidas desvalorizam o ambiente, que parece não receber manutenção, apresentando uma sensação de desconforto e insalubridade. Nesse post vamos apresentar a solução ideal para a eliminação desse problema, a impermeabilização preventiva que, além de melhorar a aparência, reduz os custos de manutenção. Confira!

Quais as causas da umidade nos ambientes?

O problema da umidade nas construções são perceptíveis a partir das manchas que apresentam nas paredes. Essas manchas ocorrem geralmente em função da água da chuva que penetra por pequenas fissuras e com o tempo comprometem a obra. Outro problema que também gera a umidade são os vazamentos nos encanamentos e ainda a condensação, que ocorre quando o vapor de água de um ambiente entra em contato com superfícies frias, o que é muito comum nos banheiros. Um ambiente úmido permite que ácaros e fungos se desenvolvam, causando rinite com congestão nasal e espirros. Podem causar problemas ainda mais sérios em organismos mais delicados, como o dos bebês e de idosos.

Como evitar a umidade?

A melhor opção para evitar a umidade na sua casa, ou no seu ambiente de trabalho, é a aplicação de impermeabilizantes. Impermeabilizantes são substâncias que impedem a passagem da água, fungos e bactérias, revestindo e fechando as fissuras e eliminando as porosidades. Os telhados e as lajes estão diretamente expostos à chuva e a água encontra caminhos que a levam aos ambientes internos das residências e edifícios, através de passagens minúsculas, mas que são suficientes para sua penetração. A impermeabilização desses lugares, bem como nos locais onde se percebe a umidade é fundamental para a eliminação do problema e acaba reduzindo despesas futuras.
Impermeabilização preventiva reduz custos! - Vale Impermeabilizantes

Fonte: Fibersals

Impermeabilização utilizando manta líquida

Com alto teor de sólidos feitos à base de resina acrílica, a manta líquida é um dos melhores impermeabilizantes e é utilizada em larga escala por engenheiros e construtoras. A manta é aplicada, normalmente, sobre os telhados e as lajes de cobertura e, depois de seca, forma uma membrana impermeável elástica, flexível e resistente ao tempo. Resistente ao Sol e a chuva, a manta líquida fecha fissuras e buracos e não modifica a aparência da construção, passando despercebida.

Vantagens da impermeabilização com manta líquida

Muitas vantagens são encontradas na utilização da impermeabilização com manta líquida, das quais destacamos:
  • Aplicação a frio;
  • Alta resistência e impermeabilidade;
  • Alta resistência aos raios ultravioletas;
  • Aderência a superfícies como concreto e argamassa;
  • Pronta para o uso;
  • Não possui solventes inflamáveis;
  • Veda fissuras a partir de 0,2 mm;
  • Reduz o calor dos ambientes.

Prevenir significa reduzir custos

Impermeabilização preventiva reduz custos! - Vale Impermeabilizantes

Fonte: Pixabay

A prevenção sempre é a melhor forma de evitar maiores despesas.
Muitas pessoas permitem a deterioração dos ambientes até o limite, para, então, tomarem alguma medida de correção. Além dos problemas de saúde e da má aparência, a falta de prevenção leva a construção a um estado de deterioração na qual a manutenção corretiva envolve grandes despesas. Em muitos casos, a umidade pode, inclusive, comprometer a estrutura do imóvel, causando grandes danos e muito trabalho para sua restauração. Com baixo investimento, a impermeabilização preventiva reduz de maneira significativa os custos com a manutenção futura. Caso você passe por algum desses problemas, a Vale Impermeabilizantes é uma empresa que trabalha com soluções inteligentes e econômicas para impermeabilização de áreas sujeitas à umidade. Consulte-a! Fontes: Portal Brasil Engenharia UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
Impermeabilização preventiva reduz custos! - Vale Impermeabilizantes
Com sede na cidade de Indaial e atendendo a toda a região Sul do Brasil, a Vale Impermeabilizantes é a fabricante dos conceituados impermeabilizantes Sana:
  • Sana água cristalizante;
  • Sana laje manta líquida flexível;
  • Sana caixa manta líquida super flexível;
  • Sana água manta líquida super flexível;
  • Sana trinca mastique.
Produtos que se destacam pela qualidade e eficácia e que recebem constantes aprimoramentos a partir de uma estrutura industrial moderna e profissionais altamente capacitados. Os produtos da Vale oferecem as seguintes soluções:
  • Manta líquida super elástica para terraços e sacadas;
  • Impermeabilizantes para piscinas e reservatórios elevados;
  • Cristalizante para superfícies com pressão negativa ou positiva.
O comprometimento com os consumidores, a responsabilidade com os fornecedores, o respeito ao meio ambiente e a inovação com a sociedade faz parte dos princípios fundamentais da Vale Impermeabilizantes. Trabalhando com ética e transparência a Vale Impermeabilizantes não para de crescer e tem por meta levar seus produtos e qualidade a outras regiões do país. Conheça neste link todas as informações de contato da Vale impermeabilizantes, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por Marlete Lopes

Engenharia de Fundações de Aerogeradores de Grande Porte – Calter Engenharia

Breve histórico da energia eólica no brasil 

A energia eólica é produzida a partir da força dos ventos e é gerada por meio de aerogeradores. Neles, a força do vento é captada por três pás ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. É uma energia abundante, renovável e limpa. A emissão de gases de efeito estufa, que atinge nosso planeta, encontra no Brasil um forte combatente que é a abundância de fontes renováveis, destacando-se o vento, onde as regiões de potencial eólico baixo corresponde ao mesmo potencial das melhores regiões da Alemanha, por exemplo.

Figura 1 – Foto de uma aerogerador com fundação e torre projetado pela Calter

Buscando possibilitar a expansão da fonte eólica na matriz energética nacional, o governo estabeleceu algumas ações visando desenvolver a tecnologia: como a internalização desta tecnologia e a consolidação da indústria eólica nacional de fornecimento de componentes e montagem; a participação da iniciativa privada e o aprimoramento da legislação, do conhecimento da fonte primária e de sua interação energética com um parque gerador de base hidráulica (EPE, 2009).
Criou o PROINFA (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica), por meio da Lei 10.438/2002. Resumidamente esse programa voluntariou a compra de energia pelo governo através da fonte eólica, com tarifas generosas, com contratos de longa duração, com o claro objetivo de criar e manter a indústria eólica. Hoje temos no mercado brasileiro fábricas de pás, torres, aerogeradores etc. A indústria eólica tem se expandido significativamente nos últimos dez anos no Brasil, passando dos 27 MW instalado em 2005 para 13.000 MW em 2017, e hoje se tornou a segunda fonte mais competitiva, ficando atrás somente das hidrelétricas, porém com um grande diferencial competitivo que é o baixo impacto ambiental, rapidez de instalação e funcionamento.

Fundações de aerogeradores de grande porte

Segundo DNV/Riso (2002), os tipos e estrutura de fundação para torre instaladas onshore, em terra, são profundas com uso de estacas ou fundação rasa, superficial, através de sapata. O dimensionamento da fundação terá que ser específica para cada local de obra, ou seja, exclusiva para as condições geotécnicas locais. Neste contexto, quando o material na superfície apresentar baixa resistência, se faz necessário transmitir as cargas para as camadas mais profundas, optando-se pela primeira alternativa. Por outro lado, quando o material próximo à superfície é resistente o suficiente, normalmente utiliza-se a fundação superficial. Uma estaca submetida a um carregamento vertical transmite ao solo parte da carga por atrito lateral e ao longo do fuste e parte através da pon- ta por tensões de compressão sob a mesma. A porcentagem da carga, a se transmitir, via atrito lateral, depende de vários fatores, como propriedade e estratificação do solo, camada de apoio da ponta, comprimento da estaca, rigidez relativa estaca/solo, processo construtivo entre outros (Poulos & Davis, 1980). O posicionamento dos parques eólicos tem como critério principal o recurso eólico, ou seja, intensidade de vento, não sendo possível alterar essa posição caso as condições geotécnicas sejam desfavoráveis, não possuam capacidade de carga. O projeto de fundações, mais especificamente falando de projeto de fundações de aerogeradores, que compreende o bloco de fundação e as estacas propriamente ditas, requer um conhecimento das áreas estrutural e geotécnica. Na área de geotécnica, os profissionais, engenheiros ou geólogos devem possuir profundos conhecimentos técnicos, vivência e experiência de campo, pois estamos falando de blocos de concreto que medem entre 15 m e 20 m de diâmetro. Na área estrutural, falamos de cargas aplicadas de grande magnitude, um conhecimento profundo também é necessário. Geralmente fundações de turbinas eólicas são imensos blocos de concreto armado, em que o custo de uma fundação completa para um aerogerador, corresponde entre 5% a 10% do valor do aerogerador completo, valores entre 500.000 a 1.000.000 de reais dependendo do número de unidades, logicamente o efeito escala reduz significativamente esses valores. Tabela 1 – Dados de fundações 
Geometria da sapata Circular, octogonal, quadrada, com muros etc.
Material utilizado Concreto armado
Fck  30 a 40 Mpa
Volume de concreto 250 a 600 m3
Quantidade de aço 25 a 60 toneladas / 100 kg/m3
Tipo de estacas Hélice contínua, cravadas, raiz, tirantes
Profundidade das estacas 12 a 44 m
Quantidade de estacas 16 a 44 unidades

Figura 3 – Bloco de fundação para aerogerador. Fonte: Autor

Seguem abaixo algumas características das fundações para aerogeradores:

Engenharia aplicada à fundação de aerogeradores 

A fundação é o elemento que vai fazer a ligação entre o conjunto da torre e o aerogerador e as cargas (tanto estáticas como dinâmicas, a que esse conjunto está submetido) e o solo. Irá suportar assim todas as cargas estáticas, como o peso próprio e as dinâmicas, – como o vento e os sismos, este último nas regiões onde se está sujeito. Enquanto na maioria das estruturas as fundações são projetadas principalmente para atender as cargas verticais, as fundações das torres eólicas terão de atender essencialmente forças horizontais, impostas pelo vento, que irão originar valores muito elevados de momentos fletores na base da torre e na fundação. O projetista de fundações de aerogeradores deve contemplar todos os elementos e subsídios possíveis para um bom desenvolvimento dos trabalhos. Abaixo, as etapas ou as modalidades da engenharia que envolvem um projeto de fundação de um aerogerador: a) Estudo topográfico e o levantamento planialtimétrico: o levantamento topográfico deverá subsidiar informações como perfil do terreno, presença de solo mole na superfície ou presença de água, presença de taludes e erosões. Importante a compatibilização da cota superior da fundação com as vias de acesso e plataformas de montagem. b) Plano de investigações geotécnicas e as sondagens: é por meio de investigação geotécnica que o projetista terá acesso a informações necessárias para o projeto, conhecendo o tipo de solo com que estará trabalhando, as camadas de solo existentes, além do nível do lençol freático. É por meio de uma investigação geotécnica que o engenheiro poderá determinar os parâmetros do solo e qual o melhor tipo de fundação para o solo em questão, com estacas ou superficial. As sondagens mais comuns para usinas eólicas são: 1) sondagem à percussão – SPT (Standard Penetration Test), a mais comum, para solos em geral; 2) Sondagem rotativa, a mais comum para rochas; 3) CPTu (Cone Penetration Test); 4) Ensaio estático com placa (PCP), para sapata superficial. c) Envelope de cargas da turbina fornecida pelo fabricante: cargas extremas, cargas quase permanentes, carga normal, cargas de fadiga, pesos dos componentes.

Figura 4 – Sistema de coordenadas global e descritivo dos esforços atuantes. Fonte: DNV/RISO

d) Projeto estrutural do bloco de fundação: é o projeto do bloco de concreto, no qual são considerados as informações técnicas descritas acima. Além da informação da geometria da fundação, temos as quantida- des de aço e concreto a serem utilizados. Nas fundações não superficiais, onde são consideradas o uso de estacas, temos a indicação do número de estacas e a maior carga de compressão e a maior carga de tração no qual as estacas devem trabalhar;
e) Projeto das estacas: é o projeto do estaqueamento do bloco de fundação. Devemos considerar todas as informações já elencadas acima, como resultado teremos o tipo de estaca, a quantidade, a profundidade e o diâmetro. Neste item também devemos incluir o teste de carga em estaca, estático (PCE), e de acordo com o plano incluindo os ensaios de carregamento dinâmico (ECD).

Problemáticas no projeto de fundações para aerogeradores 

a) É necessário uma usina de concreto dedicada para as concretagens, pois como o volume é muito grande, algo em torno de 60 viagens de caminhões betoneiras por bloco de fundação. b) Montagem das armaduras, pois devido a quantidade de posições. Vê-se que um bloco tem uma taxa de aço maior que 100 kg/m3. c) Calor de hidratação em fundação do grande volume de concreto, onde nas regiões mais quentes, ou mesmos, em localidades no Nordeste do Brasil, o uso de gelo é necessário; d) Cura química, ou úmida deve ser observada com rigorosidade, com objetivo de evitar o aparecimento de fissuras, em função do calor de hidratação, em outras palavras, a perda de água.

Estudo de caso – Usina eólica de tubarão / potência 2.1 mw 

O projeto: 

Um aerogerador com potência de 2.1 MW, altura do rotor 117 m, torre de concreto armado, diâmetro de área varrida pelo conjunto de pás de 110 m, instalado na cidade de Tubarão, no Estado de Santa Catarina, que pode ser visto às margens da BR-101 km 330. Esse projeto foi desenvolvido por meio de uma chamada pública n. 17/2013 do plano estratégico da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). A seguir, estão descritas as coordenadas do aerogerador baseado no sistema geocêntrico Sirgas 2000, zona UTM 23.AGW 2.1: X=698.412 Y=6.851.430.

Figura 5 – Localização da usina eólica. Fonte: Google Earth

Fotos do local – Fundação de torre eólica de concreto 

Figura 6 – Estaqueamento: tipo pré-moldada centrifugada. Fonte: Autor

Figura 7 – Armadura do bloco finalizada. Fonte: Autor

Normas aplicáveis 

  • EN 1992-1-1 – Eurocode 2: Design of concrete structures –Part 1-1: General rules and rules for buildings;
  • EN 1992-2 – Eurocode 2: Design of concrete structures –Part 2: Concrete bridges – Design and detailing rules;
  • EN 1997-2 – Eurocode 7: Geotechnical design – Part 1: General Rules;
  • EN 1997-2 – Eurocode 7: Geotechnical design – Part 2: Ground investigation and testing;
  • GL 2010: Guideline for the certification of Wind Turbines, 2010;
  • IEC 61400-1: Wind Turbines – Part 1 Design Requirements;
  • IEC 61400-6: Wind Turbines: Tower and foundation design;
  • DNV OS-C502: Offshore Concrete Structures;
  • DNVGL-ST-0126: Support structures for Wind turbines;
  • DNVGL-ST-0437: Loads and sites conditions for Wind turbines;
  • NBR 6.122 – ABNT – Projeto e execução de fundações;
  • NBR 8.681 – ABNT – Ações e segurança nas estruturas;
  • NBR 15.421 – ABNT – Projetos estruturais resistentes ao sismo;
  • NBR 6.118 – ABNT – Projetos de estruturas de concreto;
  • NBR 7.480 – ABNT – Barras e Fios destinados a armaduras para concreto armado;
  • NBR 8.953 – ABNT – Concreto para fins estruturais – classificação de grupos de resistência;
  • NBR 6.484 – ABNT – Execução sondagens de simples reconhecimento.

Dados das cargas envolvidas: 

Os carregamentos apresentados neste documento referem-se exclusivamente a solução em torre de concreto com altura do rotor: 120m. A divisão dos carregamentos apresentados segue a metodologia estabelecida pela IEC 61400-1 e NBR 6.1400-1: a) Carregamento Extremo; b) Carregamento Normal; c) Carregamento quase permanente; d) Carregamento de Fadiga; e) Rigidez da Fundação.

Geometria da fundação: 

O croqui abaixo apresenta uma vista em corte da fundação, onde é possível observar a disposição das estacas em dois perímetros, além da câmara de protensão, destinada à ancoragem dos cabos de pós-tensão da torre.

Figura 8 – Vista em corte da fundação projetada pela Calter. Fonte: Autor

A próxima figura apresenta uma vista do modelo numérico desenvolvido via método dos elementos finitos destinado a avaliar o bloco de fundação e esforços nas estacas. Foi utilizado um modelamento com malha associada de elementos quadriláteros e triangulares. Na primeira parte está apresentado o modelo completo e na segunda, uma vista interna da câmara de protensão do bloco.

Figura 9 – Modelagem numérica da fundação desenvolvida pela Calter. Fonte: Autor

Novas concepções de fundações – Contrafortes
É uma fundação formada por uma laje inferior de geometria circular, armada e concretada in situ. Adicionalmente a esta laje de pequena espessura, são incluídas nervuras que funcionam como contrafortes para compensar a baixa rigidez da laje. Estas nervuras poderão ser pré-fabricadas ou armadas e concretadas no local. Este tipo de fundação tem como principal vantagem a redução do consumo de concreto e menor risco de fissuração durante a cura, devido ao aumento de área exposta ligado ao menor calor de hidratação. O que estamos propondo é uma solução de fundações, onde o consumo de aço permanece próximo ao de uma fundação convencional, entretanto, há uma sensível redução do volume de concreto aliado a melhor reologia e qualidade deste concreto no estado endurecido. A figura abaixo ilustra esquematicamente a concepção de fundação proposta, onde o número de nervuras e diâmetro da laje circular são ajustáveis aos esforços transmitidos pela torre e características geotécnicas do local.

Figura 10 – Modelagem numérica da fundação em contrafortes desenvolvida pela Calter. Fonte: Autor

Considerações finais 
Na busca de maior eficiência energética, os novos aerogeradores comerciais de grande porte tiveram crescimento de escala, com significativos incrementos de altura e área varrida pelo conjunto de pás. Os esforços transmitidos à fundação, neste aspecto, também sofreram incrementos consideráveis, exigindo de projetistas soluções inovadoras ou adequações necessárias para viabilizar tanto técnica como economicamente seus projetos. Dentre todos custos necessários à implantação de um empreendimento eólico, a infraestrutura civil corresponde em média entre 10% e 15% e o projeto de fundações, menos de 2% do total. Entretanto, o impacto de um projeto de fundações com deficiências ou não adequado a realidade do local pode pôr em risco todo o empreendimento, repercutindo em aumento de custos ou atrasos no cronograma. Um bom projeto de fundação irá garantir benefícios a sua obra, prezando pela segurança, economia e facilidade de execução, estas medidas reduzem o risco de transtornos na implantação e durante a vida útil do empreendimento. Neste sentido, a busca de escritórios de projeto especializados em soluções para o mercado eólico pode ser a diferença entre o fracasso e sucesso de um empreendimento.  
EVANDRO MEDEIROS BRAZ, é engenheiro civil, com especialização em gestão de projetos. É diretor e responsável-técnico da Calter do Brasil Engenharia Limitada, uma empresa subsidiária da Calter Engenharia da Espanha com 20 anos de atuação no mercado de estruturas. O Brasil já projetou fundações e torres de concreto para aerogeradores, atendendo mais de 100 unidades projetadas nos Estados de Santa Catarina e no Ceará. Colaboraram para este estudo os engenheiros civis da Calter Engenharia, Juan Carlos Arroyo Portero, Carlos Ríos e Alberto Gabarrón.

NR 11 e 12: Procedimentos relativos à Terraplanagem – Hermes e Hermes

NR 11 e 12: Procedimentos relativos à Terraplanagem - Hermes e Hermes
Antes de construir qualquer imóvel, é necessário garantir que o terreno que servirá de base esteja em plenas condições de uso. Para isso, são realizados alguns processos, entre eles, a Terraplanagem, processo regulado por normas como a NR 11 e 12. Ela realizada principalmente em terrenos que possuem declives, um problema que pode te atrapalhar bastante na hora de construir uma casa ou um edifício. Pode-se dividir a Terraplanagem, de maneira resumida, em 3 etapas: Desmatamento – Retirar parte da vegetação, sempre de acordo com a legislação e com a autorização dos órgãos ambientais responsáveis de cada cidade. Destocamento – Processo de retirada dos tocos e de todo entulho que sobrou da vegetação. Geralmente, realizado através de uma queimada controlada. Após a queimada, é hora de limpar todos os resíduos que sobraram, para iniciar o nivelamento do solo. Nivelamento – Na maioria dos casos é preciso realizar a escavação para deixar o terreno no mesmo nível, aterrando e compactando o solo com um rolo compressor. Algumas regiões possuem o solo extremamente úmido, fazendo-se necessária a realização de uma drenagem e o escoamento da água.
NR 11 e 12: Procedimentos relativos à Terraplanagem - Hermes e Hermes
Para que a segurança dos trabalhadores envolvidos em todas essas etapas esteja assegurada, foram criadas diversas Normas de Segurança. Entre elas, destacamos duas que trouxemos aqui para você. Leia os itens abaixo e conheça melhor a NR 11 e a NR 12.

NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio

Esta norma estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual. Seu objetivo é a prevenção de acidentes de trabalho. A fundamentação legal que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 182 e 183 da CLT. Segundo ela, os cabos, correntes e outros meios de suspensão ou tração e suas conexões devem ser previamente certificados por um organismo credenciado pelo INMETRO ou por uma instituição certificadora internacional. As inspeções frequentes consistem na avaliação visual por pessoa qualificada, de modo a detectar possíveis danos no cabo de aço que possam causar riscos durante o uso. A NR 11 determina que nos equipamentos de transporte com força motriz própria, os operadores devem ser habilitados e receber treinamento específico efetuado pela empresa, juntamente com os operadores de equipamentos de transporte motorizado. Veja abaixo os principais itens:
  • Durante o trabalho, os operadores deverão portar um cartão de identificação com nome e fotografia, em lugar visível, que terá a validade de 1 ano.
  • Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
  • Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes;
  • Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores elevadores de carga, guindastes, monta-cargas, pontes rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho;
  • Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos;
  • Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função;
  • Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se, durante o horário de trabalho, portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível;
  • Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal sonoro (buzina). Os transportadores industriais deverão ser continuamente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser, imediatamente substituídas;
  • Os locais fechados ou com pouca ventilação, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis. Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
NR 11 e 12: Procedimentos relativos à Terraplanagem - Hermes e Hermes

NR 12 – Máquinas e Equipamentos

Já a NR 12, estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. A fundamentação legal que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 184 e 186 da CLT. Abaixo estão as principais considerações desta norma:
  • As áreas de circulação, distâncias e espaços em torno de máquinas e equipamentos devem ser demarcadas e em conformidade com as normas técnicas respeitando as normativas vigentes de segurança e medicina do trabalho.
  • As máquinas e os equipamentos com acionamento repetitivo, que não tenham proteção adequada, oferecendo risco ao operador, devem ter dispositivos apropriados de segurança para o seu acionamento.
  • As máquinas e os equipamentos que utilizarem energia elétrica, fornecida por fonte externa, devem possuir chave geral, em local de fácil acesso e acondicionada em caixa que evite o seu acionamento acidental e proteja as suas partes energizadas.
  • Nas áreas de trabalho com máquinas e equipamentos devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas. Os operadores não podem se afastar das áreas de controle das máquinas sob sua responsabilidade, quando em funcionamento.
  • Durante a manutenção dos equipamentos em horário de trabalho é fundamental a utilização de sinalização de advertência sobre os botões de acionamento, com placas do tipo “Perigo, trabalho em andamento – Não toque no interruptor”.
São muitos detalhes técnicos envolvidos em cada execução dos serviços de Terraplanagem, e devemos estar cientes de que cada detalhe é necessário para garantir a segurança dos trabalhadores. A Hermes e Hermes é uma empresa extremamente responsável, que faz questão de cumprir cada uma das normas estabelecidas, como as NR 11 e 12, pois valoriza a vida de seus trabalhadores. Continue lendo e saiba mais sobre a empresa. Fontes: Leidiana D. Moraes, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Operaction GetNinjas
NR 11 e 12: Procedimentos relativos à Terraplanagem - Hermes e Hermes
A empresa Hermes & Hermes terraplanagem começa uma nova etapa em Balneário Camboriú. Comandada pelo seu proprietário Hermes Gatto, com experiência a mais de 30 anos no mercado, e filhos, a H&H é uma empresa que oferece os seguintes serviços:
  • Terraplanagem;
  • Aterro;
  • Demolição;
  • Escavação;
  • Limpezas;
  • Transporte;
  • Rebaixamento;
  • Aluguel de máquinas pesadas;
  • Comércio de argamassa, areia, brita, saibro e outros.
A tradição e a capacidade de sua equipe são o diferencial que a empresa fornece à seus clientes, num mercado cada vez mais competitivo. Conheça neste link todas as informações de contato da Hermes e Hermes, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Felipe Nascimento

Custo benefício de uma boa impermeabilização – Isoltec

Custo benefício de uma boa impermeabilização - Isoltec
A chuva e as tempestades são inimigas do imóvel. Nessas ocasiões é que percebemos que uma mancha começa a aparecer em determinada parede, ou que uma pequena goteira está se formando em um canto da casa. Isso ocorre em função da força da água, que busca espaços e penetra pelas pequenas fissuras das paredes e da laje, se instalando e umedecendo o ambiente. Além do problema com relação ao visual do ambiente, que passa a apresentar um escurecimento, a infiltração também causa problemas na saúde dos moradores. Nesse post vamos apresentar uma alternativa viável para que as infiltrações sejam eliminadas e como essa medida é um investimento interessante e importante para o seu imóvel. Confira!

A infiltração

A infiltração ocorre a partir da água ou de líquidos que penetram os espaços vazios dos materiais sólidos. A chuva é o maior agente das infiltrações nos edifícios, mas elas também podem ser causadas por vazamentos nos encanamentos, rompimento de caixas de água. Nos banheiros, elas também podem acontecer em função dos banhos quentes nas noites frias, onde a água se vaporiza. A infiltração causa uma péssima impressão no aspecto visual, manchando paredes e tetos e causando um mal-estar aqueles que convivem naquele ambiente.

O bolor e o mofo

Custo benefício de uma boa impermeabilização - Isoltec

Fonte: Alugamed

O bolor e o mofo são resultantes da infiltração e se proliferam pelas paredes úmidas, causando, como já mencionado, um aspecto indesejável no visual do ambiente. No entanto, esse não é o principal motivo para preocupação, uma vez que, tanto o bolor como o mofo, podem causar sérios problemas de saúde, especialmente em organismos frágeis como os dos bebês e dos idosos. Doenças respiratórias, asma e até mesmo infecções podem ser causadas por esses inimigos da saúde pública, com riscos, inclusive, de levar pessoas ao óbito. O mais incrível, e que muita gente não sabe, é que esse problema pode ser evitado sem grandes esforços e com total viabilidade financeira.

O que fazer para não permitir a infiltração da água?

A melhor opção para evitar a infiltração, e seus tantos problemas, é aplicar em seu imóvel uma boa impermeabilização. Impermeabilizar é proteger e não permitir que a água se infiltre nos ambientes de um imóvel. Através de técnicas e materiais adequados é possível eliminar a entrada da água e consequente umidade do ambiente.

É viável financeiramente realizar a impermeabilização?

A impermeabilização tem um excelente custo benefício e é uma decisão inteligente a curto e longo prazo. O seu custo benefício precisa ser levado em conta mediante dois aspectos:

1 – Aspecto financeiro

Custo benefício de uma boa impermeabilização - Isoltec

Fonte: Sinlopar

O esforço realizado para a conquista de um imóvel próprio precisa ser valorizado, no entanto, ambientes com infiltrações são facilmente perceptíveis aos olhos, o que desvaloriza significativamente uma casa. Se você pensar em vender seu imóvel, por exemplo, provavelmente ele terá um valor mais baixo se tiver problemas de infiltração, afinal, é um ambiente insalubre. Portanto, o investimento realizado em uma boa impermeabilização garante que seu imóvel estará seco e saudável para a análise por parte de algum interessado. Impermeabilizar é sinônimo de valorização, valendo, inclusive, apresentar ao comprador essa vantagem.

2 – Aspecto envolvendo a saúde

Ninguém deseja que um dos membros da família fique doente e venha a sofrer problemas a partir de doenças respiratórias. Como se sabe, as bactérias são invisíveis e agem causando sérios transtornos aqueles que possuem um organismo mais frágil. A impermeabilização não evita doenças, mas elimina a possibilidade de bactérias, mofo ou bolor se instalarem no interior da casa, a partir de infiltrações, e se transformarem em agentes contaminadores. Faça as contas e coloque no papel, o quanto você ganha em termos de valorização e de preservação da saúde com um pequeno investimento em impermeabilização? É inegável o resultado, mas, é necessário procurar quem faça o trabalho com qualidade, preços justos e garantia. A Isoltec Impermeabilização Blumenau é uma empresa especializada que pode auxiliá-lo a resolver os problemas de infiltração de sua casa. Fontes: UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina Ministério da Saúde
Custo benefício de uma boa impermeabilização - Isoltec
Desenvolvendo seus trabalhos e prestando serviços desde 1993, a Isoltec Impermeabilização Blumenau tem se destacado em todo o Vale do Itajaí e Litoral Norte Catarinense como a provedora de soluções quando o assunto é impermeabilização. São mais de 800 mil m² de áreas impermeabilizadas, onde clientes satisfeitos com os resultados obtidos acabam se transformando em propagadores das soluções da empresa. A empresa defende a tese do “quanto mais cedo, mais barato”, o que acaba refletindo na realidade de milhares de clientes que não convivem mais com problemas de infiltrações e evitam possíveis riscos à saúde. Conheça neste link todas as informações de contato da Isoltec Impermeabilização Blumenau, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? – Infraed

O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? - Infraed

Reforço estrutural como solução para problemas na construção civil. 

Em princípio, toda construção é feita para atender a uma determinada finalidade, mas durante a sua vida útil, esta finalidade pode ser alterada ou estendida para suportar mais carga. Aliás, são frequentes os casos de reforma ou ampliação de estabelecimentos que necessitam de um ajuste estrutural para alcançar os objetivos de um novo projeto, como: a construção de um novo andar, ou uma área que exija mais resistência na estrutura para receber equipamentos pesados e até mesmo para corrigir deteriorações que vão ocorrendo na estrutura. Este tipo de ajuste na construção já existente é denominado de reforço estrutural.

Entenda o reforço estrutural

O reforço estrutural é um tipo de serviço que pertence a um ramo complexo da engenharia, pois esta execução envolve ações diretas na estrutura já existente. Por isso, o cuidado com todos os detalhes durante o processo é essencial não apenas para alcançar a nova finalidade do projeto, mas também para não debilitar a estrutura, que é um risco eminente quando não envolve profissionais experientes e especialistas neste tipo de solução.

Um caso recente de reforço estrutural

Um exemplo de obra de reforço estrutural foi executado pela Infraed Engenharia, em dezembro de 2018, em uma ponte na cidade de Paulo Lopes (SC). Segundo o diretor e um dos engenheiros da Infraed, Lucas R. Montenegro, a ponte apresentava pouca resistência para as fortes cargas de caminhões que a utilizavam diariamente. Ou seja, a estrutura pré-existente já não atendia mais as solicitações de projeto para qual foi concebida inicialmente, o que ocasionou uma rotação no eixo da ponte, tornando-a um risco para a população que por ela trafegava.
O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? - Infraed
Por este motivo, a equipe de engenheiros da Infraed foi procurada para executar um complexo reforço estrutural que restabelecesse a funcionalidade da ponte a um nível mais alto que o original, tanto do ponto de vista de resistência quanto de durabilidade. “Para este caso, um planejamento foi feito com estratégias para a reabilitação desta estrutura de forma eficiente e que satisfizessem as várias exigências de projeto, execução e até demandas específicas do cliente”, complementa ele.

Serviços executados

O desafio recebido pela equipe foi analisado, planejado e executado com cuidado. Entre os diversos serviços feitos para atender a demanda, deixar a estrutura mais robusta e consequentemente com mais capacidade para suportar cargas mais pesadas, destacam-se:
  • Reforços de fundação, vigas e pilares com armadura adicional ancorada na estrutura antiga;
  • Reconstrução do tabuleiro da ponte.
O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? - Infraed
O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? - Infraed
“Ao final, o problema da obra foi solucionado por completo, devolvendo para o cliente e a sociedade local uma ponte reforçada, segura e apta a receber cargas superiores a qual foi dimensionada na sua primeira concepção”, finaliza o engenheiro.
O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? - Infraed
O que fazer quando uma construção não atende mais a sua finalidade? - Infraed
Conheça neste link todas as informações de contato da Infraed, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Luminárias LED nos Municípios: Quais as Vantagens? – Quark Engenharia

Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia

Fonte: Gazeta do Povo

A iluminação pública é fundamental para o município, seja para colaborar na segurança ou para oferecer conforto à população, no entanto, os custos de implantação e manutenção podem ser bastantes altos.
O poder público, em contrapartida, busca soluções que possam diminuir os custos e aumentar a qualidade dos serviços prestados e da população. O desenvolvimento da tecnologia tem oportunizado mudanças no consumo e nos equipamentos, isso faz com que os custos sejam diminuídos. A área da iluminação é uma das contempladas, com as luminárias LED. Nesse post, vamos apresentar as vantagens de utilizar esse tipo de luminária nos municípios. Continue lendo e confira!

O histórico da iluminação pública

A Constituição Federal delega que a iluminação pública é de responsabilidade dos municípios. As prefeituras podem terceirizar a manutenção e implantação desses serviços, mas, para efeito de lei, são os municípios que respondem pela iluminação pública. No entanto, nem sempre foi assim, a história da iluminação pública começou no final do  século XVIII, quando o Brasil ainda era uma colônia de Portugal. A cidade do Rio de Janeiro teve a implantação do seu sistema de iluminação pública no ano de 1794, foi a primeira cidade do Brasil a possuir esse tipo de serviço. Ele funcionava a base de lamparinas, onde o combustível era feito de óleo de baleia. A primeira cidade a receber a iluminação pública a partir da energia elétrica foi a cidade de Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro, em função de uma usina termoelétrica instalada no município, isso em 1883.

O avanço da tecnologia para a iluminação pública

A iluminação pública no Brasil passou por diversas fases, podemos dividi-las pelas tecnologias adotadas para a prestação dos serviços.
  • Final do século XVIII até o término do século XIX – lamparinas;
  • Término do século XIX até década de 1960 – lâmpadas incandescentes;
  • Décadas de 1960 e 70 – em alguns lugares utilizavam-se lâmpadas fluorescentes;
  • Década de 1980 – lâmpadas de vapor de mercúrio (brancas);
  • Década de 1990 – lâmpadas de vapor de sódio (amarelas);
  • Início do século XXI – lâmpadas de vapor metálico (brancas);
  • Dias atuais – lâmpadas LED.
A cada mudança de tecnologia, a qualidade da iluminação aumenta e diminuem-se os custos. Atualmente, as lâmpadas LED estão sendo analisadas e implantadas por muitos municípios brasileiros, uma vez que apresentam uma relação custo x benefício muito melhor do que as outras opções.

Vantagens das luminárias LED

Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia

Fonte: Prefeitura de Blumenau

As lâmpadas LED são extremamente eficientes nas vias públicas, bem como em monumentos e fachadas que querem ser valorizadas a noite.
Elas possuem vantagens que não se encontram em outras tecnologias de iluminação, isso em função de suas características. As lâmpadas de LED apresentam os seguintes diferenciais:
  • São lâmpadas brancas frias, ou seja, possuem maior capacidade de produzir lúmens (unidade de medida para mensurar o fluxo luminoso de uma lâmpada);
  • Grande poder de iluminação;
  • Reduzem entre 50% e 90% o consumo de energia elétrica;
  • Transformam 80% da energia consumida em luz em vez de calor.

Por que os municípios migram para luminárias LED?

Além de todas as vantagens já apresentadas, existe ainda uma outra que é o grande motivador para que prefeituras e empresas terceirizadas prefiram as lâmpadas de LED, trata-se da vida útil dela. Com uma vida útil muito superior em relação às outras tecnologias, a lâmpada LED pode chegar a 50.000 horas de funcionamento. O brilho da lâmpada LED cairá com o tempo, perdendo o poder de iluminação, mas, isso só ocorre após 40.000 de trabalho, o que significa 15 anos de uso, com 8 horas de funcionamento por dia.

O exemplo do município de Itá (Santa Catarina)

Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia

Fonte: Prefeitura de Itá

A cidade de Itá, na região oeste do estado de Santa Catarina, é apenas um dos exemplos de municípios que buscam a substituição da antiga tecnologia por lâmpadas LED. Será a primeira cidade do estado a possuir toda a sua iluminação pública baseada em luminárias LED. A previsão é de uma economia de aproximadamente 60% aos cofres públicos, além de uma iluminação mais adequada, tornando as áreas públicas mais seguras. Diante de tantas vantagens, possivelmente, você queira também substituir a tecnologia da iluminação de sua casa ou empresa e, quem sabe, até sugerir a ideia ao município no qual reside. A melhor opção é contar com a Quark Engenharia, uma empresa que conhece como ninguém as vantagens e aplicações para as luminárias LED. Fontes: Senado Federal ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia
A Quark Engenharia tem sua sede na cidade de Joinville, mas, desenvolve projetos em todo o Brasil. Especializada na área de serviços técnicos em engenharia elétrica, a empresa oferece ao mercado soluções integradas, atendendo aos projetos que envolvam o segmento de energia. São centenas de clientes que contam com a assessoria e serviços da empresa. Isso devido ao seu reconhecimento em:
  • Projetos;
  • Iluminação pública;
  • Instalações elétricas;
  • Diagnóstico energético;
  • Laudos.
Conheça neste link todas as informações de contato da Quark Engenharia, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

As consequências de um serviço de Terraplanagem mal feito a curto e longo prazo – Terkunz

As consequências de um serviço de Terraplanagem mal feito a curto e longo prazo - Terkunz
Em qualquer obra o fator custo é prioritário, principalmente no Brasil, onde nossa cultura ainda está mais ligada a diminuição de despesas do que na segurança. Muitas obras são realizadas sem o devido cuidado com um dos principais causadores de problemas de curto e longo prazo: a terraplanagem. O terreno onde será construída a obra precisa estar pronto para recebê-la, uma vez que a falta de uma avaliação criteriosa a esse respeito pode comprometer a edificação e sua segurança. Nesse post vamos apresentar a importância da terraplanagem e as consequências de um serviço mal feito a curto e longo prazo. Continue lendo e confira!

O que é terraplanagem?

As consequências de um serviço de Terraplanagem mal feito a curto e longo prazo - Terkunz
Terraplanagem, como o próprio nome sugere, é tornar um terreno plano. Antes de se iniciar uma obra é necessário verificar se o terreno tem condições de receber uma construção. Caso tenha, é necessário alinhar o terreno, deixando-o plano, bem como retirar detritos que possam comprometer a execução da obra. A terraplanagem envolve uma série de operações, tais como:
  • Escavação;
  • Aterramento;
  • Compactação;
  • Troca de solo;
  • Drenagem;
  • Prevenção a erosão.

Cuidados especiais durante a terraplanagem

As consequências de um serviço de Terraplanagem mal feito a curto e longo prazo - Terkunz
Muitas vezes, a terraplanagem é realizada sem uma análise criteriosa das condições do subsolo do terreno. Essa investigação é conhecida como projeto geotécnico e tem por objetivo verificar o perfil geológico do local que irá receber a construção. Em muitos casos é necessária a retirada ou o aterramento do solo, formando-se taludes, que são planos inclinados com objetivo de estabilizar o terreno. Mas, para isso, é importante uma avaliação criteriosa, uma vez que, se mal dimensionado, esses taludes poderão deslizar, causando grandes prejuízos à construção. Problemas como erosão e condições adversas do subsolo podem comprometer a obra, além dos locais reservados à passagem de veículos.

Consequências a curto prazo

A erosão do solo, que ocorre em função da remoção de terra, pode causar problemas significativos em curto espaço de tempo se feita de forma inadequada. É muito comum máquinas retirarem morros e vegetação que poderiam proteger o ambiente onde será construída a obra, isso faz com que problemas como deslizamentos sejam rotineiros. Outro problema, que também é verificado em curto espaço de tempo, são as rachaduras na própria edificação que, muitas vezes, comprometem sua estrutura, inviabilizando sua ocupação.

Consequências a longo prazo

Além dos prejuízos e problemas elencados, um serviço de terraplanagem mal feito tem outras consequências graves e que envolvem toda a comunidade ao redor da obra. A partir da desestruturação do solo, realizada sem uma avaliação geológica, todo o entorno da obra fica comprometido, assoreando toda a rede de drenagem e se tornando uma das principais causas de possíveis enchentes da região. Os problemas, portanto, envolvem não só os proprietários da edificação, que podem ter consequências e prejuízos elevados, mas também toda uma comunidade que reside nas vizinhanças e que são atingidas de forma indireta.

Outros problemas

A erosão, que é gerada a partir da imprudência humana, tem causado enormes problemas a muitas localidades. Um dos maiores colaboradores nesse processo são as terraplanagens mal realizadas, sem os devidos cuidados com a natureza e características locais. Além do que já foi exposto, existem ainda outras consequências que poderiam ser evitadas:
  • Deslizamentos de terra;
  • Destruição de moradias e óbitos em regiões de morros;
  • Morte da fauna e da flora.
O que parece algo inofensivo e de pouca importância, se torna um sério problema para toda a sociedade, por isso, cuidar da terraplanagem é responsabilidade de todos. Se você busca competência e responsabilidade para os serviços iniciais da sua obra, consulte a Terkunz Terraplanagem e conheça as melhores soluções. Fontes: CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina
As consequências de um serviço de Terraplanagem mal feito a curto e longo prazo - Terkunz
A Terkunz Terraplanagem tem sede na cidade de Palhoça e atua no mercado desde 1980, atendendo a milhares de clientes em toda a região metropolitana de Florianópolis. Oferece serviços de terraplanagem, fundações, engenharia, vendas de materiais pesados e locação de equipamentos para qualquer tipo e tamanho de empreendimento. Comprometida com o meio ambiente, é reconhecida pelo mercado como uma empresa confiável, não medindo esforços para garantir a segurança em seus projetos. É também especializada em serviços como demolição, escavação, desmanche de rochas, terraplanagem e revitalização de áreas. A Terkunz Terraplanagem possui mineradora própria e fornece materiais como pedras para muros, brita, saibros, pedriscos e barro. Se você busca bom atendimento, aliado a qualidade de serviços e produtos, e segurança para seu empreendimento, não deixe de consultar a Terkunz Terraplanagem. Conheça neste link todas as informações de contato da Terkunz Terraplanagem, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

A importância da informação na gestão de iluminação pública – Quark Engenharia

A importância da informação na gestão de iluminação pública - Quark Engenharia

Fonte: Suacidade

É natural que, com o tempo de uso, as lâmpadas da iluminação pública se desgastem e parem de funcionar. Mas, é muito desagradável caminhar pelas ruas da cidade sem uma iluminação adequada, uma vez que, além do problema da visualização de possíveis problemas nas calçadas, como obstáculos e buracos, existe ainda o perigo da segurança pessoal. A população precisa e deseja uma iluminação adequada e que esteja funcionando assim que o Sol se põe. O município, através de equipe própria ou de serviços de terceiros, é o responsável pelas luminárias em vias públicas e é para lá que as ligações acontecem, comunicando e solicitando a manutenção da iluminação em determinado poste. Para que isso ocorra com tranquilidade, é necessário que o poste esteja identificado, caso contrário, não será possível identificá-lo durante o dia. Nesse post, vamos abordar a importância da informação na gestão de iluminação pública. Confira!

A estrutura da iluminação pública

A manutenção da iluminação pública exige um grande esforço, afinal, são muitos postes, cabos e estruturas em casa rua. Existem ainda as praças, monumentos, chafarizes, pontes, edifícios históricos e locais onde, normalmente, a prefeitura deseja uma iluminação diferenciada para atrair turistas. Toda a estrutura é muito maior do que imaginamos, além dos profissionais, são necessários veículos especiais, ferramentas adequadas e todo um cuidado com o manuseio da rede elétrica.

Identificando os postes e facilitando os trabalhos

A importância da informação na gestão de iluminação pública - Quark Engenharia

Fonte: Prefeitura de Rio das Ostras/RJ

Geralmente, a manutenção é realizada no período diurno. Durante o dia não é possível identificar quais os postes que estão comprometidos, visto que não é viável acender toda a iluminação pública apenas para esse fim. A solução é instalar um sistema que possa fazer a gestão dos postes, onde cada um recebe uma etiqueta de identificação e é cadastrado na plataforma de gerenciamento. Esse cadastro deve oferecer à equipe de gestão da iluminação informações que possibilitem a rápida identificação e localização dos problemas que exigem reparos. Ligações de usuários solicitando substituições de lâmpadas ou ainda manutenção nos postes, podem ser agendadas com a certeza da localização por parte dos profissionais que irão prestar os serviços. A partir do código do poste, tudo fica mais assertivo, permitindo, inclusive, o georreferenciamento e inventário correto. Estando todos os postes cadastrados no sistema de gestão, é possível o controle exato das agendas de manutenção, serviços realizados, problemas identificados e informações que auxiliem nas tarefas e controles de cada unidade de iluminação pública.

O que esperar de um sistema de gestão de iluminação pública?

A importância da informação na gestão de iluminação pública - Quark Engenharia

Fonte: Portal Agora Sul

Um sistema de gestão da iluminação pública é uma ferramenta imprescindível para o município e para a empresa contratada que presta esse serviço. É praticamente impossível controlar, avaliar e tomar decisões estratégicas, visando o aprimoramento dos serviços e a manutenção da rede, sem uma ferramenta de apoio. Podemos ainda citar que uma plataforma automatizada contribui para:
  • Manutenção e ampliação de rede de iluminação pública;
  • Gestão informatizada do sistema de iluminação pública;
  • Controle de instalação e iluminação natalina decorativa;
  • Controle de iluminação em quadras e campos esportivos;
  • Controle de iluminação de praças, avenidas e pontes.
A Quark Engenharia é uma empresa especialista em gestão de iluminação pública e pode colaborar efetivamente com serviços que elevam o nível de qualidade e permitem o gerenciamento completo. Fontes: Ministério do Desenvolvimento Regional CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina
A importância da informação na gestão de iluminação pública - Quark Engenharia
A Quark Engenharia é uma empresa jovem com sede na cidade de Joinville e atuação em todo território nacional. Reconhecida pelo mercado por sua qualidade nos serviços técnicos em engenharia elétrica, a empresa mantém-se sempre atualizada e pronta para atender as mais diversas necessidades. Trabalhando de forma integrada com as diversas áreas de conhecimento, presta serviços de assessoria no desenvolvimento de projetos. Dentre os projetos e serviços oferecidos, podemos destacar:
  • Manutenção e gestão do sistema de iluminação pública;
  • Iluminação pública;
  • Iluminação em LED;
  • Termografia;
  • Cabeamento estruturado;
  • Subestações;
  • Eficientização energética;
  • Instalações elétricas;
  • Cálculo de carga térmica;
  • Implantação PMOC;
  • Climatização;
  • Insuflamento;
  • Instalação e manutenção de ar condicionado;
  • Ventilação.
A Quark Engenharia está à sua disposição para apresentar as melhores soluções para as suas necessidades e pronta a colaborar com os municípios brasileiros que tenham o interesse em resolver a gestão de iluminação pública. Conheça neste link todas as informações de contato da Quark Engenharia, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

3 Dicas na hora de Construir – Grupo Scaini

3 Dicas na hora de Construir - Grupo Scaini
Construir pode ser uma experiência muito gratificante. Mas os tempos estão difíceis, e construir pode sair caro sem um bom planejamento. Use as dicas deste artigo para economizar dinheiro, tanto quanto possível, durante a construção da sua obra.

1. Tenha um orçamento bem definido

3 Dicas na hora de Construir - Grupo Scaini
Muito além de um simples cálculo de preço de referência, o orçamento de obras tem como objetivo projetar com precisão o resultado econômico a ser obtido no momento da sua conclusão. Por isso, o orçamento é fundamental para a tomada das melhores decisões.

2. Adquira produtos de qualidade em locais de confiança

3 Dicas na hora de Construir - Grupo Scaini
Ter a certeza que você vai adquirir produtos de qualidade em um local de confiança faz toda a diferença. Por isso pesquise muito bem e escolha estabelecimentos já conhecidos por você ou indicados por pessoas sérias.

3. Defina um prazo para realização da obra

3 Dicas na hora de Construir - Grupo Scaini
A verdade é que um bom planejamento de obra não vai exigir muitas mudanças ou revisões. Porém, quando se verifica que o previsto está longe do realizado, é preciso reformular e adaptar. Estes ajustes são essenciais para ter um método cada vez mais afinado e preciso. Sempre defina um prazo para conclusão e tente ao máximo cumpri-lo. Gostou das nossas dicas? Então siga nossa página nas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades e conteúdos. Um grande abraço, Grupo Scaini. Conheça neste link todas as informações de contato do Grupo Scaini, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.