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Porque Proteção Veicular não é Seguro! – Roca Consultores

Porque Proteção Veicular não é Seguro! - Roca Consultores
O Seguro no brasil, foi regulado inicialmente pelo Código Comercial de 25 junho de 1850, e regulamentado a partir desse momento por vasta legislação, e já inserido no código civil de 1916, e regulamentado e fiscalizado atualmente pela Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP e Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. O Seguro é considerado fundamental para o desenvolvimento do país, portanto é regulamentado e fiscalizado pelo Estado. A atividade seguradora tem como base a finalidade social e econômica, pois garante a continuidade das atividades humanas, tentando minimizar os riscos à vida, à saúde e a propriedade das famílias e dos setores produtivo da sociedade. A atividade seguradora, ainda é geradora de emprego e imposto. Os seguros são serviços realizados pelas seguradoras, por meio das corretoras de seguros.  Já a proteção veicular é realizada por meio de cooperativas sem fins lucrativos a fim de buscar o menor custo para seus sócios. Isso implica que os serviços prestados serão pagos a partir do rateio das despesas entre os sócios pela contribuição mensal. O  que ocorre nas associações de proteção veicular é a divisão dos riscos dos veículos entre todos os sócios, enquanto os riscos dos veículos segurados passam a ser de responsabilidade da seguradora. De acordo com a Susep, cooperativas e associações que ofertam proteção contra roubos e acidentes de carros agem na ilegalidade, uma vez que elas não têm autorização para negociar seguros, ou como preferem chamar “proteção veicular”. Para garantir a cobertura do seguro em caso de sinistro, ou seja, no caso de roubo ou de acidente, a seguradora conta com um lastro financeiro consistente, que é apoiado por grandes instituições, inclusive internacionais. Além disso, a seguradora credenciada pela Susep conta com o resseguro, que é uma espécie de depósito que as seguradoras fazem em uma instituição maior que reúne várias seguradoras e que garante que o seguro será pago, mesmo se a seguradora quebrar. Ou seja, o segurado conta com a certeza de que vai receber o seguro em caso de necessidade. As cooperativas não oferecem as mesmas garantias e são vários os casos de pessoas que tiveram grandes prejuízos com veículos acidentados ou roubados. Mesmo acionando na Justiça a cooperativa responsável pela prometida proteção veicular, grande parte não conseguiu o ressarcimento do prejuízo simplesmente porque a cooperativa não tinha dinheiro para pagar. Fique atento! Proteção veicular não é Seguro, e ainda é Irregular! Conheça neste link as demais informações de contato da Roca Consultores, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.