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Aspectos normativos da segurança: Escadas e EPI’s – Ambientec

Aspectos normativos da segurança: Escadas e EPI’s - Ambientec

Imagem: Freepik

Em um treinamento empresarial, que dá as boas vindas e informa os colaboradores sobre as regras de conduta da companhia, um dos aspectos mais frisados é a utilização correta dos apetrechos de segurança, criados com o intuito de proteger a integridade física dos trabalhadores. Foram sancionadas condições previstas em lei que asseguram a implementação de tais regras em quaisquer órgãos públicos ou privados que possuam, em seu núcleo laboral, funcionários contratados e efetivados pelas CLT’s (Consolidação das Leis do Trabalho), as intituladas Normas Regulamentadoras (NR). Essas medidas regulamentadas pela Constituição são divididas em 36 segmentos, cada qual relacionado a uma diferente área da segurança do trabalho. Entre as atividades de alta periculosidade estão os trabalhos realizados em alturas elevadas, que requerem o uso de equipamentos específicos para a sua execução. A norma responsável por apresentar os requisitos necessários para a coibição de acidentes nesses ofícios é a NR 35, que lista os EPI’s obrigatórios para os serviços, como o cinto de segurança, o trava-quedas, a cadeira suspensa e o capacete. Ainda referente à norma, para ser considerado um trabalho em altura, a distância entre o colaborador e o chão deve ser superior a 2 metros; e isso inclui as tarefas abaixo do nível do solo, como a escavação e a manutenção de poços. Um dos serviços mais comuns, e que se encaixam na categoria “trabalho em altura” é a execução de cargos em setores localizados em áreas onde o uso das escadas é imprescindível. Os casos de acidentes nestes segmentos são comuns, o que alerta para uma atuação em conjunto entre empregador e empregado. Algumas restrições formuladas na NR 35 ditam algumas checagens, como a posição correta das escadas – e isso inclui o estado do equipamento, sua manutenção e capacidade de uso -, a base de apoio, que nunca deve ser sustentada ou elevada por blocos de cimento, e a sinalização correta. De forma inegável, os EPI’s são os instrumentos mais eficazes para a prevenção de acidentes. No caso do uso de escadas, os equipamentos necessários são: cinto de segurança, capacete de proteção e calçado de segurança. Precisa de ajuda com as questões de segurança do trabalho? Saiba como podemos ajudá-lo clicando aqui. Conheça neste link todas as informações de contato da Ambientec, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Como tomar os cuidados necessários com o manuseio de instrumentos – Ambientec

Como tomar os cuidados necessários com o manuseio de instrumentos - Ambientec

As mãos são uma das partes do corpo humano mais propensas a injúrias e acidentes nos locais de trabalho. Muitas das funções executadas em um emprego requerem o esforço excessivo e a exposição destes membros a situações de risco. Exemplos disso são encontrados em setores empresariais, como as serralherias. Assim, equipamentos foram desenvolvidos para proteger as mãos contra quaisquer tipos de calamidades – os chamados EPI’s (equipamentos  de proteção individual) –, e treinamentos foram sendo aplicados para auxiliar os trabalhadores a utilizá-los de forma correta.

Uma das ações preventivas mais conhecidas no ramo trabalhista são as chamadas DDS’s, ou, Diálogo Diário de Segurança. O intuito dessas medidas é de apresentar a área de ofício aos colaboradores, ressaltando os pontos de risco e exemplificando as melhores alternativas para driblá-los. Em relação aos cuidados com o manuseio de equipamentos e elementos químicos, os profissionais encarregados da área de segurança do trabalho devem checar a qualidade e funcionalidade dos EPI’s disponibilizados pela empresa, a fim de assegurar a efetividade dos mesmos. Entre os equipamentos de proteção mais recomendados para as mãos, têm-se: as luvas de PVC, eficazes contra o contato direto entre a pele e solventes químicos; luvas isolantes de borracha, para trabalhos envolvendo circuitos elétricos; luvas nitrílicas, ideais para atividades envolvendo elementos químicos.

O trabalho do profissional de segurança pode ser maximizado pela constante renovação dos treinamentos. Ao implementá-los nas companhias, é possível identificar as principais causas de acidentes e, consequentemente, arquitetar medidas para combate-las. Cada empresa possuiu métodos diferenciados de ensino, mas o que deve se assemelhar entre eles é a conscientização. Um recurso eficiente para pôr em voga os conceitos mais importantes da segurança é a construção de participativos, que são pequenos folhetos informativos, distribuídos em pontos e horários estratégicos, como a hora do almoço; neles, as informações devem ser breves e claras, e com foco definido.

Com isso, os maiores equívocos de segurança podem ser sanados, inclusive nos casos de proteção durante o manuseio de ferramentas e substâncias químicas. Um elemento importante, e referente à utilização das luvas nitrílicas, é o descarte do material no avesso, evitando, assim, a proliferação de fungos e bactérias. Junto a isso, a checagem dos EPI’s, privilegiando o estado de uso e o tempo de manutenção, é irrevogável e definitiva para manter a integridade física dos colaboradores.

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EPI’s: os capacetes de segurança – Ambientec

EPI’s: os capacetes de segurança - Ambientec

Grande parte dos trabalhadores de uma empresa estão expostos, ou correm riscos diários, de sofrerem algum tipo de acidente. Para retificar possíveis desvios, as Normas Regulamentadoras (NR’s), em voga para todas as empresas de caráter público ou privado, ditam regras pré-estabelecidas com o intuito de certificar a segurança e saúdes física e emocional dos colaboradores. Em especial, a NR6, está diretamente relacionada ao uso dos equipamentos de proteção individual – ou, como jargão comumente utilizado, EPI’s -, que, por obrigatoriedade, devem ser concedidos pelas empresas aos funcionários.

Levando em conta os aspectos mencionados, um dos ramos que podem ser citados e que oferecem algum tipo de risco aos trabalhadores, é o da construção civil. Nesse caso, os colaboradores devem estar equipados com capacetes e cintos de segurança, anexados a um talabarte (gancho de conexão com o ponto de ancoragem). Os capacetes são EPI’s multifuncionais, que reforçam a proteção de outras partes do corpo, como o rosto.

Para maior efetividade, os EPI’s devem ser utilizados corretamente, seguindo algumas recomendações: os capacetes têm de estar com a aba sempre virada para frente, com o intuito de proteger o rosto do funcionário; em locais muito altos e com frequente incidência de ventos fortes, o capacete deve vir acoplado a uma faixa que perpassa pela jugular, assegurando a firmeza do equipamento na cabeça; o EPI não deve ser usado junto a quaisquer outros apetrechos para a cabeça, como bonés e toucas.

Os equipamentos de proteção individual são escolhidos com base na análise prévia do local de trabalho junto à identificação dos possíveis riscos, sendo eles de natureza física, química, biológica, etc. Posteriormente, os empregadores devem fornecer tais EPI’s aos funcionários, verificando, por meio de monitorias exercidas pelos profissionais de segurança, o bom estado de conservação dos equipamentos. Assim, para oficializar as entregar dos EPI’s, o fichamento do aparato de segurança deve ser feito mensalmente, para que todas as entregas sejam fiscalizadas, e para que a quantidade de utensílios seja condizente com a de funcionários.

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