O Valor da Limpeza

A limpeza profissional é uma ferramente fundamental para as facilities alcançarem resultador: seus impactos na saúde, na eficiência e na percepção do público são cada vez mais decisivos.

Cada vez mais os facilities precisam implementar práticas que tenham resultados mensuráveis, como KPIs de meio ambiente, níveis de satisfação de clientes, eficiência operacional e muitos outros.

Neste contexto, a higiene e limpeza profissional é uma aliada decisiva dos profissionais que, sob pressão constante, buscam instrumentos e práticas que permitam atingir suas metas.

A LIMPEZA EVOLUIU

O valor da limpeza é palpável: Métodos mais eficientes geram economia; produtos e práticas inovadoras reduzem as chances de transmissão de doenças e causam menos impacto ambiental. A ergonomia de equipamentos, por sua vez, melhorou a qualidade de vida e o bem estar dos operadores de limpeza. Além do desenvolvimento de práticas, os avanços mais significativos aconteceram principalmente na sistematização, medição e controle dos processos. Isso gerou vantagens para a economia das empresas e para saúde das pessoas.

O IMPACTO NA SAÚDE E NA ECONOMIA

Reduzir custos é uma constante dentro da grande maioria das organizações, em qualquer época. Como a limpeza está longe de ser um tema prioritário, pouca ou quase nenhuma importância é dada a ela. Quando chega o seu momento de contribuir na redução de custo, normalmente o enfoque é reduzir os preços dos produtos ou dos contratos de prestação de serviços, sem necessariamente medir os seus impactos.

O resultado é uma falsa sensação de economia, pois esse tipo de corte aumenta o custo em vez de reduzi-lo, causando um efeito cascata negativo: maiores riscos à saúde e absenteísmo dos funcionários, colaboradores e clientes insatisfeitos, contaminação de alimentos e superfícies, desgaste do patrimônio: ou seja, riscos desnecessários à atividade fim da organização.

COMO MEDIR A HIGIENE

Mas é possível medir esse risco econômico da limpeza? Uma pesquisa da Associação Mundial da indústria de Higiene (ISSA) mostrou que, só nos EUA, os dias perdidos de trabalho por causa de doenças contagiosas resultaram em queda de 54% na produtividade e de 39% nas vendas, gerando um prejuízo de US$ 225 bilhões.

LIMPEZA NÃO É CUSTO, É INVESTIMENTO

Como mostra o gráfico ao lado, o investimento em limpeza é comprovadamente um fator que gera mais produtividade e saúde para todos os que frequentam espaços de trabalho, estudo e lazer.

Para profissionais de facilities, é fundamental ter como parceria uma empresa que entenda o real valor da limpeza e possa apresentar resultados mensuráveis e concretos.

Não perca tempo! A LIMP CARE pode lhe ajudar! Clique aqui e saiba mais!

 

Interpretação: facilitando a comunicação e garantindo bons negócios e eventos de sucesso

Já pensou estar numa mesa de negociação e não conseguir achar a palavra adequada para expressar uma ideia importante, ou para fechar um bom negócio, por falta de conhecimento de um idioma estrangeiro?

E se você fosse um estrangeiro chegando ao Brasil pela primeira vez para participar de um congresso, ou para visitar uma fábrica? O que aconteceria se não houvesse pessoas no local com suficiente domínio da sua língua e do tema a ser tratado? Como você se sentiria sem ser capaz de transmitir os seus pensamentos e ideais com clareza e fluência?

Em todas as situações mencionadas acima, uma excelente solução é o uso de interpretação.

Mas o que é interpretação?

De maneira bastante simplificada, pode-se dizer que interpretação é a tradução oral. Ou seja, um intérprete faz a ponte entre falantes de idiomas diferentes, permitindo que a comunicação seja fluente e evitando mal-entendidos, o que, por si só, já representa uma economia de tempo e dinheiro.

Recentemente, na esteira dos grandes eventos sediados pelo Brasil, como por exemplo a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, falou-se e escreveu-se muito sobre interpretação em jornais e outros veículos de comunicação. Mas poucos sabem de fato como ela funciona. Na maioria das vezes, tem-se a ideia de que se trata de uma operação automática realizada por alguém que só precisa ter o domínio de dois ou mais idiomas. Só que não é bem assim.

A técnica de interpretar é completamente diferente da habilidade de falar línguas estrangeiras. Ou seja, você pode falar muito bem inglês, mas isso não quer dizer que será capaz de fazer um bom trabalho de interpretação. Hoje em dia, essa técnica é adquirida com muito estudo, em formações específicas oferecidas para suprir o mercado de bons profissionais.

Você não gostaria que um eletricista de fim de semana fizesse as instalações elétricas na sua casa ou empresa, não é? Da mesma forma, deixar que alguém “quebre um galho” fazendo a interpretação do seu evento ou reunião pode resultar em falta de compreensão, perda de tempo e prejuízo financeiro.

Você sabia que os profissionais de tradução e de interpretação fazem escolhas ao trabalhar? Isso mesmo, a tradução e a interpretação não são automáticas, os profissionais precisam ter formação e experiência suficientes para escolher, a cada instante, qual a melhor palavra ou estrutura para transmitir com fidelidade e clareza uma informação ou conceito. Qualquer bom profissional sabe que, para fazer as escolhas mais adequadas a cada situação, é preciso conhecimento de causa, experiência, entendimento do contexto, entre outras habilidades que um intérprete bem formado e orientado na carreira aprende a adquirir e a desenvolver.

Se o seu evento ou os seus convidados estrangeiros são importantes para você e seu negócio, a boa comunicação é a primeira coisa em que você deveria pensar. Sem ela, uma série de inconvenientes e problemas mais graves podem ocorrer.

Nós da A.T. Tradução & Interpretação temos exatamente o que você precisa para que o seu evento, reunião ou visita técnica seja um sucesso, fazendo com que a diferença entre línguas e culturas deixe de ser uma barreira.

Saiba mais sobre nós: https://portaldenegocios.com/industrias/rj/cadastro-industrial/empresas/at-traducao-e-interpretacao-ltda

Soluções para reduzir o Consumo de Energia na Indústria

Para melhorar seu faturamento, em um mercado cada vez mais competitivo e acirrado, as indústrias possuem basicamente duas alternativas: vender mais (o que não é exatamente fácil no ambiente econômico recessivo atual) e reduzir os custos de produção. Nesse sentido, elas têm trilhado vários caminhos.

Um deles, que entra em sintonia com os desafios do próprio País, é buscar maior eficiência energética, aproveitando ao máximo a energia comprada, cujo custo está cada vez mais alto. Para isso, é preciso identificar e reduzir desperdícios a Soluções Energia tem a melhor opção para sua empresa, entre em contato e fale com um de nossos especialistas.

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Empreendedoras de Sucesso

Aprenda com essas 8 mulheres como alavancar seu negócio

As mulheres são cada vez mais donas de seus negócios. Segundo o estudo Global Entrepreneurship Monitor de 2015, 46,7% dos empreendedores brasileiros são, na verdade, empreendedoras. Elas representam quase a metade dos empreendimentos no país – muitas vezes, fugindo de um mercado de trabalho que as remunera 24% a menos do que seus parceiros masculinos.
Inspire-se nessas mulheres incríveis e não tenha medo do Mercado. A resvista eletrônica Exame.com, selecionou alguns casos de empreendedoras que criaram suas empresas e hoje empreendem com sucesso.

1 – 33e34

Criado em janeiro de 2015 pela CEO e empreendedora Tânia Gomes Luz, o e-commerce 33e34 trabalha com sapatos femininos nessas duas numerações, difíceis de serem encontradas com uma variedade de modelos significativa nas lojas convencionais.

A startup disponibiliza mais de 180 modelos de 14 marcas. Segundo estatísticas do setor calçadista, foram produzidos 25 milhões de sapatos femininos nas numerações 33 e 34 no ano de 2014. Cada mulher compra, em média, de cinco a oito sapatos por ano. Assim, pelo limite inferior dessa média, são ao menos 5 milhões de consumidoras.

2 – Acana

Ir à feira e beber um caldo de cana gelado é um prazer que faz parte da vida dos brasileiros há décadas. Então, por que ninguém ainda inventou o caldo de cana em caixinha? Foi justamente essa pergunta que levou as irmãs Ana Carolina Salles Leite Viseu e Ana Maria Leite a iniciarem a Acana, marca que vende o caldo (também conhecido como garapa) em embalagens Tetra Pak.

A ideia do negócio surgiu em um almoço com a família, que tem uma história antiga com a cana-de-açúcar – as empreendedoras e seus parentes têm uma fazenda em São Carlos há várias gerações, e desde 1950 a propriedade é usada para plantação de cana.

Elas lançaram o produto em setembro do ano passado e já exportam para países como o Japão. Porém, o produto da Acana também tem tido grande aceitação nas redes de supermercados.

3 – BagMe

A vontade de abrir o próprio negócio uniu Elisa Melecchi e Luiza Nolasco. Em 2013, as empreendedoras fundaram o BagMe, um e-commerce de compra, venda e aluguel de bolsas de grife. A ideia do negócio é fazer com que qualquer mulher possa ter uma bolsa de luxo.

Na estante virtual, é possível encontrar o acessório de marcas como Chanel, Louis Vuitton, Gucci, Burberry e Prada. Para começar o negócio, o investimento inicial no site foi de 300 mil reais. Boa parte desse valor foi gasta em bolsas de grife para compor o estoque.

Dependendo da marca, o preço de uma bolsa pode variar de 390 reais a 22 mil reais. No caso do aluguel, a cliente pode escolher ficar com o produto durante três dias, uma semana ou um mês. O aluguel custa a partir de 69 reais. Em 2015, o negócio projetou um faturamento de um milhão de reais.

4 – Bielíssima

Priscila Biella teve coragem de fazer o que muita gente sonha: ela largou uma carreira em ascensão numa grande empresa para criar o seu próprio negócio num setor que sempre foi do seu interesse – a moda. Ao observar esse mercado, viu que as lingeries seriam uma boa oportunidade e criou sua própria marca em abril de 2015: a Biellísima.

Quando montou a ideia da Biellíssima, tomou coragem e largou o emprego. Para começar o e-commerce, ela investiu 15 mil reais e tem reinvestido no negócio desde então. Agora, a empreendedora pretende ampliar o negócio para fazer o faturamento crescer. Entre seus planos estão a renovação da página na internet e a ampliação de bazares presenciais.

5 – Flaminga

Cristina Horowicz administrou por três décadas uma confecção atacadista, que se especializou em tamanhos maiores para mulheres de alto poder aquisitivo. Cristina percebia, porém, como outros tipos de consumidoras ainda não tinham um atendimento similar, e quis montar um empreendimento que atendesse mulheres de diversas idades e orçamentos. Assim nascia a ideia da Flaminga, um e-commerce plus size.

Algum tempo depois, a irmã da empreendedora, Cynthia Horowicz, juntou-se a ela no negócio, assim como Sylvia Sendacz, a terceira sócia do empreendimento. No ano passado, a Flaminga faturou 3,3 milhões de reais. Para este ano, a meta é de 5 milhões de reais.

Acesse o Global Entrepreneurship Monitor 2015 aqui

Continue aprendendo com elas e com a gente, acompanhe nossos insights empreendedores e leve sua empresa a um alto nível. Compartilhe essa e outras informação em sua redes sociais 😉

Por: Euller Castro
Analista de Marketing EBGE Brasil

APRENDIZAGEM É COM O CIEE/RIO

A Lei 10.097/2000 estabelece que empresas de médio e grande porte contratem jovens com idades entre 14 e 24 anos como aprendizes.

Os empresários têm a oportunidade de contribuir para a formação de futuros profissionais para o país, difundindo valores e a cultura de sua empresa, combatendo o trabalho infantil, promovendo a retenção escolar, praticando um ato de responsabilidade social.

Os jovens têm oportunidade de, durante 11 a 17 meses, obter qualificação num dos seguintes cursos:

  • Auxiliar de Alimentação
  • Auxiliar de Produção Industrial
  • Comércio e Varejo
  • Logística
  • Ocupações Administrativas
  • Prática Bancárias
  • Telesserviços

A Aprendizagem é um processo bom para todos:

A Empresa contrata, forma pessoal qualificado dentro da própria cultura, seleciona os que completarão seus quadros, entregará ao mercado os demais;

O Jovem tem a oportunidade de conhecer aquela forma de inclusão social, com a contratação para seu primeiro emprego e o respectivo acesso à renda, que o auxiliará na própria manutenção; e, indiretamente,

Família do jovem, que poderá receber parte da renda do aprendiz para o consumo doméstico.

Estamos aguardando seu contato!

Gerência: [email protected] ou

Telefones: (21) 2505 1265 – Suzana Pollard; 2505 1251 – Ana Carolina

Os bem sucedidos profissionais do amanhã são os jovens estudantes de hoje!

O QUE O CIEE RIO TEM A DIZER

Você, EMPRESÁRIO, é o melhor capacitador de mão de obra para sua EMPRESA, daí a proliferação de Universidades Corporativas.

Mas já pensou em receber três jovens, ainda presentes nos bancos escolares, que passaram pelo processo de avaliação de perfil, também por um curso de cunho comportamental, classificados conforme indicações do setor de Gestão de Pessoas da sua EMPRESA, para, então, aquele setor entrevistá-los e selecionar o seu mais novo FUTURO candidato a GERENTE?

Este é o papel desenvolvido pelo CIEE/Rio.

No Brasil, hoje, o CIEE administra 337.000 programas de ESTÁGIO, beneficiando jovens provenientes de 41.991 instituições escolares, atuando em 85.094 empresas parceiras, algumas das quais conveniadas com a CIEE há mais de 30 anos.

Muitos tentam demonstrar competência, mas:

  • 53 anos de experiência, só o CIEE;

  • Com uma Rede Nacional que atende a todas as unidades da Federação, só o CIEE;

  • Que em seu portfólio mantém as mais importantes empresas brasileiras, só o CIEE;

  • Que é capaz de realizar processo seletivo on-line para mais de 100.000 candidatos, só o CIEE;

  • Que realiza projetos de assistência social, acolhendo milhares de jovens em situação de risco (em 2017 este número alcançou 241.077 jovens), buscando prepara-los para o mundo do trabalho, só o CIEE;

  • Que acompanha o desenvolvimento do estágio junto às empresas parceiras, só o CIEE;

  • No CIEE/Rio o jovem não é um login, é uma pessoa;

  • A empresa não é um número, mas sim uma marca;

  • O atendimento é personalizado, com visitas periódicas de consultores.

Estamos às ordens para apresentar nossa proposta de parceria.

Nossos contatos:

Gerência: [email protected]

Telefones: (21) 2505 1265 – Suzana Pollard | (21) 2505 1251 – Ana Carolina

Trajetória de Sucesso do Escritório Esteves Advocacia

Com uma brilhante trajetória de sucessos, o Escritório Esteves Advocacia vem se destacando no mercado empresarial. Seu trabalho tem foco nas seguintes áreas: direito ambiental, direito do consumidor, direito trabalhista e previdenciário, direito civil, direito penal, direito contratual, direito de propriedade, direito empresarial e direito tributário.

Premiações do ESCRITÓRIO ESTEVES ADVOCACIA


Prêmio Referência Nacional e Qualidade Empresarial     

O Escritório Esteves Advocacia recebeu, da Agencia Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação, o Premio Referência Nacional e Qualidade Empresarial, indicada entre as empresas de destaque em âmbito nacional, tendo o direito de se credenciar a participar e receber o Troféu, a Placa e o Selo e Medalha “Referência Nacional e Qualidade Empresarial” do ano de 2016 e de 2017.

A indicação foi referendada pelos membros do Clube do Empreendedor da ANCEC composto por empresários, artistas, jornalistas, esportistas e autoridades que indicaram empresas com destaque no Empreendedorismo Nacional para participar da solenidade.

Ao todo foram indicadas mais de 1000 empresas nas quais as cinquenta primeiras ranqueadas pela analise de pesquisa de qualidade em serviços prestados, divulgação da marca e prêmios recebidos anteriormente terão o direito de receber o Troféu, Placa e Selo  – Referência Nacional & Qualidade Empresarial na edição a ser realizada na Capital Federal.

 O Prêmio Referencia Nacional tem o diferencial de valorizar 100% a empresa reconhecida oferecendo a ela as melhores oportunidades de divulgação para a marca no evento mostrando ao publico presente o porque a empresa está entre as melhores do País.


Prêmio Empresa Brasileira do Ano 2016 e 2017  – Brazil Quality Summit 

Latin American Quality Institute (LAQI) é uma organização privada sem fins lucrativos, fundada na Cidade do Panamá, que visa promover e apoiar a competitividade das empresas e organizações da América Latina, promovendo uma cultura de responsabilidade total por meio da “metodologia LAEM “formar os conceitos de Qualidade total, Responsabilidade social Corporativa, Desenvolvimento Sustentável, Comércio Justo, e educação de qualidade.

LAQI fornece inteligência de negócios para mais de 3.000 empresas na região, através do desenvolvimento de conferências internacionais e reuniões empresariais, e são reconhecidos como o melhor na área de Qualidade.

 

Assim, o escritório  Esteves Advocacia foi convidado a receber no Brazil Quality Summit e o reconhecimento a Qualidade “Prêmio Empresa Brasileira do Ano 2016 e 2017” que aconteceu nem São Paulo.

 


​Prêmio Águia Americana – I.N.Q.S

O Escritório Esteves Advocacia foi convidado para participar em 2017 do “PRÊMIO ÁGUIA AMERICANA” em homenagem aos destaques Empresariais de melhores do Ano de 2017.

O I.N.Q.S. Instituto Nacional da Qualidade Social é uma instituição privada, sem fins lucrativos e um centro de estudo, debate e expansão de conhecimento sobre a excelência em gestão, projetos sociais e integração empresarial.

O Instituto tem por finalidade apoiar, promover e desenvolver ações para o incentivo e pesquisa da qualidade de vida das empresas e do ser humano no meio ambiente e na sociedade em geral.

 

 


Prêmio WORLDCOB 2017

A Confederação Mundial de Empresas (WORLDCOB) foi fundada em 9 de setembro de 2004, na cidade de Houston, Texas, nos Estados Unidos da América, sob o nome de MPBM, Co. A autorização foi solicitada para o uso da denominação Confederação Mundial De Negócios como o DBA (nome comercial) da MPBM Co.

Atualmente, a principal missão do WORLDCOB é promover o desenvolvimento de negócios em todo o mundo, reconhecendo e impulsionando o crescimento de empresas líderes e empresários em todos os países através das ferramentas e serviços especiais que oferece aos seus membros. Tem mais de 3.000 membros, representando mais de 100 países.

Em um esforço para oferecer maiores benefícios e continuar promovendo o desenvolvimento de negócios dos membros de nossa organização, por fim, o Escritório esteves Advocacia foi convidado a participar do prêmio em 2017.

 


 

Para saber maiores informações sobre o Escritório Esteves Advocacia, acesse: https://goo.gl/Yuz9xt

Fonte: www.escritorioestevesadvocacia.com.br

Atenção, Empresário: Receita Federal atualiza regras de CNPJ relativas ao conceito de beneficiário final

Publicadas no Diário Oficial da União a IN RFB nº 1729/2017, novas regras que permitem delinear melhor o conceito de beneficiário final.

As alterações dizem respeito, basicamente, a questões relacionadas aos beneficiários finais, considerados pela norma como sendo “a pessoa natural em nome da qual uma transação é conduzida” ou ” a pessoa natural que, em última instância, de forma direta ou indireta, possui, controla ou influencia significativamente a entidade”.

O conhecimento da cadeia de participação societária, até a identificação de beneficiários finais de pessoas jurídicas e de arranjos legais, tem se revelado um importante desafio para a prevenção e combate à sonegação fiscal, à corrupção e à lavagem de dinheiro em âmbito mundial. Estas informações são fundamentais para a devida responsabilização e penalização de comportamentos à margem das leis.

Estes conceitos e inovações, trazidos inicialmente pela IN 1634/2016, foram frutos de estudos e debates realizados por órgãos federais no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), promovendo a transparência e identificando os reais beneficiários das empresas e recursos aplicados no país.

Uma vez implementadas as referidas alterações, haverá um avanço significativo no que diz respeito ao acesso à informação por parte dos órgãos de fiscalização, repressão e persecução penal. Ao contrário do que é preconizado nas recomendações internacionais, o dado relativo aos efetivos controladores não está atualmente disponível de forma tempestiva a tais autoridades, sendo necessárias diversas diligências, inclusive em âmbito internacional, para a obtenção da informação, nem sempre com sucesso.

As entidades que efetuaram a sua inscrição no CNPJ a partir de 1º de julho de 2017 já estavam obrigadas a prestar as informações relativas aos beneficiários finais. As entidades já inscritas, antes de 1º de julho de 2017, também já estavam obrigadas a prestar as informações quando da realização de alguma alteração cadastral.

A IN 1634/2017 traz uma modificação que permite que as entidades nacionais cumpram as referidas obrigações somente a partir da publicação de “ato complementar específico” previsto na própria norma.”

 

Para maiores esclarecimentos sobre Contabilidade e Assessoria Jurídica

www.assisteccontabil.com

(21) 2533-1017 | (21) 96496-3332

 

Empregador não vai precisar pagar horas extras se compensadas durante o mês

Empresário, consulte seu Contador!

A compensação de horas de trabalho corresponde em acrescer a jornada de determinados dias em função de outro suprimido, sem que essas horas sejam configuradas como horas extras.

Normalmente, a compensação de horas tem como objetivo a redução ou supressão do trabalho aos sábados, segundas-feiras que antecedem feriados às terças-feiras, sextas-feiras que sucedem feriados às quintas-feiras, dias de carnaval e quarta-feira de cinzas (meio expediente), entre outras situações do gênero.

De acordo com o §6º do art. 59 da CLT, incluído pela Reforma Trabalhista (com vigência a partir de 11.11.2017), o regime de compensação de jornada pode ser estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês.

Exemplo

Empregador fez aditivo contratual com empregado para estabelecer um acordo individual de compensação de horas. Em determinado mês, o empregado realizou horas extras nos dias 04, 12, 19 e 26, compensando estas horas nos dias 11, 15, 23 e 29 do mesmo mês, respectivamente.

Se o empregador possuir o acordo individual de compensação, todas as horas extras realizadas no mês podem ser compensadas dentro do mesmo mês. Somente no caso de não ser possível a compensação é que o empregador deverá pagar as horas excedentes à jornada de trabalho normal daquele mês.

O acordo de compensação também poderá ser feito por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho, nos termos do disposto no §2º do art. 59 da CLT e do inciso I do art. 611-A da CLT, condição em que o excesso de horas em um dia poderá ser compensado pela correspondente diminuição em outro, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 horas diárias.

Fonte: Blog Guia Trabalhista

 

Empresas Brasileiras investem em Tecnologia Ambientalmente Correta

Empreendedorismo, inovação e meio ambiente. Um tripé que do ponto de vista industrial, econômico, urbano ou agrícola deve estar dentro de uma equação cujo resultado é sempre igual ao menor impacto.

Empresas de vários setores investem em inovações tecnológicas limpas e sustentáveis

Empreendedorismo, inovação e meio ambiente. Um tripé que do ponto de vista industrial, econômico, urbano ou agrícola deve estar dentro de uma equação cujo resultado é sempre igual ao menor impacto. No Brasil, um dos países de maior riqueza natural, o tema é ainda mais oportuno. Aquém de outras nações que há muito tempo já investem em tecnologias limpas e sustentáveis, apenas nos últimos anos vê um crescimento do investimento de empresas para tornar o negócio ambientalmente correto, com expertise suficiente para causar o menor dano possível.

Estudo da consultoria alemã Roland Berger mostrou, em 2009, que as empresas brasileiras investiram menos em meio ambiente do que a média internacional. Enquanto no exterior, o setor privado investia cerca de 2% do seu faturamento em tecnologias sustentáveis, no Brasil, 54% das empresas aportavam até 1% das receitas. Acredita-se, porém, que podem ter havido variações nesses percentuais nos últimos anos, uma vez que as empresas têm investido muito em inovação, conforme destaca o diretor da Inseed Investimentos, Alexandre Alves.

Segundo ele, algumas questões se tornam primordiais no contexto atual. “Como recuperar aquela matéria-prima? Como usar menos agrotóxico? Como fazer mais coisas orgânicas? Mas tudo isso também pensando em rentabilidade e economia, pois o sustentável, a princípio, não pode ser mais caro, senão haverá uma restrição”, ressalta Alves.

A mineira Inseed é gestora do Fundo FIP Inseed FIMA, um fundo de inovação em meio ambiente pioneiro no país criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES). “Acreditamos que grande parte dos problemas ambientais atuais, gerados com a industrialização ou com a urbanização, podem ser acolhidos, equacionados e até minimizados com a aplicação de inovação tecnológica”, explica o diretor da Inseed.

Orientação Direta

No mundo dos negócios, meio ambiente não é somente um olhar ecologicamente correto, mas um investimento que faz parte da composição do custo da empresa. A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) trabalha com três linhas de ação. A primeira é o programa Minas Sustentável. Criado para ajudar a indústria mineira a produzir com mais qualidade, respeitando o meio ambiente e apoiando o desenvolvimento social, ele oferece um amplo mapeamento de impactos ambientais e sociais, consultorias para regularização ambiental e ecoeficiência, capacitações e ações educativas. “Antes, angariávamos demandas. Hoje, vamos até as empresas diretamente dar orientação para as adequações”, explica o gerente de Meio Ambiente da Fiemg, Wagner Soares Costa.

A segunda é o Programa Mineiro de Simbiose Industrial, que reúne empresas de todos os setores industriais e melhora a eficiência de recursos. Ele trabalha com todos os tipos de recursos: resíduos, materiais, energia, água, logística e perícia. “É uma reunião presencial entre empresas de diversos setores que avalia o que pode ser reaproveitado entre uma e outra. Por exemplo, se eu gero acetona e há uma outra empresa que produz tinta com valor de mercado mais baixo, ela pode usar esse resíduo do meu produto. Em vez de dispor no aterro industrial, faz-se a troca. Esse tipo de trabalho tem conseguido desviar do aterro muita quantidade de resíduo que será reaproveitado por outra empresa”, explica Costa.

Por fim, a federação tem apostado no reuso de água, atuando próximo aos comitês de bacia para orientar empresas a buscar adequação nesse quesito. Essa é, aliás, uma das premissas do setor mineral, de acordo com o diretor administrativo do Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra), Cristiano Parreiras. “O investimento em sustentabilidade é constante no dia a dia do setor, com destaque para a recirculação de água, cujos índices de recirculação são superiores a 95%, e reaproveitamento de resíduos e rejeitos”, afirma. Segundo ele, a implementação de políticas voltadas para a área ambiental é uma realidade em todas as empresas minerais do estado, tendo em vista as inúmeras compensações condicionantes exigidas ao longo dos processos de licenciamento ambiental.

Parreiras lembra ainda que o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central do estado, acendeu o alerta máximo para todas as empresas do setor. “O resultado disso é o grande número de eventos que já houve ao longo deste ano, discutindo novas formas de disposição de rejeitos e maneiras mais seguras de construção de barragens, tendo como pano de fundo a tragédia”, relata.

Recurso para menores

Entre as iniciativas de inovação, há um espaço para as pequenas e médias empresas inovadoras que buscam desenvolver soluções que impactam direta e positivamente o meio ambiente. A principal questão dessas empresas menores é ter acesso a recursos para conseguir fazer isso em escala maior e velocidade. O Fundo FIP Inseed FIMA, gerido pela Inseed Investimentos, vem para preencher essa demanda. Empresas do setor de tecnologias limpas, com faturamento de até R$ 20 milhões ao ano, podem candidatar-se a receber aporte de capital do Fundo. São R$ 165 milhões de capital comprometido para aporte em até 20 empresas até o fim de 2017. O Fundo contempla três eixos de investimento: soluções ambientais, tecnologias avançadas e agropecuária sustentável, e novos modelos.

Entrevista com Alexandre Alves – diretor da Inseed Investimentos

Por que, num país naturalmente rico como o Brasil, a questão ambiental é tratada ainda pelo mercado de maneira tão incipiente?

Justamente por sermos um país tão rico e abundante a temática do meio ambiente é ainda tratada de maneira incipiente. Em países onde a escassez de recursos é mais presente na sociedade, como o Japão, a restrição força aquela sociedade a olhar com mais foco e atenção para a questão ambiental. Mas temos visto este cenário mudar, por isso entendo, como gestor de um fundo ambiental, que a tendência é se investir cada vez mais na sustentabilidade nos próximos anos. O mercado cada dia mais vai tratar o meio ambiente com mais respeito e integrado aos negócios.

Que tipo de segmento hoje mais se destaca no Brasil entre as empresas que mais usam tecnologias sustentáveis?

As empresas que mais se destacam nas iniciativas ambientais também são aquelas que mais impactam. Destacaria as de energia, porque eles são transversais na matriz econômica do país. As do agronegócio: pelo seu impacto e extensão no Brasil. E também a indústria, como destaque para as de petroquímica e de celulose, paisagens e madeiras. Lembrando que os investidores, principalmente, os internacionais tem incentivado e exigido práticas sustentáveis destas empresas.

 

Fonte: Jornal Online da Economia