Krenke Brinquedos: A importância dos Playgrounds na era digital

Todos nós temos saudosas lembranças da infância, uma etapa muito importante da nossa vida. Éramos livres de preocupações e responsabilidades. Um brinquedo e uma amiga eram o suficiente para nos transportar para um mundo de sonhos. Uma bola de futebol e uma camisa da seleção nos faziam sentir como se estivéssemos na pele dos grandes ídolos do futebol mundial. Quando íamos ao parque então, era uma festa, cheia de escorregadores, amigos e brinquedos, onde roupas sujas e joelhos ralados não eram problema.

Imagem: Freepik

O tempo passou, nós crescemos, fomos trabalhar e formamos as nossas próprias famílias. Vieram os videogames, a internet e tudo mudou. Menos a sede de diversão das nossas crianças. Agora não precisam imaginar tanto, em uma tela, elas veem e vivem em mundos fantásticos, onde elas se tornam heróis e heroínas, que derrotam monstros colossais.

Será que a infância delas é melhor ou pior que a nossa? Para cada geração, a sua experiência sempre será a melhor, mas este não é o assunto que vamos abordar aqui. O que realmente nos importa é como podemos ajudar a melhorar a saúde das novas gerações, que tendem a ser cada vez mais sedentárias, que muitas vezes limitam a socialização a conversas através de um microfone, com pessoas que muitas vezes nunca viram na vida.

 

Os desafios da infância contemporânea

O sedentarismos e a socialização se tornaram os principais desafios na infância contemporânea. Um processo de socialização através de brincadeiras, brinquedos e jogos tem se tornado cada vez mais necessário, pois muitos dos novos brinquedos exigem apenas o movimento dos dedos. Além disso, vivemos em um mundo globalizado onde as crianças devem aprender a respeitar desde muito cedo as diferentes culturas.

Imagem: Freepik

As interações sociais das crianças entre 2 e 6 anos, em playground tem sido um recurso pedagógico muito importante para os educadores, pois através da orientação e observação, eles podem avaliar e compreender como acontece o desenvolvimento social, cultural, emocional, físico-motor de cada indivíduo. As brincadeiras em grupo contribuem muito para o desenvolvimento de linguagem, coordenação motora e de relação espaço-tempo.

Sabendo disso, nós como pais, tutores ou educadores precisamos estimular a ida a espaços de diversão social. Sempre exigindo os melhores recursos de segurança e, de preferência, com a maior variedade de brinquedos. Assim, garantiremos uma boa experiência na infância das próximas gerações, como tivemos na nossa, para que eles possam sentir a mesma nostalgia que nós ao lembrar daquele tempo bom.

Playgrounds da Krenke Brinquedos

Desde 1987 no mercado, a Krenke Brinquedos proporciona segurança, diversão e qualidade de vida em seus produtos. Ela é especializada na fabricação, comercialização e montagem de playgrounds infantis, com escorregadores, balanços, gira-gira e muitos outros recursos. Todos os brinquedos da empresa seguem um rigoroso sistema de qualidade, que vai desde a entrada da matéria prima até o momento da montagem de cada playground.

É importante destacar que cada um dos novos equipamentos são projetados em conformidade com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

O principal objetivo da Krenke Brinquedos é: Oferecer o que há de melhor em termos de Playgrounds Infantis visando a segurança de seu produto bem como sua durabilidade, fazendo com que assim os playgrounds da Krenke Brinquedos sejam produtos com excelente custo benefício.

Um dos valores da Krenke é o respeito à vida e ao meio ambiente, é por essa razão que a empresa está comprometida com a satisfação e segurança de seus clientes, investindo continuamente na inovação e criação de novos produtos, proporcionando diversão e qualidade com segurança e tecnologias que evitam o uso de recursos naturais não renováveis e o descarte de poluentes tóxicos, buscando minimizar possíveis danos a natureza.

Principais características dos produtos Krenke:

Madeira Plástica – A intensificação da destruição das florestas na produção de bens de consumo tornou-se um problema ambiental que afeta os biomas de nosso país. Comprometida com o meio ambiente a Krenke Brinquedos tem buscado tecnologias alternativas, substituindo a utilização da madeira extraída das florestas por uma madeira plástica, material reciclável feito de lixo plástico e restos de resíduos industriais, como o polietileno. Ela oferece uma série de vantagens em relação a madeira: resistente à pragas, corrosão, umidade e farpas. Trata-se de uma alternativa sustentável para a substituição da madeira comum, que ao ser tratada pode oferecer riscos à saúde.

Alumínio – A Krenke Brinquedos busca através dos projetos em alumínio, diminuir o impacto ao meio ambiente e o uso de recursos naturais. Além da grande durabilidade, o alumínio apresenta condições para ser reciclado diversas vezes sem perder suas propriedades durante o processo. Assim, a Krenke tem desenvolvido projetos inovadores na área de alumínio, pois trata-se de uma alternativa sustentável em termos econômicos, sociais e ambientais.

Piso de Amortecimento de Impacto – Apesar dos cuidados tomados na elaboração de brinquedos através de medidas de proteção, as quedas em locais recreativos podem resultar em lesões, em virtude disso as novas exigências da ABNT trazem a utilização de um piso de amortecimento de impacto em superfícies duras, como o concreto e piso cerâmico. O piso de amortecimento de impacto é uma superfície de borracha, feita de material 100% reciclável, com restos de pneus usados, reutilizando descartes de outros materiais . Os pisos de borracha garantem uma maior segurança em áreas de recreação e de atividades físicas por serem antiderrapantes e amortecerem o impacto numa possível queda.

Todas estas questões técnicas e de segurança, são importantes para fortalecer o objetivo principal dos playgrounds da Krenke: proporcionar um ambiente descontraído e divertido, saudável e seguro que contribua para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, afetivas e sociais das crianças.

Aqui neste LINK você encontra as informações de contato e a localização da Krenke, uma das nossas várias empresas parceiras, registrada no CREA-SC.

Fonte:
fael.edu.br

 

Texto escrito por:

Felipe Nascimento

ABJ – Soluções Elétricas: Automação industrial, uma grande aliada da economia

As expectativas para o crescimento do PIB em 2018 são positivas, cerca de 3%, segundo o ministro da fazenda, Henrique Meirelles. Porém, por enquanto, a realidade da economia brasileira é outra, o rombo do governo no ano é de R$ 108 bilhões, o pior desde 1997.

Imagem: Freepik

 

Em um momento tão assustador quanto este, é necessário poupar os custos de produção ao máximo – sem diminuir sua eficiência. Existem algumas ótimas opções para quem deseja economizar, principalmente na área industrial. Uma delas é a Automação, que pode colaborar com uma intervenção simples em um dispositivo para melhoria no processo, ou até mesmo com a fabricação de dispositivos e máquinas especiais para uma empresa. No intuito de automatizar, as indústrias precisam primeiramente projetar, avaliar e adquirir componentes a fim de construir um sistema industrial automatizado.

 

O que é um sistema de automação industrial?

 

É um sistema dinâmico, capaz de controlar e prover automaticamente qualquer tipo de produção em indústrias, utilizando um sistema de computador de inteligência artificial. Este tipo de sistema possui diferentes unidades e peças com tarefas e comandos específicos a fim de operar um equipamento, máquina ou linha de produção.

Vários tipos de sensores e processadores também estão ligados ao computador principal para que seja possível obter todos os dados necessários durante o tempo de produção. Alguns acionadores mecânicos também podem ser aplicados no sistema para execução de tarefas difíceis. Os principais benefícios da automação industrial são: aumento da produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade, segurança, precisão e monitoramento remoto.

Imagem: Wikipédia

 

Um case de sucesso de automação industrial é o da Herweg S.A., empresa fabricante catarinense de relógios, localizada em Timbó, no Norte de Santa Catarina. Ela recorreu à modernização do parque fabril com o objetivo de reduzir a manutenção e otimizar o consumo de energia elétrica. Eles realizaram a substituição dos motores elétricos antigos por modelos de alto rendimento e inversores de frequência com funções de CLP incorporadas. O resultado foi uma economia anual de 21.802,84 kWh e 32,6% de energia elétrica.

Além do ganho financeiro, a modernização do parque fabril resulta em sustentabilidade para a empresa. Isso porque, o consumo de energia elétrica está diretamente relacionado aos impactos causados ao meio ambiente. Quem busca desfrutar de todos esses benefícios da automação deve buscar empresas especializadas neste ramo, como a ABJ, uma das parceiras da ebgeSC!

 

ABJ – Soluções Elétricas

A ABJ foi criada em 2010 e a sua sede fica na cidade de Blumenau (SC). Ela é uma empresa especializada no setor de Engenharia Elétrica e conta com um departamento técnico e administrativo, constituído por experientes profissionais, o que garante a qualidade e satisfação dos clientes. Nos últimos anos, ela vem se consolidando a nível nacional, com seus serviços executados com dedicação, competência, qualidade e responsabilidade com o meio ambiente.

Soluções Industriais oferecidas

Adequação a Normas – A NR-10 (emitida pelo Ministério do Trabalho) fixa as condições mínimas exigidas para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétrica, em suas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e ainda, a segurança de usuários e terceiros.

Automação Industrial – Na Automação Industrial, a ABJ Soluções tem um completo know-how na automação por completo, desde uma intervenção simples de um dispositivo para melhoria no processo, até mesmo a fabricação de dispositivos e máquinas especiais.

Infraestrutura – A ABJ determina como primordial a excelência na praticidade e nos acabamentos de infraestrutura, oferecendo a instalação de eletrocalhas e a montagem técnica de perfilado para iluminação e cabeamentos.

Máquinas Especiais – Tendo em vista as necessidades do mercado de automação, a empresa se especializou na fabricação de máquinas e dispositivos (adequando-as sempre às normas NR-10 e NR-12).

Preventivo de Incêndio – A ABJ oferece soluções completas em instalação e manutenção de preventivos, elaborando também os laudos de aterramento. Este assunto é muito importante e deve ser levado à sério, inclusive já tratamos dele em outra de nossas matérias.

Soluções Prediais

Iluminação – No quesito iluminação, as soluções abrangem o dimensionamento, a instalação e a medição de eficiência luminosa. A empresa realiza o cálculo luminotécnico, o dimensionamento específico para cada ambiente e executa todas as instalações elétricas para iluminação. Sendo que nos cálculos luminotécnicos, é fornecida uma previsão de disposição da iluminação em qualquer ambiente.

Infraestrutura – A ABJ Soluções oferece a instalação de eletrocalhas (e seus afins) e a instalação e montagem de estrutura rígida. Além da montagem técnica de infraestrutura de perfilado para iluminação e cabeamentos e a montagem de tubulações flexíveis para estrutura elétrica predial.

Preventivo de Incêndio – A empresa possui uma equipe altamente treinada para instalação e monitoramento de centrais de alarme de incêndio, que executa a instalação do aterramento predial. A equipe da ABJ também executa o levantamento luminotécnico do preventivo de incêndio, o teste de sonoridade para sistemas preventivos, a montagem de sistemas preventivos de descargas atmosféricas e seus agregados. Elaborando sempre os devidos laudos.

Aqui neste LINK você encontra as informações de contato e a localização da ABJ Soluções Elétricas, uma das nossas várias empresas parceiras, registrada no CREA-SC.

 

Fontes:

 

Revista EXAME

Citisystems

 

Texto escrito por:

Felipe Nascimento

A Terceirização na Construção Civil após a Reforma Trabalhista

Dra. Jackeline Azevedo | OAB 40.692-A

Dra. Jackeline Azevedo | OAB/SC: 40.692-A

Terceirização é a tríplice relação que ocorre entre o empregado, o tomador do serviço e a empresa empregadora. As Leis n. 13.429/17 (altera a lei de trabalho temporário – Lei de Terceirização Temporária) e 13.467/17 (altera a CLT – Reforma Trabalhista), ampliaram a regularam, parcialmente, a terceirização.

Antes da Reforma Trabalhista, alguns juristas já defendiam a possibilidade de terceirização da atividade-fim na hipótese de construção civil, com fundamento no artigo 455 da CLT que trata do contrato de subempreitada (quando o empreiteiro principal contrata um subempreiteiro para executar uma obra, total ou parcialmente, a qual esteja vinculado).

Após a Reforma Trabalhista, o art. 4º-A da Lei n. 6.019/74 (lei que trata do trabalho temporário) foi alterado, de forma expressa, com autorização para que se possa terceirizar qualquer atividade, inclusive a atividade-fim (atividade principal das construtoras), fazendo com que tenhamos dois tipos de terceirização: a Terceirização do Trabalho Temporário e a Terceirização Geral.

Ou seja, as construtoras podem terceirizar qualquer uma de suas atividades, assim como as empreiteiras, delegando serviços de fundação, reboco, sondagem, projeto, instalação, pintura, cerâmica, etc., seja o serviço especializado ou não.

Para tanto, é necessário observar determinados requisitos para que a terceirização tenha validade e não configure o vínculo de emprego direto:

  1. Somente pessoa jurídica de direito privado pode terceirizar trabalhadores. Ou seja, a empresa prestadora do serviço deve possuir CNPJ. Não é permitido terceirizar serviços de pessoa física;
  1. O empregado deve ter subordinação direta com a empresa prestadora de serviços, sob pena de gerar vínculo de emprego direto com o tomador e descaracterizar a terceirização.

Em outras palavras, a emissão de ordens para o empregado terceirizado deve ser estritamente a necessária para a direção do serviço. O tomador não pode aplicar punições, advertências e demais penalidades para o empregado terceirizado, devendo reportar as suas insatisfações diretamente para a empresa prestadora do serviço;

  1. O empregado que for demitido não poderá prestar serviços, na qualidade de empregado terceirizado, para o mesmo empregador pelo prazo de 18 meses;
  1. O empregado terceirizado não pode executar atividade distinta da que foi contratada com a prestadora de serviços;
  1. O empregado terceirizado tem os mesmos direitos que o empregado da tomadora, relativos à alimentação, transporte, atendimento médico ou ambulatorial, treinamentos, medidas de proteção à saúde, medidas sanitárias, segurança no trabalho e de instalações adequadas à prestação do serviço;
  1. O tomador tem o dever de fiscalizar a idoneidade trabalhista da empresa prestadora para com os seus empregados.

A Terceirização na Construção Civil após a Reforma Trabalhista

É importante observar que o empregado terceirizado não tem direito ao mesmo salário dos demais empregados da empresa tomadora, mas apenas aos mesmos direitos que os empregados do tomador possuem na mesma condição de trabalho.

A Reforma Trabalhista garantiu ao tomador a responsabilidade subsidiária no caso de não pagamento ou atraso dos salários. Ou seja, a empresa tomadora responde apenas se, primeiramente, a prestadora de serviços não efetuar os devidos pagamentos, razão pela qual a fiscalização do contrato é de fundamental importância.

Por fim, a elaboração de bons contratos e a fiscalização periódica e regular podem evitar inúmeros transtornos para o construtor e sua obra. Em caso de dúvidas sobre como proceder corretamente na terceirização de empregados, é importante contar com o auxílio de um advogado especialista na área da construção civil e atualizado na Reforma Trabalhista.

 

Confira Pavão & Camacho Advogados no Portal de Negócios CREA-SC!

Matéria por: 

Jackeline Azevedo
Advogada Trabalhista
OAB 40.692-A
Contato: (47) 3278-9026

 

Santa Catarina é referência na procura, construção e certificação de condomínios sustentáveis

Depois que participou em 2012 da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o empresário Luiz Augusto Marchi, 36, voltou a Florianópolis com um propósito: criar na cidade natal um condomínio que proporcionasse o menor impacto ambiental possível. Assim ganhava forma um residencial localizado na orla de Cacupé com 43 terrenos distribuídos em área verde de 99 mil metros quadrados.

O empreendimento ilustra o caminho que Santa Catarina vem trilhando para destacar-se no contexto green building — conceito estrangeiro que dá conta dos empreendimentos sustentáveis. O Estado tem 22 construções registradas na principal certificação, a LEED (liderança em energia e design ambiental, na tradução do inglês, promovida pelo GBC Brasil), sendo o segundo da região Sul e o 10º do Brasil.

Além da horta orgânica e coletiva, da energia fotovoltaica nas áreas comuns, com tomadas para reabastecimento de veículos elétricos, da estação de tratamento de efluentes (esgoto) e da adequação à Política Nacional de Resíduos Sólidos, que impõe a separação, armazenamento e destinação final dos resíduos, o Vivá Residence Cacupé possui normas cobradas em convenção e no regimento de obras para as casas instaladas ali — até o momento são duas, mas 70% dos terrenos já foram vendidos a R$ 1,2 mil o metro quadrado.

Com uma residência situada no topo do terreno e atuando praticamente como síndico do residencial, Marchi indica aos proprietários o reaproveitamento de água da chuva, implantação de placas fotovoltaicas, uso de materiais específicos na construção, impermeabilização de solo, ventilação e luminosidade natural nas casas construídas.

— Cada pessoa executa o seu projeto no terreno, mas tem que ser dentro de uma visão que pontuamos como sustentável, que é baseada no social, no econômico e no ambiental, para que percebam a importância desses métodos — diz.

A maior parte do condomínio horizontal no Cacupé, onde mora o idealizador Luiz Augusto, é formada por verde | Foto: Betina Humeres / Agencia RBS

CUSTO ALTO É OBSTÁCULO

A percepção é confirmada na pesquisa Condomínios sustentáveis de baixo impacto ambiental, desenvolvida pelos arquitetos gaúchos da Universidade de Passo Fundo e da Universidade Federal de Pelotas, Stífany Knop, Eduardo Grala da Cunha e Luciano de Vasconcellos. Eles deduzem que a busca da população por empreendimentos sustentáveis está associada à má utilização dos recursos naturais nas construções em geral, que pode ser revertida em espaços maiores como edifícios residenciais e comerciais.

— Existe uma procura por soluções praticáveis. Em escalas maiores, como em condomínios, os impactos gerados podem ser muito menores. A implantação de um sistema de tratamento de esgoto, por exemplo, torna-se praticamente inviável financeiramente para uma unidade habitacional. Implantando em áreas de abrangência maiores, quadras ou bairros, torna-se atrativa do ponto de vista financeiro e ambiental _ explicam.

No caso do Vivá Residence Cacupé, a introdução de conceitos sustentáveis respondeu por 30% dos custos do projeto. Em outros condomínios, essa porcentagem pode ser maior e, por consequência, os valores de venda também sobem. Por esse motivo, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil da Grande Florianópolis (Sinduscon), Hélio Barros, pondera que se trata de um mercado de luxo ameaçado em um momento de crise econômica.

— De 2006, quando o conceito foi definido pela ONU [Organização das Nações Unidas], até agora a sustentabilidade é levada em conta na hora da aquisição ou aluguel de um imóvel. Mas quem está mandando é o bolso do cliente. Estamos produzindo imóveis sustentáveis, mas também temos que atender a outras demandas, como a de menor custo.

Visão mais otimista tem o presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais de Santa Catarina (Secovi-SC), Fernando Willrich. Ele afirma que tecnologias pontuais podem dar conta de projetos sustentáveis no que chama de um “momento de transição”.

— São iniciativas que não são necessariamente sustentáveis, mas que começam a ter essa pegada. Medidas que provavelmente não terão certificação, mas que indicam uma preocupação. Mas seria mais fácil se tivéssemos incentivo fiscal — analisa.

Em Santa Catarina, construir edificações sustentáveis tem benefícios isolados, como em relação à energia solar e ao aproveitamento de água de chuva — com deduções nas contas de luz e água, respectivamente. Além disso, a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) lembra que todos os empreendimentos que utilizam verbas públicas têm que ser sustentáveis. Desde 2015, a prefeitura de Florianópolis prevê descontos progressivos no IPTU para esse tipo de empreendimento, mas a legislação ainda não é regulamentada.

Margareth aproveita a horta comunitária do Smart Residence, na Cidade Pedre Branca |
Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS

 

AQUISIÇÃO ALTA, MANUTENÇÃO BAIXA 

Se o custo para adquirir um imóvel sustentável pode ser elevado, mantê-lo compensa. Esse argumento motivou Margareth Razzera, 56, a trocar um condomínio convencional no bairro de Campinas, em São José, por um empreendimento de menor impacto ambiental no bairro Cidade Pedra Branca, em Palhoça, o Smart Residence. Proprietária de um apartamento de dois quartos cujo metro quadrado custa em média R$ 5 mil, a gaúcha que mora em Santa Catarina há 26 anos conta que economiza nos boletos de energia elétrica e condomínio.

— Lá eu chegava a pagar R$ 500 de taxa e não tinha nenhuma área de convivência com os moradores como tem aqui. Mesmo usando ar condicionado o dia inteiro, minha conta de luz do último mês deu R$ 260, porque a indicação é de usar inverter [modelo mais econômico] e devido as janelas panorâmicas, que iluminam o apartamento o dia inteiro sem a necessidade de lâmpadas — diz.

A moradora, que também conta com sistema de aquecimento de água com placas solares e apoio com aquecedores de gás natural no apartamento acrescenta outra motivação para a mudança:

— É a mensagem que queremos deixar para os nossos filhos e netos, de um mundo melhor, onde eles possam viver bem e por mais tempo.

A aposentada é vizinha de outro empreendimento de menor impacto ambiental, o Office Green, também situado no bairro planejado da Grande Florianópolis, que foi o primeiro edifício comercial com certificado LEED ouro em Santa Catarina devido ao uso racional da água, eficiência energética, seleção de materiais e recursos, qualidade do ambiente interno, inovação em projeto e desenvolvimento sustentável do terreno e do entorno. Na comunidade, aliás, são cerca de 15 prédios e, segundo o engenheiro civil da Cidade Pedra Branca, Flávio Roberto Ludvig, em todos eles há pelo menos um conceito de sustentabilidade.

Fonte: Agência RBS

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA – NOVO MARCO REGULATÓRIO

Por Sidney Carvalho*

 

Regularize Seu Terreno - Versal Engenharia - CREA-SC

            No dia 11 de julho do corrente ano, foi sancionada a lei de regularização fundiária, Lei Federal n° 13.465, advinda da Medida Provisória 759, de 22/12/2016. A nova lei flexibiliza as exigências e permite a regularização de núcleos informais consolidados e estabelecidos até o dia da publicação da MP 759, além de inibir que novas áreas irregulares que possam surgir daqui para frente.

            Desde 2008, Santa Catarina já conta com um programa de regularização fundiária chamado de Lar Legal, onde o Conselho de Magistratura, com o aval do Ministério Público, criou condições para resolver os problemas fundiários que hoje, em Santa Catarina, estimam-se em mais de 300 mil unidades com alguma irregularidade. Neste caso os processos receberiam, além da chancela da prefeitura municipal e dos órgãos ambientais, o crivo do judiciário para então ser enviado a Cartório de Registro de Imóveis da localidade.

            A nova lei inovou em vários aspectos. O primeiro, é que todo o processo correrá de forma administrativa (prefeitura e cartório de registro de imóveis), cada qual com o seu prazo legal fixado, não podendo passar de 10 meses para análise à abertura de matrícula. Segundo, poderá ser realizado em área rural, independentemente da expansão urbana criada por lei municipal, podendo possuir área inferior ao módulo fiscal mínimo da localidade. O terceiro é a criação de um novo direito real (Direito de Laje), inserido no rol do art. 1.225 do Código Civil. Ainda, traz dispositivos sobre a liquidação de créditos concedidos aos assentados da reforma agrária, procedimentos de alienação de imóveis da União, a legitimação fundiária e a legitimação por posse.

Regularize Seu Terreno - Mapa Aéreo - Versal Engenharia - CREA-SC

            A nova lei está sendo vista como um novo marco regulatório da regularização fundiária no país. Os municípios que saíram na frente poderão presenciar ainda na atual gestão um avanço significativo tanto arrecadatório, quanto na atualização cadastral, na valorização patrimonial, no avanço da infraestrutura, no incentivo ambiental no que tange ao esgotamento sanitário, por consequência, contribuindo para um crescimento considerável em seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

 

 

SIDNEY CARVALHO é engenheiro civil pela UDESC, com mestrado em Infraestrutura e Gerência Viária pela UFSC. Atualmente é sócio e diretor técnico da empresa Versal Engenharia e Consultoria Ltda., sediada em Joinville.

 

Encontre a VERSAL ENGENHARIA e mais de 9.000 empresas em diversos segmentos no Catálogo CREA-SC 2017 – EBGE SC.
Ferramenta online de negócios. Solicite um consultor pelo telefone 48 3031-3838

Catálogo Empresarial CREA-SC 2017: atualize seu cadastro até 30/04

Atenção!

  1. Sua Empresa é Registrada do CREA-SC?
  2. Deseja publicá-la gratuitamente na 8ª edição do Catálogo Empresarial 2017?

Então não perca tempo! Atualize agora seu cadastro e garanta a visibilidade comercial da sua empresa (o prazo termina dia 30/04).

Para confirmar ou alterar os dados da empresa acesse o formulário (apenas por este link).

A relação das empresas registradas no CREA-SC e em dia com a anuidade de 2016 foi disponibilizada pelo conselho da entidade no início de 2017. A publicação dos dados é gratuita, mas as empresas que não atualizarem o cadastro não serão incluídas na edição anual (impressa e via internet).

8ª Edição – Catálogo Empresarial CREA-SC

Com objetivo de aprimorar o atendimento aos profissionais e empresas da engenharia e da agronomia do estado, o Catálogo Empresarial do CREA-SC chega à sua 8ª edição com vários recursos, que incluem:

  • a possibilidade de publicação e divulgação das redes sociais (facebook e twitter) das empresas registradas,
  • facilidades na ferramenta de pesquisa de empresas e/ou produtos e aumento de relevância no Google de acordo com a quantidade de acessos.

Elaborado pela EBGE Santa Catarina em parceria com o CREA-SC e sem ônus para a entidade, o Catálogo é um produto voltado aos setores da engenharia e da agronomia e profissões da área tecnológica do Estado e lista as empresas registradas e atualizadas junto ao CREA-SC.

Esta poderosa ferramenta fortalece as relações entre registrados, fornecedores e prestadores de serviços e serve como uma sólida ponte para novos negócios.

Em breve a Cartilha de Empreendimentos CREA/Sinduscon! Acompanhe!

Até final de novembro o CREA-SC, em conjunto com o SINDUSCON, deve lançar a Cartilha de Empreendimentos Residenciais e/ou Comerciais em Construção Civil de SC.

O objetivo é qualificar e padronizar a metodologia de fiscalização em Santa Catarina. Este material servirá também como referência para a qualidade dos empreendimentos e a segurança dos cidadãos.

Nós da EBGE Santa Catarina vamos noticiar aqui no blog assim que isso acontecer ok?

Confira mais informações na matéria veiculada pelo site no CREA SC:

CREA e Sinduscon lançam Cartilha de Empreendimentos em construção de SC

O CREA-SC e o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Santa Catarina lançam em parceria, a Cartilha de Empreendimentos Residenciais e/ ou Comerciais em Construção de Santa Catarina. Com o objetivo de qualificar e padronizar a metodologia de fiscalização no estado, o documento apresenta as principais atividades a serem fiscalizadas nas obras visando à qualidade dos empreendimentos e a segurança da sociedade catarinense.

O material é resultado de um trabalho envolvendo o Departamento de Fiscalização que se iniciou em abril e deve se concretizar em novembro deste ano. O gerente de fiscalização do CREA-SC, Eng. Agr. Felipe Penter, explica que além de subsidiar o trabalho dos fiscais, servindo de guia na identificação das atividades relacionadas na Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), a Cartilha cita termos e conceitos técnicos utilizados na construção civil e nas diferentes áreas da engenharia.

 O presidente do CREA-SC destaca a importância do documento como instrumento de valorização profissional.  “A Cartilha respalda os profissionais registrados que atuam dentro da legalidade, respeitando a legislação vigente e adotando como premissa a conduta ética, transparente e responsável, combatendo também a informalidade.”

Como é de conhecimento, a ART é o instrumento pelo qual o profissional registra suas atividades, definindo para efeitos legais a responsabilização técnica pela execução de obras, serviços, cargos e funções, permitindo também o registro destas atividades no seu Acervo Técnico.

O presidente acrescenta ainda que a Cartilha vai ao encontro da Política da Qualidade que é o comprometimento com a prestação de serviços de qualidade, visando à melhoria dos processos e procedimentos e, o aprimoramento dos profissionais e dos colaboradores.

 

 

Catálogo Empresarial CREA-SC – 8ª Edição

Publique sua empresa na maior referência dos Setores Tecnológico, da Construção Civil e Agronomia de Santa Catarina.

São anos de uma sólida parceria da EBGE com o CREA-SC. Temos um imenso prazer de apresentar ao mercado a nova edição do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Este material conta com mais de 10.000 empresas Registradas, Segmentadas, com seus dados rigorosamente atualizados pela nossa equipe. Isto é um Grande Potencial de Negócios para sua empresa!

1-crea-8-edicao-catalogo-engenharia-agronomia-ebge

 

Trabalhe! Só assim você ganha o jogo.

Somente garantir a qualidade dos seus produtos e serviços, não é suficiente. Tem que ir além, tem que estar na vitrine. Este é o momento de concentrar seu time no ataque!

Além de apoiarmos o cuidado da sua marca, ajudaremos a escalar um ataque de ouro para alavancar os negócios para sua empresa!

Entre em contato com a nossa equipe da EBGE SC e solicite um consultor. Conheça de perto as vantagens do Catálogo Empresarial CREA-SC. Ligue para (48) 3031-3838 e acesse portaldenegocios.com/crea/sc/.