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KÜSTER MACHADO – Informativo

Por que realizar uma auditoria trabalhista em sua empresa?
Serviço otimiza a produção e reduz gastos com processos 
Cyber Seguros como proteção contra ataques cibernéticos
* Por Paula Tudisco
Considerações acerca da aposentadoria por invalidez
* Por Ana Paula Nunes Viotto
O efeito Trump nas relações comerciais do Brasil
* Por Filipe Küster
Restituição dos valores recolhidos a título de contribuição previdenciária superiores ao teto
* Por Gabriel Akira Yano

 

Saiba o que muda para o trabalhador com a reforma
Agora São Paulo impressoPublicado em 20/07/2017
Seguro: advogado explica prós econtras de duas opções
SegnewsPublicado em 18/07/2017
Advogado esclarece dúvidas sobre o PERT
Novo MomentoPublicado em 12/07/2017

 

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Britagem Gaspar reforça parceria de duas décadas com a LUQUIP’S

A empresa catarinense Britagem Gaspar reforçou sua parceria com a LUQUIP’S representante BOMAG MARINI Latin America para o estado de Santa Catarina ao adquirir sua quarta usina de asfalto. A produção de asfalto com as usinas fabricadas em Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul, teve início na Britagem Gaspar em 1998 com a primeira máquina comprada pela pedreira, unidade que ainda está em operação na cidade de Gaspar/SC e que já produziu mais de um milhão de toneladas de asfalto. A Britagem Gaspar está estrategicamente posicionada em regiões economicamente potências no estado de Santa Catarina.

Mapa das Usinas, Britagem Gaspar.

A BOMAG MARINI Latin America pertence à divisão Road Equipment do Grupo Fayat, fornecedor da maior gama de equipamentos para construção de estradas a nível mundial. O grupo conta com o know-how centenário de marcas como a Marini (Itália) e Ermont (França), oferecendo a mais alta tecnologia em usinas de asfalto, bem como da Bomag (Alemanha), líder mundial em compactação.

Todos os equipamentos fornecidos pelo Grupo Fayat usam tecnologias avançadas e atendem aos mais exigentes critérios em termos de confiabilidade, segurança, lucratividade e proteção ambiental. São mais de 3.600 funcionários provendo diariamente soluções relevantes ao setor de equipamentos de construção de estradas.

 

Fábrica da Bomag em Boppard, Alemanha.

Gerson Dias, sócio da empresa, comenta sobre o desempenho das usinas “todas as unidades que possuímos trabalham muito bem, tanto que já estamos na quarta unidade e, ao longo de quase 20 anos, já fornecemos massa asfáltica para importantes obras.” O empresário menciona projetos no estado de Santa Catarina, como a duplicação da BR 470 entre Iomerê e Treze Tílias e a pavimentação da Transboiadeira no Paraná. Além disso, Dias destaca a confiança que deposita, tanto no fabricante quanto no representante do estado de Santa Catarina, a LUQUIP’S, que considera um dos fatores de sucesso da Gaspar.

Sr. Gerson Dias (esquerda) e Sr. Sandre Macedo (direita).

Sobre a Luquip’s

Fundada em janeiro de 1994, a LUQUIP’S tem como principal objetivo atender o mercado de máquinas e equipamentos, trazendo aos clientes dos Estados, além da larga experiência de mais de 20 anos acumulados pela diretoria da empresa, a parceria com os melhores fabricantes do Brasil no quesito qualidade e preços. Hoje representa e distribui equipamentos como usinas de asfalto, vibroacabadoras, espargidores, rolo compactador, britadores, rebritadores, peneiras vibratórias, correias transportadores, peças de desgaste, perfuratrizes, marteletes, brocas, placas vibratórias, alisadoras de concreto, peças de reposição e desgaste dos mais variados equipamentos de terraplenagem entre outros, apresentando sempre práticas soluções aos problemas e necessidades de seus clientes.

Por que ignorar os projetos ambientais no seu empreendimento não funciona? Saiba o que fazer a respeito.

A questão ambiental deixou de ser apenas uma tendência, trata-se atualmente de uma demanda central com obrigações legais. Os desafios desta área na construção civil são concretos e não podem ser ignorados. É necessário incorporar os componentes ambientais desde o conceito dos projetos até sua implantação e operação.

Contrate consultorias ambientais. Além de análises biológicas, podem traçar estratégias inteligentes para o sucesso do seu empreendimento. Aqui apresentamos a Dinâmica Projetos Ambientais.

A Dinâmica Projetos Ambientais foi fundada por biólogos em 1994 e a partir de 2005 incorporou corpo jurídico especializado em direito ambiental.

Elaboram estudos para análise ambiental prévia de áreas com o intuito de identificar seus limites de uso e restrições ambientais associadas; subsidiar o planejamento da ocupação territorial e tomadas de decisão pautadas na boa técnica e nos princípios legais.

 

Antes de adquirir uma área ou elaborar um projeto consulte a equipe da Dinâmica Projetos Ambientais para um levantamento das questões ambientais e administrativas que possibilitem planejar e decidir as melhores formas para o licenciamento ambiental.

“Projetos com segurança jurídica e técnica têm como resultado imediato a satisfação da execução de obras dentro do cronograma planejado.”

A EBGE Santa Catarina preza pela qualidade do planeta no qual vivemos. Por isso apoiamos nossos clientes que empreendem na área ambiental. Quer fazer parte deste time de sucesso? Ligue para (48) 3031-3838 e solicite um consultor.

Os sinais de que você precisa fazer manutenção do aquecedor a gás agora!

No inverno cresce a demanda por aquecedores a gás, que trazem conforto térmico para os moradores. Para o bom funcionamento, no entanto, não basta lembrar desses aparelhos apenas quando as temperaturas caem, alertam especialistas em manutenção.

A manutenção preventiva deve ser realizada por um técnico capacitado para garantir o correto funcionamento do aparelho e evitar acidentes. A manutenção e a instalação adequadas evitam possíveis explosões e intoxicação por gás (monóxido de carbono).

Faça revisão do aparelho uma vez ao ano

A queima irregular do gás está entre os principais problemas que podem ocorrer com os aquecedores. Isto pode danificar a câmara de combustão do equipamento e reduzir sua vida útil. O desgaste natural e a falta de limpeza das peças são outros aspectos recorrentes que só podem ser verificados por um profissional habilitado. Os fabricantes recomendam que a revisão seja feita uma vez por ano.

Erros de instalação: aquecedor desprovido de chaminé (esquerda) e redução do diâmetro da chaminé (direita)

Não pendure roupas no seu aquecedor

Outro ponto importante é o mau uso do aparelho pelo morador, que muitas vezes pendura roupas no equipamento ou coloca sobre ele prateleiras. Produtos inflamáveis devem ser mantidos distantes do aquecedor, como forma de evitar acidentes.

Erros de instalação: inexistência (esquerda) e insuficiência de altura do trecho vertical da chaminé (direita)

Fique atento aos sinais

Nos equipamentos antigos, a cor da chama é o principal indicativo de que há algum problema com o aparelho, a coloração deve ser azulada, como a dos queimadores de um fogão. Chama avermelhada é sinal de alerta, de que o aquecedor precisa passar por uma preventiva.

Os equipamentos eletrônicos, mais modernos, têm a câmara de combustão blindada, não sendo possível a visualização da chama, mas em casos de falhas o aparelho realiza um autodiagnostico e emite um código de erro que indica qual é o problema.

Fuligem escura saindo do sistema de exaustão e a alteração da cor da capa do equipamento, que deixa de ser branca, também demandam atenção. Vale ainda acompanhar o funcionamento do aparelho para detectar se está aquecendo muito ou emitindo um ruído incomum. Ao menor sinal de problema, busque uma empresa que seja autorizada e esteja credenciada ao CREA para realizar a revisão, manutenção ou instalação do aquecedor.

A manutenção preventiva é rápida, de baixo custo e realizada no local, sem a necessidade de remoção do equipamento. Durante a visita são realizados os serviços de: limpeza dos queimadores e câmara de combustão com remoção de fuligem, resíduos e oleosidades aderidos, desobstrução dos bicos injetores e regulagem conforme padrões de fabrica.

Erros de instalação: terminal da chaminé recuado (esquerda) e encostado (direita) na fachada do edifício

 A Mix Aquecedores é uma empresa registrada no CREA-SC e aposta no Catálogo Empresarial para avaliar o mercado e ampliar sua base de clientes. Faça como eles, entre entre em contato conosco e se informe! Ligue (48) 3031-3838.

Como deixar sua casa apta a aproveitar água da chuva

É possível economizar até 50% de água. Basta preparar a casa na hora de construir

O alerta sobre escassez de água já foi dado. Todos sabemos da sua importância e trilhamos um caminho sem volta. Nossos filhos e netos pagarão um preço caro por nossa falta de consciência. Não falamos apenas sobre economia de água, algo que devemos praticar todos os dias, mas também sobre aproveitar os recursos que a natureza nos oferece de graça.

A chuva é uma das nossas riquezas e devemos aproveitá-la a nosso favor. O melhor é que não custa caro e nem é difícil executar: qualquer casa pode ter uma cisterna aparente para colocar debaixo de uma calha e esperar chover. Esse sistema já vem com tratamento e proteção ultravioleta (UV) e mantém a água boa para limpeza externa, lavar calçadas, garagem, carros e regar o jardim, entre outras funções de higienização.

A instalação deste tipo de cisterna costuma ser feito em um dia, sem obra e sem transtornos. Há tamanhos, cores e preços para todos os bolsos e casas.

Agora se você quer ir mais além e quer economizar até 50% na conta de água o ideal é preparar a tubulação durante a construção da casa para poder usar a água da chuva em descargas sanitárias e até na máquina de lavar roupas, além de fazer a limpeza externa. A vantagem é que não encarece a obra: basta deixar um cano para água da chuva e outro para água potável, sem cruzar a tubulação.

Segundo o engenheiro civil Marciano Kuviatkoski, o primeiro passo é saber qual é o perfil do usuário. Se o cliente contratou um arquiteto para desenhar a casa, é importante a participação de um engenheiro para que faça adequações sobre passagens para a tubulação, locais para colocar a cisterna, filtro para o tratamento entre outras questões técnicas. “Os dois profissionais vão atuar em conjunto levando em conta  a arquitetura da casa”, explica.

Exemplo prático: se uma casa tem dois andares, às vezes se consegue usar uma cisterna mais alta – sem precisar de bomba ou usar a captação furtada – deixando-a na laje. Neste sistema uma calha é colocada no meio do telhado e a água da chuva é levada direto para a cisterna por meio de um cano.

O engenheiro ainda precisa fazer o dimensionamento do sistema para verificar as pressões de serviço, conforme a norma técnica brasileira.

As tubulações de água potável e de água da chuva devem ser totalmente separadas e identificadas com cores diferentes para facilitar eventuais manutenções. “As águas não podem ter contato”, alerta o eng. Kuviatkoski.

Não deixe a conexão cruzada na hora de construir sua casa. Dessa forma, você inviabiliza o aproveitamento da água da chuva.

Em geral o projeto contém duas cisternas: uma enterrada – que recebe a água da chuva com uma bomba que leva a água até o reservatório da laje da casa -, e outra em cima que recebe só água potável.

Dessa forma, a água da chuva é direcionada às descargas sanitárias e áreas externas da casa e a água potável destina-se para torneiras, pias e chuveiros. Em períodos de estiagem, um realimentador automático se encarrega de levar água potável até o reservatório de água da chuva para não deixar que falte água nos sanitários. Sempre haverá água suficiente para manter o sistema funcionando.

O fato é que com alguns canos a mais (variam de acordo com a quantidade de banheiros) na hora de construir sua casa ou um prédio é possível economizar muito dinheiro, evitar inundações e preservar a fonte da vida para futuras gerações.

Informação útil

ABNT NBR 15527 – Água de Chuva entrou em vigor no Brasil em 2007, possibilitando que o mercado de arquitetura e construção civil se sentisse mais seguro na aplicação da solução, uma vez que a norma rege o sistema de tratamento e aproveitamento de água pluvial no país.

O uso da água em outros países

HOLANDA : a água da chuva é coletada para evitar o transbordamento dos canais que rodeiam o país, que fica abaixo do nível do mar. A água é utilizada na irrigação das lavouras e abastecimento de fontes ornamentais.

ALEMANHA: o processo de coleta e aproveitamento da água da chuva ajudou a solucionar problemas acarretados pela péssima qualidade de água distribuída. Além do alto custo do esgoto.

AUSTRÁLIA: o sistema de coleta e aproveitamento da água da chuva representa uma economia de 45% do consumo total de uma residência e 65% na agricultura.

REINO UNIDO, JAPÃO E ESTADOS UNIDOS: estão empenhados em aproveitar água da chuva e investem seriamente em pesquisas. Em 16 cidades do Japão o governo implantou um programa de incentivo financeiro para quem tiver o sistema de aproveitamento da água da chuva. Em Tóquio o uso já é bastante intenso seja por meio de cisternas ou por meio valas de infiltração.

Fazendo as contas. Pense nisso.

Quando a descarga sanitária é acionada, dependendo do modelo instalado, até 10 litros de água tratada de boa qualidade descem pelo ralo.

Lavar o carro com a mangueira aberta consome 360 litros de água, valendo o mesmo cálculo para a limpeza de calçadas.

Cada 10 mm de chuva por metro quadrado equivale a um balde cheio, ou seja, se captarmos 100 m², temos 100 baldes cheios ou 1.000 litros de água para usar.

Cada 10 mm de chuva por metro quadrado equivale a um balde cheio ou dez litros de água ou seja, se temos 100 m², temos 100 baldes cheios ou mil litros de água para usar.

B&K Engenharia esclarece pontos polêmicos sobre a aplicação da NR-12

Os empresários brasileiros devem ficar atentos o tempo todo às regulamentações. Exigências de atualizações mecânicas como as destacadas pela NR-12 exigem investimentos que nem sempre são recebidos bem pela indústria nacional.

Por isso a EBGE Santa Catarina abre espaço aqui no blog do Catálogo Empresarial CREA-SC para a B&K Consultoria e Projetos em Engenharia Mecânica esclarecer alguns pontos polêmicos sobre a NR-12, conforme texto abaixo de autoria de Walter Luís Künzel – Engenheiro Mecânico de Projetos da empresa (CREA-SC 102954-3).

NR-12: A imprensa, empresários, profissionais legalmente habilitados, Máquinas Importadas e o MTE

Diante de tanta polêmica a cerca de um assunto tão antigo (1978) e importante, hoje gostaria de esclarecer algumas dúvidas que surgem a respeito da NR-12 sobre 5 temas:

  • A imprensa
  • Os empresários
  • Profissionais Legalmente Habilitados (PH)
  • Máquinas importadas
  • Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Somos bombardeados com informações a respeito do que seria feito para adequar as máquinas e equipamentos para que fiquem seguros para operação pelos trabalhadores. Dois tipos de máquinas são tratados:

  • Máquinas antigas
  • Máquinas novas

Máquinas novas são aquelas que neste momento estão sendo negociadas e comercializadas. Estas já tem obrigação não somente de atender a NR-12, mas também questões de segurança de quem opera e faz manutenção a estes equipamentos.

Máquinas velhas ou em uso, são as que já estão presentes no parque fabril, e que por serem muito antigas, apresentam conceitos de fabricação antigos, sem preceitos de segurança, apenas com objetivo de produção. Estas devem ser adequadas pelos usuários, que são os empresários e seus proprietários.

Tenho percebido uma influência muito grande da imprensa e de colunistas sobre o assunto, defendendo veementemente que o custo de adequação irá afundar a indústria e gerar desemprego. Porém com que base ou referências são levadas essas informações para frente? Com base somente em opiniões de alguns empresários que desconhecem o prejuízo que um acidente de trabalho pode gerar para sua empresa? Alguma vez a imprensa analisou a opinião dos trabalhadores que operam diretamente as máquinas? Já analisaram os inúmeros prejuízos que um trabalhador sofre devido a uma lesão permanente ocasionada por um acidente de trabalho? Sobre os riscos que estes estão expostos no ambiente laboral? Solicitaram a opinião dos engenheiros especialistas em NR-12?

Creio que não. Alegam que a NR-12 apenas vem prejudicando a indústria e os altos custos de adequação do maquinário, e se esquecem dos danos permanentes aos trabalhadores. Como sabem? Já realizaram uma Análise e Apreciação de Riscos? Alegam ainda que o MTE, apenas notifica a classe empresarial sem nenhum critério ou de forma intimidadora.

A NR-12 existe desde 1978 e desde lá jamais foi adequado o parque fabril brasileiro. Utilizam apenas o cabalístico número R$ 100 Bilhões para indústria e esquecem-se dos R$ 75 Bilhões em acidentes aos trabalhadores. É necessário ter vivencia na prática para entender o tema. Não apenas analisar poucos comentários e a opinião de uma minoria que não entende de processos fabris.

Outro ponto importante é: Quem são os profissionais que podem de fato realizar trabalhos de análise e adequação e aprovação das máquinas? Existe no Brasil o que se chama Profissional Legalmente Habilitado (PH). Este seria um engenheiro, que realiza a análise diante de conhecimentos práticos e teóricos adquiridos no meio acadêmico, somado a cursos de qualificação e aperfeiçoamento em NR-12, além do conhecimento prático e da experiência adquirida em diversos ramos da indústria. Que assume a responsabilidade por meio de um registro profissional junto ao CREA. Esse sim tem o poder de diagnosticar como o equipamento poderá ser adequado.

Já a execução se dá por profissionais da indústria de terceirização, mecânicos, eletricistas, serralheiros, soldadores e outros operadores de máquinas, supervisionados pelos PHs. A aprovação ou validação deve sim continuar pelo PH que verifica e valida o esboço, análise ou projeto feito em seus laudos ou Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), e se responsabiliza e responde pelas mudanças propostas. Portanto existe uma hierarquia e alguém que deve responder pelo que foi proposto.

O meio empresarial é o maior interessado nesse grande problema chamado NR-12. Confuso e sem saber o que fazer, acaba recuando pois não quer investir erroneamente. Sabe apenas que irão desembolsar centenas ou milhares de reais para adequar seus equipamentos. Porém desconhecem que podem investir de maneira planejada, equilibrada, garantindo atendimento às Normas Regulamentadoras (NRs) e buscando a segurança dos seus empregados evitando futuros prejuízos expressivos. É função do PH dar suporte, instruir e direcionar o empresário para soluções inteligentes e com o menor custo possível, porém, assegurando a saúde e segurança dos trabalhadores em primeira instância. É função do engenheiro utilizar a engenharia a favor da indústria e não contra esta. Assim como na área médica, administrativa ou contábil existem profissionais que conduzem de maneira não ética ou profissional, também existem na engenharia maus profissionais que lesam a indústria. É preciso ficar atento aos argumentos e conhecimentos de profissionais que possam de fato conduzir o empresário para a direção certa.

Tenho ouvido informações equivocadas a cerca de máquinas que são importadas da Alemanha ou Itália e que não são aceitas no Brasil. Equipamentos estes que são modernos e automatizados. Apenas inverdades e boatos que fazem uma generalização de que a NR-12 é o vilão nesse processo. Não é possível que equipamentos modernos e automatizados não atendam a requisitos mínimos de segurança. A indústria automobilística é um bom exemplo de segurança em suas fábricas no Brasil. Contamos com um parque muito bem adequado que trazem modelos das fábricas europeias e americanas.

Equipamentos trazidos destes países são sim adequados para operação no Brasil. Porém o que falta é uma análise crítica de um PH que entenda de segurança em sua operação, seu funcionamento e riscos atribuídos à sua operação. O não atendimento a NR-12, não significa que o equipamento não atenda a estes requisitos de segurança no mercado nacional. Assim como também são importados a menores custos, máquinas da China, Alemanha, Itália e que de fato não atendem requisitos básicos de segurança. Eu disse básicos. Esquecem-se, e aliás, nem sabem os colunistas de revistas de economia, política e temas gerais, que a classe empresarial paga menos pela não adequação dentro das normas de segurança quando compram suas máquinas e equipamentos da China, entendendo serem estes itens de segurança acessórios opcionais. Hoje, essa prática já não será mais possível.

Prática comum até 5 ou 10 anos atrás. A NR-12 é clara em seu item 2 onde salienta:

NR-12, item 2: As proteções, dispositivos e sistemas de segurança previstos neste Anexo devem integrar as máquinas desde a sua fabricação, não podendo ser considerados itens opcionais para quaisquer fins.

Não existem apenas boas referências nestes países, existem itens que requerem adequação de fato. Prevalece a razão 80/20. Países Europeus possuem cultura em 80% de suas fábricas para questões de segurança. Os demais 20% que insistem em comercializar máquinas sem segurança, não podem de fato ser aceitos no Brasil. Concordam? Seria esta minoria da União Europeia da qual os colunistas tanto falam?

Portanto é necessário entender melhor esse processo para que se possa opinar. Como podemos aceitar a opinião de um colunista? Qual a sua especialização? Formação? Como podem afirmar que equipamentos antigos não necessitam de adequação. Como podem afirmar que equipamentos importados da Alemanha não são aceitos aqui. Como pode um juiz determinar que em Caçador SC, máquinas anteriores a 2010 não necessitem de adequação. Seria ele um entendido em NR-12? Sabe ele como funciona uma máquina. Seus mecanismos, acionamentos, dispositivos de segurança, sinalizações, paradas de emergência. Sabe ele a função de um rele de segurança? O que é redundância? Então como pode ele simplesmente dizer que estas máquinas não necessitam de adequação. E somente equipamentos produzidos após 2010? Que relação é esta? Será que ele se submeteria a trabalhar com o risco de perder seus dedos em máquinas como estas? Ele colocaria seus entes queridos a trabalhar em situações de riscos de acidentes com lesões permanentes?

E o MTE, como tem atuado nesse processo? Conhecem uma fábrica de fato, e tem dado apoio às duvidas dos empresários? Tem exigido adequações de máquinas sem no entanto entrar numa fábrica? Isso também prejudica o processo, quando não há comprometimento dos fiscais em esclarecer dúvidas sobre esse assunto. É necessário que haja fiscais que entendam o que são máquinas e suas funções principais. Quais representam riscos maiores e quais requerem menos adequações. E sugerir aos empresários orientações sobre como buscar soluções com os profissionais corretos, ou seja, os PHs.

É preciso respeitar cada área e permitir que pessoas que realmente entendam de NR-12 e de segurança, façam seu trabalho, opinem em revistas especializadas, e não em jornais populares, e que se exija destes um trabalho digno de engenharia. E que usem a engenharia a favor da indústria e a do trabalhador e não contra ambos.

É necessário que, assim como existe um profissional chamado cirurgião cardiovascular que possui atribuições para operar um órgão humano, também que existam engenheiros especialistas em máquinas, projetos e análise, que possam fazer seu trabalho e apresentar o melhor no diagnóstico de adequação de uma máquina.

Até então não há opiniões dos engenheiros. Onde estão e por que não fazem nada e deixam juízes, colunistas de jornais e revistas de fofoca, opinarem sobre NR-12. Desafio aqui a todos os PHs que trabalhem a favor da indústria e do trabalhador neste processo. Quando falo destes PHs, falo dos engenheiros Mecânicos, Eletricistas e de Segurança do Trabalho. Estes possuem maiores atribuições e conhecimentos para analisar máquinas, pois estão diretamente ligados à indústria.

Algumas definições interessantes:

  • Trabalhador – Ser humano submetido a riscos e perigos em máquinas;
  • Empresário – Ser humano responsável pelo investimento e mantenimento do trabalhador com objetivo de obter lucro;
  • PH – Profissional da engenharia contratado para gerar lucro ao empresário, segurança de pessoas, sociedade e segurança do meio ambiente;
  • MTE – Órgão responsável em entender e instruir corretamente a classe empresarial e trabalhadores;
  • Imprensa – Ser imparcial em suas opiniões e dar notícias verdadeiras à população com embasamento em referências seguras e precisas.

Não é necessário aplicar todos os requisitos da norma NR-12 numa máquina. É necessário utilizar-se do conhecimento técnico e experiência para que a melhor solução econômica, de segurança e ambiental sejam encontradas minimizando os danos que qualquer um desses possa sofrer.

Catálogo Empresarial CREA-SC 2017: atualize seu cadastro até 30/04

Atenção!

  1. Sua Empresa é Registrada do CREA-SC?
  2. Deseja publicá-la gratuitamente na 8ª edição do Catálogo Empresarial 2017?

Então não perca tempo! Atualize agora seu cadastro e garanta a visibilidade comercial da sua empresa (o prazo termina dia 30/04).

Para confirmar ou alterar os dados da empresa acesse o formulário (apenas por este link).

A relação das empresas registradas no CREA-SC e em dia com a anuidade de 2016 foi disponibilizada pelo conselho da entidade no início de 2017. A publicação dos dados é gratuita, mas as empresas que não atualizarem o cadastro não serão incluídas na edição anual (impressa e via internet).

8ª Edição – Catálogo Empresarial CREA-SC

Com objetivo de aprimorar o atendimento aos profissionais e empresas da engenharia e da agronomia do estado, o Catálogo Empresarial do CREA-SC chega à sua 8ª edição com vários recursos, que incluem:

  • a possibilidade de publicação e divulgação das redes sociais (facebook e twitter) das empresas registradas,
  • facilidades na ferramenta de pesquisa de empresas e/ou produtos e aumento de relevância no Google de acordo com a quantidade de acessos.

Elaborado pela EBGE Santa Catarina em parceria com o CREA-SC e sem ônus para a entidade, o Catálogo é um produto voltado aos setores da engenharia e da agronomia e profissões da área tecnológica do Estado e lista as empresas registradas e atualizadas junto ao CREA-SC.

Esta poderosa ferramenta fortalece as relações entre registrados, fornecedores e prestadores de serviços e serve como uma sólida ponte para novos negócios.

7 PASSOS PARA INSPECIONAR AS INSTALAÇÕES DE GÁS EM CONDOMÍNIOS

A gestão de condomínios – residenciais ou comerciais – exige que o responsável esteja atento a diversas atividades essenciais para a segurança de todos. Por isso que o cuidado preventivo é sempre o mais indicado para evitar danos.

Com objetivo de melhor atender o seu condomínio a GLP Central preparou um manual com 7 passos para inspecionar e fazer a manutenção adequada em instalações de gás para auxiliar administradores prediais.

Siga cada item abaixo com atenção:

1 – Na Central de Gás verifique:

  1. a conservação dos tanques
  2. as válvulas de retenção
  3. os chicotes para módulo central
  4. e a válvula esfera

1-ebge-glp-passo-12 – No Quadro de Manobra verique:

  1. o regular do 1º estágio
  2. o manômetro (1,5 kg/cm²)
  3. e a válvula esfera

3 – Na Válvula de Corte verifique:

  1. a conservação geral das tubulações
  2. e a conservação da válvula esfera

4 – Siga então para a Rede Primária e verifique:

  1. a conservação geral das tubulações
  2. a retirada de vazamentos
  3. e os testes de estanqueidade (anualmente)

5 – Verifique a validade de cada componente dos Medidores de Gás:

  1. registros (5 anos)
  2. reguladores (5 anos)
  3. e dos medidores de gás (10 anos)

6 – A validade também deve ser verificada nos Registros e Mangueiras:

  1. registros (5 anos)
  2. mangueiras (5 ano

7 – Certifique que haja Ventilação Permanente:

Na cozinha ou área de serviço é fundamental que a ventilação tenha funcionamento correto e seguro para o sistema.

2-ebge-glp-manual-passos

Se observar qualquer alteração nos padrões acima, chame profissionais habilitados para fazer a manutenção desses equipamentos. Lidar com gás é coisa séria, não deixe para resolver “depois”.

RESPONSABILIDADE LEGAL

Toda a manutenção e inspeção geral, referente ao gás de condomínio é de inteira responsabilidade do síndico conforme previsto em lei. Veja o que diz o artigo 159 do Código Civil brasileiro: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.”

Isso significa que se houver algum acidente envolvendo a instalação de gás e a investigação verificar que foi por negligência da administração, o síndico responde pessoalmente pelo dano, ou seja, a indenização sairá do seu bolso.

Este conteúdo é cortesia de GLP Central, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC, da EBGE Santa Catarina. Faça negócios com a ferramenta mais confiável do mercado catarinense, solicite um consultor pelo telefone (48) 3031-3838 e conheça as 10.000 possibilidades que temos para você.

Site ou Facebook: orientações para sua empresa

Olá, aqui quem escreve é Juliana Kist. Eu auxilio a EBGE SC com o conteúdo das redes sociais e blog corporativo. Neste texto apresento orientações gerais sobre o posicionamento da sua empresa no mundo digital, seja com site ou Facebook. Boa leitura!

Sua empresa tem Facebook? É perfil ou página? Com qual frequência atualiza? Já pensou em fazer um site? Se sim, ele está adequado? Ainda não, por quê?

Calma! Essas perguntas serão todas respondidas logo abaixo. Por enquanto justifico: elas são resultado de observações que eu e a equipe da EBGE Santa Catarina fazemos no dia a dia e que resolvemos compartilhar algumas soluções com você, empreendedor.

  1. Casa própria: seu site

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Pense no site como se fosse o imóvel de onde você comanda seu negócio. Se temos possibilidade, damos prioridade para comprar uma sede, certo? Esse local precisa ser organizado e apresentar os produtos e serviços de forma que qualquer cliente possa entender o que se faz ali.

Ter um site significa a mesma coisa. É a identidade da sua empresa na internet. Por isso recomendo contratar o serviço de um profissional para configurar ou construir seu espaço virtual de maneira clara e objetiva

Caso seu orçamento esteja apertado segue uma lista básica de primeiros passos:

  • Compre um domínio (endereço)

Em sites como RegistroBR e GoDaddy você pode adquirir um endereço personalizado para sua empresa como www.suaempresa.com (ou .com.br). Esses serviço não é caro, custa em torno de R$ 30 ao ano dependendo do plano que você escolhe.

  • Escolha uma plataforma com temas pré-definidos para você configurar

O mais famoso de todos é o WordPress, mas para usar o combo (serviço + domínio – que você comprou) é preciso investir.

Aqui o valor é um pouco maior, sugiro separar entre 300 e 500 reais ao ano para isso. No GoDaddy você tem a possibilidade de adquirir o WordPress junto com o domínio, confira isso na hora da compra.

  • Design do site – um detalhe importante

Ao escolher o tema, faça com cuidado. Opte pelos que tenham um menu de fácil acesso, sem muita mistura de cores e que você sinta facilidade de se localizar. Alguns modelos parecem verdadeiros labirintos, tome cuidado!

  • Com ou sem blog?

Faça a seguinte pergunta para si mesmo: você tem tempo para escrever textos uma vez por semana ou uma vez a cada 15 dias? Se a resposta for não, escolha um modelo tipo “cartão de visita” onde as pessoas vão poder identificar as informações principais.

  • Pronto, agora é configurar e publicar!

Depois que tiver certeza de que todas as informações estão corretas torne o site público.

Lembre-se: se mudar de telefone ou endereço, alterar ou encerrar algum produto ou serviço precisa atualizar lá no site ok?

Agora vamos ao que a maioria de vocês tem ansiedade por ter: Facebook. Será que você está no caminho certo?

  1. Perfil ou Página no Facebook?

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Saiba a importância da diferença entre essas duas categorias do Facebook. Explico de uma forma muito simples: o perfil é destinado para as pessoas físicas enquanto a página, ou fanpage em inglês, é para as pessoas jurídicas. Assim, se você tem uma empresa é preciso migrar para essa segunda categoria.

Então você se pergunta: é errado usar o perfil para minha empresa?

Não é uma questão de certo ou errado, mas o perfil tem um cadastro voltado para uma pessoa responder, por exemplo: data de aniversário, graduação, onde trabalha.

Enquanto a página foi desenhada especialmente para as empresas divulgarem informações específicas como horário de atendimento, quais serviços presta, além de permitir o uso de anúncios para divulgar informações, algo que não é possível fazer no perfil.

Faça sua página!

Há duas formas de fazer uma página:

a. Crie: essa dica é para quem nunca usou o Facebook para a própria empresa. Você pode fazer isso por meio do seu próprio perfil ou de algum sócio que o tenha.

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b. Migre seu perfil para página: faça o login com o perfil da sua empresa e depois clique neste link de migração para iniciar o processo. Basta seguir e preencher CORRETAMENTE os dados que o Facebook solicita.

Agora que você já completou essa etapa é importante lembrar: sua página/empresa só terá visibilidade quando:

  1. As informações forem corretas: lembre de cadastrar o nome exato da empresa, assim facilita a busca;
  2. A identidade visual da sua empresa estiver adequada: tenha um logotipo, cuide da sua marca. Contrate um profissional para definir isso.
  3. Publicar conteúdo frequente e que reflita as atividades e serviços prestados. Lembre que você precisa demonstrar que é autoridade nos assuntos sobre sua empresa, seus clientes vão gostar de ver que é um(a) expert.

Muita informação, certo? Não se preocupe, execute cada etapa de uma vez e terá cada vez mais sucesso!

Conheça mais sobre meus serviços: www.julianakist.com

Juliana Kist – comunicação digital – Florianópolis – SC

Proteja sua obra e atividade profissional com seguros especializados

Os seguros de Responsabilidade Civil têm como objetivo ressarcir o segurado em casos de ações judiciais por Danos Materiais e/ou Corporais e/ou Morais, dependendo das coberturas contratadas de acordo com as mais variadas modalidades de seguros.

Destacamos os 8 principais seguros de Responsabilidade Civil:

  • Profissionais
  • Obras
  • Eventos
  • Guarda de Veículos
  • Operações Comerciais e Industriais
  • Prestação de Serviços em Locais de Terceiros
  • Estabelecimentos de Ensino
  • Clubes e Associações, dentre outros.

Para os leitores do blog do Catálogo Empresarial CREA-SC vamos detalhar os seguros Profissionais e os destinados às Obras.

Por que devo contratar um Seguro de Responsabilidade Civil Profissional?

Imagine que você execute ou supervisione o projeto de uma obra ou serviço na construção civil. Como seu trabalho é o melhor cartão de visita, vai fazer o serviço com dedicação e atenção, certo? Esta é sua responsabilidade profissional.

Agora pense na pior coisa que pode acontecer. Nesta parte entra o outro lado da responsabilidade: a parte técnica.

Para diminuir os riscos de erros e omissões existe o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Esta modalidade garante o pagamento das perdas financeiras cobertas decorrentes de reclamações de terceiros contra o segurado por danos causados durante a prestação de serviços profissionais pelos quais o segurado seja responsabilizado civilmente.

Assim, o Engenheiro ou Arquiteto que contrata uma apólice de seguro de Responsabilidade Civil Profissional fica amparado através das coberturas que garantem indenização em casos de:

  • Ato, erro ou omissão profissional
  • Danos causados por subcontratados
  • Custos de defesa (judicial, administrativa ou arbitral)
  • Lucros cessantes e despesas financeiras.

Outras categorias profissionais também podem se beneficiar com esta proteção:

  • Administração
  • Contabilidade
  • Advocacia
  • Corretagem de Seguros
  • Corretores de Imóveis
  • Médicos
  • Dentistas
  • Notários Públicos e Registradores
  • Síndicos e Administradores de Condomínio
  • Salões de beleza, entre outros.

Seguro de Responsabilidade Civil em Obras garante indenizações decorrentes de acidentes

Novas construções, ampliações, reformas em geral e mudança de layout podem contar com o Seguro de Responsabilidade Civil em Obras que garante o pagamento de indenizações a terceiros por prejuízos materiais e/ou corporais decorrentes acidentes imprevistos ocorridos durante a fase de execução da obra de responsabilidade do segurado.

Veja os 3 exemplos de sinistros amparados por esta modalidade:

  • Se durante uma reforma num apartamento estourar uma tubulação e a água danificar os apartamentos vizinhos e até mesmo o condomínio.
  • Se durante uma obra de construção cair algum material que venha a danificar algum bem de terceiros, ou mesmo um dano corporal a algum terceiro alheio à situação.
  • Se a obra resultar em rachaduras na construção vizinha.

O RC Obras é seguro muito solicitado também pelas administradoras dos Shoppings para a instalação e montagem de lojas.

Paralelamente ao seguro de Responsabilidade Civil Obras, também é possível contratar o seguro de Riscos de Engenharia. Este cobre desde erro de projeto, até os equipamentos utilizados na obra.

Esta última categoria é para a parte técnica da obra. A vigência do seguro tem início a partir do descarregamento do material no canteiro de obras e segue até o término da obra. Por isso é imprescindível que o engenheiro e/ou arquiteto prestem todas as informações solicitadas pela seguradora corretamente.

A Cappo Consultoria e Corretora de Seguros oferece estas informações para que você se sinta confiante no momento de contratar as apólices de seguro em sua obra. Conte com profissionais qualificados para o oferecer a melhor proteção de Responsabilidade Civil.

Quer ver sua empresa aqui no blog do Catálogo Empresarial CREA-SC? Entre em contato com nossa equipe e saiba como como. Ligue (48) 3031-3838.

Fontes: SUSEP / Berkley / Porto Seguro / Argo / Tokio Marine / Tudo sobre seguros

Sobre a autora: Juliana Caponi é Sócia da CAPPO Consultoria e Corretora de Seguros, associada da Rede Lojacorr, maior rede de corretoras de seguros do país. Formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC (2004), é Corretora de Seguros com especialização em Gestão de Seguros pela Funenseg/ICPG (2009). Possui ainda conhecimentos em Coaching (2012) e Coordena o Fórum de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de São Paulo (Gestão 2015-2017).