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CONSÓRCIO OU FINANCIAMENTO: ENTENDA QUAL OPÇÃO É MELHOR PARA O SEU BOLSO

Na hora de adquirir um imóvel ou um carro, duas maneiras são as mais procuradas pelos brasileiros: o financiamento e o consórcio. A escolha do modelo de compra preferido dependerá de quanto tempo a pessoa pretende esperar para possuir o bem.

No financiamento, a compra é feita de forma parcelada, com o acréscimo de juros e taxas ao montante inicial, que varia conforme o parcelamento. Já o consórcio, se caracteriza por ser uma modalidade de compra programada, em que um grupo de pessoas, com o objetivo comum de adquirir um bem, cria um fundo de capital que é administrado por uma empresa.

No consórcio, não há a cobrança de juros, apenas uma taxa de administração, com custo bem inferior. Além disso, essa modalidade não exige investimento de “entrada”. O consorciado adquire uma carta de crédito por determinado valor, com pagamento em um período pré-estipulado. Mensalmente é paga uma parcela, que garante a participação em assembleias, nas quais um participante do grupo é contemplado.

Uma forma de acelerar o processo é dar um lance, ou seja, oferecer determinado valor para ter uma chance maior de ser sorteado. Se o lance for o vencedor ou o consorciado for sorteado terá acesso á carta de crédito e poderá comprar seu bem, pagando as parcelas até a quitação.

Comparando os dois modelos de compra, podemos analisar que, ao optar pelo financiamento, a compra do bem é imediata. Entretanto, o consórcio garante maior poder de negociação na hora de adquiri-lo, uma vez que o consorciado, após o sorteio, tem o dinheiro em mãos para fazer a compra à vista, fugindo dos juros.

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COMO COMEÇAR UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO?

Manter a vida financeira equilibrada é muito importante, todo mundo sabe. Mas para isso é preciso colocar em prática hábitos que envolvem planejamento e disciplina. A aplicação desses conceitos no dia a dia não é tão difícil como pode parecer. Atitudes simples, como reduzir gastos com refeições fora de casa e com compras supérfluas, podem garantir a aplicação de uma boa quantia mensal em um investimento para o futuro.

Um bom exercício a se fazer antes de partir para a aplicação do planejamento é perguntar a si mesmo: será que o meu estilo de vida condiz com a minha realidade financeira e com os meus objetivos de vida? Ao responder essa pergunta com honestidade, você perceberá que é possível, por melhor que seja sua relação com o dinheiro, melhorá-la ainda mais.

Feito isso, inicie sua jornada de organização financeira registrando as entradas e as despesas, mesmo as fixas. Esse mecanismo permitirá acompanhar, com clareza, o movimento de suas receitas e de suas despesas. Assim, fica mais fácil saber para onde o dinheiro está indo e realizar um importante exercício de autocrítica. Esse hábito vai ajudá-lo a entender sua real situação financeira e consequentemente permitirá gerenciar melhor recursos e tomar decisões em consonância com as suas aspirações de vida.

Aliás, definir uma meta também é parte fundamental do planejamento, sem esquecer de estabelecer o tempo de que você dispões para concluí-la. Sem prazo, fica mais complicado mensurar se você está no caminho certo, e você acabará deixando de lado seu projeto.

Está pronto para começar a colocar em prática novos hábitos financeiros? Depois que se adaptar ao novo comportamento, você verá que deixar de lado o supérfluo e usar o crédito com responsabilidade, sendo mais racional ao gastar o seu dinheiro, vale a pena.

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CONSÓRCIO PODE SER ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO PARA QUEM QUER COMEÇAR A POUPAR

Todos temos sonhos que gostaríamos de realizar, mas muitas vezes a falta de planejamento e até imprevistos financeiros fazem com que a realização se torne inviável. Muita gente também deixa de investir porque acha difícil e não tem confiança no mercado financeiro. Por isso, manter-se atualizado sobre o que está acontecendo na economia é um dos principais pontos para superar essas dificuldades.

Mas seja para conquistar uma casa própria, um carro novo ou adquirir um terreno na praia, o primeiro passo é definir metas e saber administrar as finanças. A decisão de começar a investir deve ser tomada cedo, porque isso oferece mais tempo para que você consiga se planejar. O que muitas pessoas fazem, porém, é guardar dinheiro na poupança. Será que essa é uma atitude válida levando em conta a rentabilidade?

Além de avaliar a forma de investir, é preciso definir quais são os objetivos e, a partir daí, fazer um cálculo de quanto custará. Uma das modalidades de investimento que tem crescido durante a crise, justamente pela versatilidade e vantagens oferecidas, é o consórcio. Nessa opção, o dinheiro é investido mensalmente e o valor vai sendo somado a um fundo compartilhado.

O consórcio funciona da seguinte maneira: você adquire uma carta de crédito por determinado valor e com pagamento em um período determinado. Mensalmente você paga uma parcela e participa das assembleias, nas quais pode ser sorteado. Outra forma é dar um lance, ou seja, oferecer determinado valor para ter uma chance maior de ser contemplado. Se o seu lance for o vencedor ou você for sorteado terá direito a efetivamente adquirir a carta de crédito e comprar o seu bem.

Como não há cobrança de juros, o consorciado tem maior poder de negociação, pois uma vez contemplado, tem o dinheiro na mão e pode adquirir o bem à vista.

Antes de aplicar o dinheiro é preciso analisar alguns fatores, mas com planejamento e disciplina é possível alcançar o objetivo e o consórcio é uma opção de investimento flexível e atraente.

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