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Aproveitar a água da chuva no inverno – Casa da Cisterna

 

 É um fato conhecido que no inverno costuma chover menos. Existe uma série de fatores ambientais e climáticos que determinam a ocorrência de chuva no Brasil e no mundo. Mas, para simplificar, esse menor volume de chuva se dá pelo fato de que, com as temperaturas mais baixas, há menos evaporação de água para formar nuvens e, portanto, menor precipitação.

Também não é novidade que há períodos em que a falta de chuva chega a causar problemas sérios em diversos locais, uma tendência que na verdade só tende a se agravar com o aumento da população nos centros urbanos, o desperdício de água potável, e a poluição dos rios e lagos que abastecem as cidades. Daí a crescente necessidade de se cuidar da água cada vez mais.

Quando se fala em poupar água, são diversas atitudes individuais e coletivas que podem fazer a diferença. Alguns exemplos práticos são: reduzir o tempo de banho, não deixar a torneira ligada ao escovar os dentes ou ensaboar a louça, dentre outros. E uma das mais eficientes medidas é o USO DE ÁGUA DA CHUVA.

Aproveitar a água da chuva diminui o consumo de água tratada e, consequentemente, desafoga a rede de abastecimento. Com essa melhor distribuição, a probabilidade de faltar água diminui consideravelmente. Além disso, usar Água da Chuva ainda traz economia na conta de água do usuário, que pode ultrapassar os 50%.

 

Água da Chuva no inverno

Como já dito, no inverno chove menos. Daí a necessidade de se aproveitar ainda mais essas ocasiões, e armazenar essa água para utilizá-la depois. Quando a chuva é frequente, fica muito mais simples captar a água, porém, quando os dias de chuva ocorrem menos, cresce proporcionalmente a necessidade de se manter atento a tais oportunidades.

 

Onde aproveitar a Água da Chuva

A Água da Chuva pode ser utilizada em diversas atividades do dia a dia, como: lavar calçadas, pisos e carros, regar plantas e atividades de jardim, nas lavadoras de alta pressão, na máquina lava-roupas, para resfriamento na indústria, nas reservas contra incêndio, descargas sanitárias e atividades de limpeza em geral.

Para isso, basta um sistema especial que capta a água, filtra e armazena em reservatórios próprios, as cisternas. Com uma cisterna de apenas mil litros é possível economizar mais de 50 mil litros de água por ano! Isso, em grande escala, ajuda a prevenir os problemas de escassez que podem ocorrer na estação mais fria do ano, além de trazer economia para o usuário.

Portanto, use Água da Chuva, seja consciente.

Conheça neste link todas as informações de contato da Casa da Cisterna, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Como deixar sua casa apta a aproveitar água da chuva

É possível economizar até 50% de água. Basta preparar a casa na hora de construir

O alerta sobre escassez de água já foi dado. Todos sabemos da sua importância e trilhamos um caminho sem volta. Nossos filhos e netos pagarão um preço caro por nossa falta de consciência. Não falamos apenas sobre economia de água, algo que devemos praticar todos os dias, mas também sobre aproveitar os recursos que a natureza nos oferece de graça.

A chuva é uma das nossas riquezas e devemos aproveitá-la a nosso favor. O melhor é que não custa caro e nem é difícil executar: qualquer casa pode ter uma cisterna aparente para colocar debaixo de uma calha e esperar chover. Esse sistema já vem com tratamento e proteção ultravioleta (UV) e mantém a água boa para limpeza externa, lavar calçadas, garagem, carros e regar o jardim, entre outras funções de higienização.

A instalação deste tipo de cisterna costuma ser feito em um dia, sem obra e sem transtornos. Há tamanhos, cores e preços para todos os bolsos e casas.

Agora se você quer ir mais além e quer economizar até 50% na conta de água o ideal é preparar a tubulação durante a construção da casa para poder usar a água da chuva em descargas sanitárias e até na máquina de lavar roupas, além de fazer a limpeza externa. A vantagem é que não encarece a obra: basta deixar um cano para água da chuva e outro para água potável, sem cruzar a tubulação.

Segundo o engenheiro civil Marciano Kuviatkoski, o primeiro passo é saber qual é o perfil do usuário. Se o cliente contratou um arquiteto para desenhar a casa, é importante a participação de um engenheiro para que faça adequações sobre passagens para a tubulação, locais para colocar a cisterna, filtro para o tratamento entre outras questões técnicas. “Os dois profissionais vão atuar em conjunto levando em conta  a arquitetura da casa”, explica.

Exemplo prático: se uma casa tem dois andares, às vezes se consegue usar uma cisterna mais alta – sem precisar de bomba ou usar a captação furtada – deixando-a na laje. Neste sistema uma calha é colocada no meio do telhado e a água da chuva é levada direto para a cisterna por meio de um cano.

O engenheiro ainda precisa fazer o dimensionamento do sistema para verificar as pressões de serviço, conforme a norma técnica brasileira.

As tubulações de água potável e de água da chuva devem ser totalmente separadas e identificadas com cores diferentes para facilitar eventuais manutenções. “As águas não podem ter contato”, alerta o eng. Kuviatkoski.

Não deixe a conexão cruzada na hora de construir sua casa. Dessa forma, você inviabiliza o aproveitamento da água da chuva.

Em geral o projeto contém duas cisternas: uma enterrada – que recebe a água da chuva com uma bomba que leva a água até o reservatório da laje da casa -, e outra em cima que recebe só água potável.

Dessa forma, a água da chuva é direcionada às descargas sanitárias e áreas externas da casa e a água potável destina-se para torneiras, pias e chuveiros. Em períodos de estiagem, um realimentador automático se encarrega de levar água potável até o reservatório de água da chuva para não deixar que falte água nos sanitários. Sempre haverá água suficiente para manter o sistema funcionando.

O fato é que com alguns canos a mais (variam de acordo com a quantidade de banheiros) na hora de construir sua casa ou um prédio é possível economizar muito dinheiro, evitar inundações e preservar a fonte da vida para futuras gerações.

Informação útil

ABNT NBR 15527 – Água de Chuva entrou em vigor no Brasil em 2007, possibilitando que o mercado de arquitetura e construção civil se sentisse mais seguro na aplicação da solução, uma vez que a norma rege o sistema de tratamento e aproveitamento de água pluvial no país.

O uso da água em outros países

HOLANDA : a água da chuva é coletada para evitar o transbordamento dos canais que rodeiam o país, que fica abaixo do nível do mar. A água é utilizada na irrigação das lavouras e abastecimento de fontes ornamentais.

ALEMANHA: o processo de coleta e aproveitamento da água da chuva ajudou a solucionar problemas acarretados pela péssima qualidade de água distribuída. Além do alto custo do esgoto.

AUSTRÁLIA: o sistema de coleta e aproveitamento da água da chuva representa uma economia de 45% do consumo total de uma residência e 65% na agricultura.

REINO UNIDO, JAPÃO E ESTADOS UNIDOS: estão empenhados em aproveitar água da chuva e investem seriamente em pesquisas. Em 16 cidades do Japão o governo implantou um programa de incentivo financeiro para quem tiver o sistema de aproveitamento da água da chuva. Em Tóquio o uso já é bastante intenso seja por meio de cisternas ou por meio valas de infiltração.

Fazendo as contas. Pense nisso.

Quando a descarga sanitária é acionada, dependendo do modelo instalado, até 10 litros de água tratada de boa qualidade descem pelo ralo.

Lavar o carro com a mangueira aberta consome 360 litros de água, valendo o mesmo cálculo para a limpeza de calçadas.

Cada 10 mm de chuva por metro quadrado equivale a um balde cheio, ou seja, se captarmos 100 m², temos 100 baldes cheios ou 1.000 litros de água para usar.

Cada 10 mm de chuva por metro quadrado equivale a um balde cheio ou dez litros de água ou seja, se temos 100 m², temos 100 baldes cheios ou mil litros de água para usar.

Reuso de água da chuva é obrigatório em Florianópolis

Ter um sistema de captação de água das chuvas para reuso é um benefício para a natureza e para o seu bolso!

Atenção especial para proprietários e administradores de edificações comerciais e residenciais de Florianópolis: se tiverem mais de 200 m² de área construída são obrigados por lei a captarem as águas pluviais para reuso nestes empreendimentos.

A nova lei entrou em vigor na capital catarinense em março de 2016 e a Casa da Cisterna está preparada para atende-lo. Esta é uma empresa que você encontra no Catálogo Empresarial CREA-SC produzido pela EBGE-SC que ajuda empresários a promover novos negócios diariamente.

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EBGE Santa Catarina
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Telefone: 48 3031-3838

Fonte: As Boas Novas