Energia solar: acessibilidade e economia ao alcance de todos

Energia solar, a solução que economiza até 95% na conta de energia elétrica!

Fonte: Oliveira Energia Solar

O uso da energia solar tem crescido de forma significativa nos últimos anos por ser considerada fonte de economia financeira e sustentabilidade ambiental.

Apesar de ainda não ser tão popular quanto no exterior, já é comum observarmos o uso de placas solares em telhados ou terrenos gerando energia limpa e sustentável para atender as demandas de indústrias, comércios e residências.

O número de busca dessa solução vem em constante aumento, em 2018 o investimento em energia solar bateu recorde no Brasil, crescendo em torno de 407%.

Esse crescimento se dá devido aos valores atrativos e facilidades encontradas para o financiamento dessas soluções.

Nesse post vamos mostrar tudo o que você precisa saber sobre a energia solar. Continue lendo e confira!

Sobre o uso da energia solar

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), no Brasil existem mais de 108 mil unidades instaladas que utilizam os sistemas de placas fotovoltaicas para gerar sua eletricidade.

Esse número em dezembro de 2018 era de apenas 50 mil unidades, o que mostra que o consumidor busca por alternativas sustentáveis e econômicas e que o mercado está em franca expansão.

Esse crescimento é motivado por alguns fatores importantes, como:

Preços acessíveis para todas as classes sociais

Por muito tempo se pensou que instalar painéis solares era possível apenas para pessoas com alto poder aquisitivo, porque eles eram caros no seu início.

Hoje a realidade é outra e a verdade é que a tecnologia permite que os preços dos painéis solares sejam acessíveis para todas as classes.

Facilidade de financiamento

Para todo consumidor que deseja instalar sistemas de placas fotovoltaicas em sua residência, comércio ou indústria, é possível financiar via instituição bancária o valor e pagar mensalmente as parcelas.

É importante dizer que com o uso da energia solar, a conta de eletricidade pode ser reduzida em até 95%, o que por sua vez paga o valor das parcelas mensais e deixa o investimento ainda mais atrativo.

Outro ponto muito levado em consideração é que um sistema de energia solar tem vida útil de até 25 anos, o que faz com que todo o financiamento seja pago e a economia gerada pelos anos seguintes gere lucro.

Simplicidade na instalação

A facilidade e simplicidade da instalação dos painéis são fatores que têm contribuído para o crescimento do uso da energia solar.

Os painéis podem ser instalados em obras já construídas ou ser colocados em projetos de novas edificações e, para ambos os casos, é possível o financiamento.

Para a instalação das placas solares basta apenas a visita de um engenheiro eletricista para realizar um projeto inicial e a contratação de uma empresa qualificada para que o trabalho atinja o seu maior potencial.

A fornecedora da solução fará a análise técnica e verificará a área disponível para a instalação das placas, que podem ser fixadas no telhado, laje ou mesmo no terreno.

Vantagens em usar a energia solar

Se todos esses fatores motivam o crescimento do mercado, para o consumidor também há inúmeras vantagens.

A primeira é que se está usando uma energia limpa, renovável e sustentável, por isso, se contribui para a sustentabilidade do planeta.

Em termos financeiros, a instalação de placas solares reduz de forma significativa a conta de energia elétrica paga mensalmente à concessionária.

Inclusive, a energia excedente produzida poderá reverter em crédito para o consumidor.

Mas, além dessas existem outras vantagens que devem ser destacadas:

Retorno garantido

Investir em energia solar é certeza de retorno garantido.

O uso da energia solar, conforme já falado, pode gerar uma redução de até 95% na fatura mensal de eletricidade, dessa forma, mais ou menos em cinco anos o valor do investimento já se pagou.

Se comparada com soluções financeiras como poupança, CDB e outros investimentos de renda fixa, a longo prazo a energia solar é muito mais lucrativa.

Valorização do imóvel

Casas sustentáveis são a grande tendência do mercado imobiliário, por isso, investir em um sistema de placas solares vai fazer seu imóvel ser mais valorizado caso queira um dia vendê-lo ou alugá-lo.

Outra vantagem é que algumas cidades já oferecem desconto no valor do IPTU para edificações sustentáveis.

Mobilidade

A partir do momento que você instala um sistema de placas solares na sua casa, comércio ou empresa, ele é seu e pode ser retirado e adaptado em outro imóvel.

Necessitando apenas uma alteração do projeto inicial com o Engenheiro junto à Concessionária.

É possível ainda solicitar que a energia excedida produzida seja creditada em outras unidades.

Agora que você já sabe que também pode ter acesso à energia solar para contribuir na preservação do meio ambiente e economizar dinheiro, entre em contato com a Oliveira Energia Solar & Eólica e solicite um projeto de sistemas geração fotovoltaica para a sua casa, empresa, condomínio ou comércio.

Fontes: Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – ABSOLAR, G1, UOL – Economia.

 

A Oliveira Energia Solar & Eólica está situada na cidade de Garopaba e atua há mais de 25 anos, confiando o respeito e a confiabilidade dos clientes.

A empresa conta com uma equipe altamente qualificada na área de energias renováveis, desenvolvendo sistemas de energia solar fotovoltaica e eólica.

A Oliveira Energia Solar & Eólica tem como objetivo proporcionar sustentabilidade e economia, atendendo às necessidades dos clientes com soluções renováveis, de qualidade e funcionais a preços acessíveis para todos.

Também orienta em relação aos parceiros para o financiamento do sistema solar que melhor se enquadra no orçamento do cliente.

Conheça neste link todas as informações de contato da Oliveira Energia Solar & Eólica, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Matéria escrita por: Marlete Lopes.

Aproveitar a água da chuva no inverno – Casa da Cisterna

 

 É um fato conhecido que no inverno costuma chover menos. Existe uma série de fatores ambientais e climáticos que determinam a ocorrência de chuva no Brasil e no mundo. Mas, para simplificar, esse menor volume de chuva se dá pelo fato de que, com as temperaturas mais baixas, há menos evaporação de água para formar nuvens e, portanto, menor precipitação.

Também não é novidade que há períodos em que a falta de chuva chega a causar problemas sérios em diversos locais, uma tendência que na verdade só tende a se agravar com o aumento da população nos centros urbanos, o desperdício de água potável, e a poluição dos rios e lagos que abastecem as cidades. Daí a crescente necessidade de se cuidar da água cada vez mais.

Quando se fala em poupar água, são diversas atitudes individuais e coletivas que podem fazer a diferença. Alguns exemplos práticos são: reduzir o tempo de banho, não deixar a torneira ligada ao escovar os dentes ou ensaboar a louça, dentre outros. E uma das mais eficientes medidas é o USO DE ÁGUA DA CHUVA.

Aproveitar a água da chuva diminui o consumo de água tratada e, consequentemente, desafoga a rede de abastecimento. Com essa melhor distribuição, a probabilidade de faltar água diminui consideravelmente. Além disso, usar Água da Chuva ainda traz economia na conta de água do usuário, que pode ultrapassar os 50%.

 

Água da Chuva no inverno

Como já dito, no inverno chove menos. Daí a necessidade de se aproveitar ainda mais essas ocasiões, e armazenar essa água para utilizá-la depois. Quando a chuva é frequente, fica muito mais simples captar a água, porém, quando os dias de chuva ocorrem menos, cresce proporcionalmente a necessidade de se manter atento a tais oportunidades.

 

Onde aproveitar a Água da Chuva

A Água da Chuva pode ser utilizada em diversas atividades do dia a dia, como: lavar calçadas, pisos e carros, regar plantas e atividades de jardim, nas lavadoras de alta pressão, na máquina lava-roupas, para resfriamento na indústria, nas reservas contra incêndio, descargas sanitárias e atividades de limpeza em geral.

Para isso, basta um sistema especial que capta a água, filtra e armazena em reservatórios próprios, as cisternas. Com uma cisterna de apenas mil litros é possível economizar mais de 50 mil litros de água por ano! Isso, em grande escala, ajuda a prevenir os problemas de escassez que podem ocorrer na estação mais fria do ano, além de trazer economia para o usuário.

Portanto, use Água da Chuva, seja consciente.

Conheça neste link todas as informações de contato da Casa da Cisterna, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Engenharia de Fundações de Aerogeradores de Grande Porte – Calter Engenharia

Breve histórico da energia eólica no brasil 

A energia eólica é produzida a partir da força dos ventos e é gerada por meio de aerogeradores. Neles, a força do vento é captada por três pás ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. É uma energia abundante, renovável e limpa. A emissão de gases de efeito estufa, que atinge nosso planeta, encontra no Brasil um forte combatente que é a abundância de fontes renováveis, destacando-se o vento, onde as regiões de potencial eólico baixo corresponde ao mesmo potencial das melhores regiões da Alemanha, por exemplo.

Figura 1 – Foto de uma aerogerador com fundação e torre projetado pela Calter

Buscando possibilitar a expansão da fonte eólica na matriz energética nacional, o governo estabeleceu algumas ações visando desenvolver a tecnologia: como a internalização desta tecnologia e a consolidação da indústria eólica nacional de fornecimento de componentes e montagem; a participação da iniciativa privada e o aprimoramento da legislação, do conhecimento da fonte primária e de sua interação energética com um parque gerador de base hidráulica (EPE, 2009).
Criou o PROINFA (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica), por meio da Lei 10.438/2002. Resumidamente esse programa voluntariou a compra de energia pelo governo através da fonte eólica, com tarifas generosas, com contratos de longa duração, com o claro objetivo de criar e manter a indústria eólica. Hoje temos no mercado brasileiro fábricas de pás, torres, aerogeradores etc. A indústria eólica tem se expandido significativamente nos últimos dez anos no Brasil, passando dos 27 MW instalado em 2005 para 13.000 MW em 2017, e hoje se tornou a segunda fonte mais competitiva, ficando atrás somente das hidrelétricas, porém com um grande diferencial competitivo que é o baixo impacto ambiental, rapidez de instalação e funcionamento.

Fundações de aerogeradores de grande porte

Segundo DNV/Riso (2002), os tipos e estrutura de fundação para torre instaladas onshore, em terra, são profundas com uso de estacas ou fundação rasa, superficial, através de sapata. O dimensionamento da fundação terá que ser específica para cada local de obra, ou seja, exclusiva para as condições geotécnicas locais. Neste contexto, quando o material na superfície apresentar baixa resistência, se faz necessário transmitir as cargas para as camadas mais profundas, optando-se pela primeira alternativa. Por outro lado, quando o material próximo à superfície é resistente o suficiente, normalmente utiliza-se a fundação superficial. Uma estaca submetida a um carregamento vertical transmite ao solo parte da carga por atrito lateral e ao longo do fuste e parte através da pon- ta por tensões de compressão sob a mesma. A porcentagem da carga, a se transmitir, via atrito lateral, depende de vários fatores, como propriedade e estratificação do solo, camada de apoio da ponta, comprimento da estaca, rigidez relativa estaca/solo, processo construtivo entre outros (Poulos & Davis, 1980). O posicionamento dos parques eólicos tem como critério principal o recurso eólico, ou seja, intensidade de vento, não sendo possível alterar essa posição caso as condições geotécnicas sejam desfavoráveis, não possuam capacidade de carga. O projeto de fundações, mais especificamente falando de projeto de fundações de aerogeradores, que compreende o bloco de fundação e as estacas propriamente ditas, requer um conhecimento das áreas estrutural e geotécnica. Na área de geotécnica, os profissionais, engenheiros ou geólogos devem possuir profundos conhecimentos técnicos, vivência e experiência de campo, pois estamos falando de blocos de concreto que medem entre 15 m e 20 m de diâmetro. Na área estrutural, falamos de cargas aplicadas de grande magnitude, um conhecimento profundo também é necessário. Geralmente fundações de turbinas eólicas são imensos blocos de concreto armado, em que o custo de uma fundação completa para um aerogerador, corresponde entre 5% a 10% do valor do aerogerador completo, valores entre 500.000 a 1.000.000 de reais dependendo do número de unidades, logicamente o efeito escala reduz significativamente esses valores. Tabela 1 – Dados de fundações 
Geometria da sapata Circular, octogonal, quadrada, com muros etc.
Material utilizado Concreto armado
Fck  30 a 40 Mpa
Volume de concreto 250 a 600 m3
Quantidade de aço 25 a 60 toneladas / 100 kg/m3
Tipo de estacas Hélice contínua, cravadas, raiz, tirantes
Profundidade das estacas 12 a 44 m
Quantidade de estacas 16 a 44 unidades

Figura 3 – Bloco de fundação para aerogerador. Fonte: Autor

Seguem abaixo algumas características das fundações para aerogeradores:

Engenharia aplicada à fundação de aerogeradores 

A fundação é o elemento que vai fazer a ligação entre o conjunto da torre e o aerogerador e as cargas (tanto estáticas como dinâmicas, a que esse conjunto está submetido) e o solo. Irá suportar assim todas as cargas estáticas, como o peso próprio e as dinâmicas, – como o vento e os sismos, este último nas regiões onde se está sujeito. Enquanto na maioria das estruturas as fundações são projetadas principalmente para atender as cargas verticais, as fundações das torres eólicas terão de atender essencialmente forças horizontais, impostas pelo vento, que irão originar valores muito elevados de momentos fletores na base da torre e na fundação. O projetista de fundações de aerogeradores deve contemplar todos os elementos e subsídios possíveis para um bom desenvolvimento dos trabalhos. Abaixo, as etapas ou as modalidades da engenharia que envolvem um projeto de fundação de um aerogerador: a) Estudo topográfico e o levantamento planialtimétrico: o levantamento topográfico deverá subsidiar informações como perfil do terreno, presença de solo mole na superfície ou presença de água, presença de taludes e erosões. Importante a compatibilização da cota superior da fundação com as vias de acesso e plataformas de montagem. b) Plano de investigações geotécnicas e as sondagens: é por meio de investigação geotécnica que o projetista terá acesso a informações necessárias para o projeto, conhecendo o tipo de solo com que estará trabalhando, as camadas de solo existentes, além do nível do lençol freático. É por meio de uma investigação geotécnica que o engenheiro poderá determinar os parâmetros do solo e qual o melhor tipo de fundação para o solo em questão, com estacas ou superficial. As sondagens mais comuns para usinas eólicas são: 1) sondagem à percussão – SPT (Standard Penetration Test), a mais comum, para solos em geral; 2) Sondagem rotativa, a mais comum para rochas; 3) CPTu (Cone Penetration Test); 4) Ensaio estático com placa (PCP), para sapata superficial. c) Envelope de cargas da turbina fornecida pelo fabricante: cargas extremas, cargas quase permanentes, carga normal, cargas de fadiga, pesos dos componentes.

Figura 4 – Sistema de coordenadas global e descritivo dos esforços atuantes. Fonte: DNV/RISO

d) Projeto estrutural do bloco de fundação: é o projeto do bloco de concreto, no qual são considerados as informações técnicas descritas acima. Além da informação da geometria da fundação, temos as quantida- des de aço e concreto a serem utilizados. Nas fundações não superficiais, onde são consideradas o uso de estacas, temos a indicação do número de estacas e a maior carga de compressão e a maior carga de tração no qual as estacas devem trabalhar;
e) Projeto das estacas: é o projeto do estaqueamento do bloco de fundação. Devemos considerar todas as informações já elencadas acima, como resultado teremos o tipo de estaca, a quantidade, a profundidade e o diâmetro. Neste item também devemos incluir o teste de carga em estaca, estático (PCE), e de acordo com o plano incluindo os ensaios de carregamento dinâmico (ECD).

Problemáticas no projeto de fundações para aerogeradores 

a) É necessário uma usina de concreto dedicada para as concretagens, pois como o volume é muito grande, algo em torno de 60 viagens de caminhões betoneiras por bloco de fundação. b) Montagem das armaduras, pois devido a quantidade de posições. Vê-se que um bloco tem uma taxa de aço maior que 100 kg/m3. c) Calor de hidratação em fundação do grande volume de concreto, onde nas regiões mais quentes, ou mesmos, em localidades no Nordeste do Brasil, o uso de gelo é necessário; d) Cura química, ou úmida deve ser observada com rigorosidade, com objetivo de evitar o aparecimento de fissuras, em função do calor de hidratação, em outras palavras, a perda de água.

Estudo de caso – Usina eólica de tubarão / potência 2.1 mw 

O projeto: 

Um aerogerador com potência de 2.1 MW, altura do rotor 117 m, torre de concreto armado, diâmetro de área varrida pelo conjunto de pás de 110 m, instalado na cidade de Tubarão, no Estado de Santa Catarina, que pode ser visto às margens da BR-101 km 330. Esse projeto foi desenvolvido por meio de uma chamada pública n. 17/2013 do plano estratégico da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). A seguir, estão descritas as coordenadas do aerogerador baseado no sistema geocêntrico Sirgas 2000, zona UTM 23.AGW 2.1: X=698.412 Y=6.851.430.

Figura 5 – Localização da usina eólica. Fonte: Google Earth

Fotos do local – Fundação de torre eólica de concreto 

Figura 6 – Estaqueamento: tipo pré-moldada centrifugada. Fonte: Autor

Figura 7 – Armadura do bloco finalizada. Fonte: Autor

Normas aplicáveis 

  • EN 1992-1-1 – Eurocode 2: Design of concrete structures –Part 1-1: General rules and rules for buildings;
  • EN 1992-2 – Eurocode 2: Design of concrete structures –Part 2: Concrete bridges – Design and detailing rules;
  • EN 1997-2 – Eurocode 7: Geotechnical design – Part 1: General Rules;
  • EN 1997-2 – Eurocode 7: Geotechnical design – Part 2: Ground investigation and testing;
  • GL 2010: Guideline for the certification of Wind Turbines, 2010;
  • IEC 61400-1: Wind Turbines – Part 1 Design Requirements;
  • IEC 61400-6: Wind Turbines: Tower and foundation design;
  • DNV OS-C502: Offshore Concrete Structures;
  • DNVGL-ST-0126: Support structures for Wind turbines;
  • DNVGL-ST-0437: Loads and sites conditions for Wind turbines;
  • NBR 6.122 – ABNT – Projeto e execução de fundações;
  • NBR 8.681 – ABNT – Ações e segurança nas estruturas;
  • NBR 15.421 – ABNT – Projetos estruturais resistentes ao sismo;
  • NBR 6.118 – ABNT – Projetos de estruturas de concreto;
  • NBR 7.480 – ABNT – Barras e Fios destinados a armaduras para concreto armado;
  • NBR 8.953 – ABNT – Concreto para fins estruturais – classificação de grupos de resistência;
  • NBR 6.484 – ABNT – Execução sondagens de simples reconhecimento.

Dados das cargas envolvidas: 

Os carregamentos apresentados neste documento referem-se exclusivamente a solução em torre de concreto com altura do rotor: 120m. A divisão dos carregamentos apresentados segue a metodologia estabelecida pela IEC 61400-1 e NBR 6.1400-1: a) Carregamento Extremo; b) Carregamento Normal; c) Carregamento quase permanente; d) Carregamento de Fadiga; e) Rigidez da Fundação.

Geometria da fundação: 

O croqui abaixo apresenta uma vista em corte da fundação, onde é possível observar a disposição das estacas em dois perímetros, além da câmara de protensão, destinada à ancoragem dos cabos de pós-tensão da torre.

Figura 8 – Vista em corte da fundação projetada pela Calter. Fonte: Autor

A próxima figura apresenta uma vista do modelo numérico desenvolvido via método dos elementos finitos destinado a avaliar o bloco de fundação e esforços nas estacas. Foi utilizado um modelamento com malha associada de elementos quadriláteros e triangulares. Na primeira parte está apresentado o modelo completo e na segunda, uma vista interna da câmara de protensão do bloco.

Figura 9 – Modelagem numérica da fundação desenvolvida pela Calter. Fonte: Autor

Novas concepções de fundações – Contrafortes
É uma fundação formada por uma laje inferior de geometria circular, armada e concretada in situ. Adicionalmente a esta laje de pequena espessura, são incluídas nervuras que funcionam como contrafortes para compensar a baixa rigidez da laje. Estas nervuras poderão ser pré-fabricadas ou armadas e concretadas no local. Este tipo de fundação tem como principal vantagem a redução do consumo de concreto e menor risco de fissuração durante a cura, devido ao aumento de área exposta ligado ao menor calor de hidratação. O que estamos propondo é uma solução de fundações, onde o consumo de aço permanece próximo ao de uma fundação convencional, entretanto, há uma sensível redução do volume de concreto aliado a melhor reologia e qualidade deste concreto no estado endurecido. A figura abaixo ilustra esquematicamente a concepção de fundação proposta, onde o número de nervuras e diâmetro da laje circular são ajustáveis aos esforços transmitidos pela torre e características geotécnicas do local.

Figura 10 – Modelagem numérica da fundação em contrafortes desenvolvida pela Calter. Fonte: Autor

Considerações finais 
Na busca de maior eficiência energética, os novos aerogeradores comerciais de grande porte tiveram crescimento de escala, com significativos incrementos de altura e área varrida pelo conjunto de pás. Os esforços transmitidos à fundação, neste aspecto, também sofreram incrementos consideráveis, exigindo de projetistas soluções inovadoras ou adequações necessárias para viabilizar tanto técnica como economicamente seus projetos. Dentre todos custos necessários à implantação de um empreendimento eólico, a infraestrutura civil corresponde em média entre 10% e 15% e o projeto de fundações, menos de 2% do total. Entretanto, o impacto de um projeto de fundações com deficiências ou não adequado a realidade do local pode pôr em risco todo o empreendimento, repercutindo em aumento de custos ou atrasos no cronograma. Um bom projeto de fundação irá garantir benefícios a sua obra, prezando pela segurança, economia e facilidade de execução, estas medidas reduzem o risco de transtornos na implantação e durante a vida útil do empreendimento. Neste sentido, a busca de escritórios de projeto especializados em soluções para o mercado eólico pode ser a diferença entre o fracasso e sucesso de um empreendimento.  
EVANDRO MEDEIROS BRAZ, é engenheiro civil, com especialização em gestão de projetos. É diretor e responsável-técnico da Calter do Brasil Engenharia Limitada, uma empresa subsidiária da Calter Engenharia da Espanha com 20 anos de atuação no mercado de estruturas. O Brasil já projetou fundações e torres de concreto para aerogeradores, atendendo mais de 100 unidades projetadas nos Estados de Santa Catarina e no Ceará. Colaboraram para este estudo os engenheiros civis da Calter Engenharia, Juan Carlos Arroyo Portero, Carlos Ríos e Alberto Gabarrón.

Luminárias LED nos Municípios: Quais as Vantagens? – Quark Engenharia

Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia

Fonte: Gazeta do Povo

A iluminação pública é fundamental para o município, seja para colaborar na segurança ou para oferecer conforto à população, no entanto, os custos de implantação e manutenção podem ser bastantes altos.
O poder público, em contrapartida, busca soluções que possam diminuir os custos e aumentar a qualidade dos serviços prestados e da população. O desenvolvimento da tecnologia tem oportunizado mudanças no consumo e nos equipamentos, isso faz com que os custos sejam diminuídos. A área da iluminação é uma das contempladas, com as luminárias LED. Nesse post, vamos apresentar as vantagens de utilizar esse tipo de luminária nos municípios. Continue lendo e confira!

O histórico da iluminação pública

A Constituição Federal delega que a iluminação pública é de responsabilidade dos municípios. As prefeituras podem terceirizar a manutenção e implantação desses serviços, mas, para efeito de lei, são os municípios que respondem pela iluminação pública. No entanto, nem sempre foi assim, a história da iluminação pública começou no final do  século XVIII, quando o Brasil ainda era uma colônia de Portugal. A cidade do Rio de Janeiro teve a implantação do seu sistema de iluminação pública no ano de 1794, foi a primeira cidade do Brasil a possuir esse tipo de serviço. Ele funcionava a base de lamparinas, onde o combustível era feito de óleo de baleia. A primeira cidade a receber a iluminação pública a partir da energia elétrica foi a cidade de Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro, em função de uma usina termoelétrica instalada no município, isso em 1883.

O avanço da tecnologia para a iluminação pública

A iluminação pública no Brasil passou por diversas fases, podemos dividi-las pelas tecnologias adotadas para a prestação dos serviços.
  • Final do século XVIII até o término do século XIX – lamparinas;
  • Término do século XIX até década de 1960 – lâmpadas incandescentes;
  • Décadas de 1960 e 70 – em alguns lugares utilizavam-se lâmpadas fluorescentes;
  • Década de 1980 – lâmpadas de vapor de mercúrio (brancas);
  • Década de 1990 – lâmpadas de vapor de sódio (amarelas);
  • Início do século XXI – lâmpadas de vapor metálico (brancas);
  • Dias atuais – lâmpadas LED.
A cada mudança de tecnologia, a qualidade da iluminação aumenta e diminuem-se os custos. Atualmente, as lâmpadas LED estão sendo analisadas e implantadas por muitos municípios brasileiros, uma vez que apresentam uma relação custo x benefício muito melhor do que as outras opções.

Vantagens das luminárias LED

Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia

Fonte: Prefeitura de Blumenau

As lâmpadas LED são extremamente eficientes nas vias públicas, bem como em monumentos e fachadas que querem ser valorizadas a noite.
Elas possuem vantagens que não se encontram em outras tecnologias de iluminação, isso em função de suas características. As lâmpadas de LED apresentam os seguintes diferenciais:
  • São lâmpadas brancas frias, ou seja, possuem maior capacidade de produzir lúmens (unidade de medida para mensurar o fluxo luminoso de uma lâmpada);
  • Grande poder de iluminação;
  • Reduzem entre 50% e 90% o consumo de energia elétrica;
  • Transformam 80% da energia consumida em luz em vez de calor.

Por que os municípios migram para luminárias LED?

Além de todas as vantagens já apresentadas, existe ainda uma outra que é o grande motivador para que prefeituras e empresas terceirizadas prefiram as lâmpadas de LED, trata-se da vida útil dela. Com uma vida útil muito superior em relação às outras tecnologias, a lâmpada LED pode chegar a 50.000 horas de funcionamento. O brilho da lâmpada LED cairá com o tempo, perdendo o poder de iluminação, mas, isso só ocorre após 40.000 de trabalho, o que significa 15 anos de uso, com 8 horas de funcionamento por dia.

O exemplo do município de Itá (Santa Catarina)

Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia

Fonte: Prefeitura de Itá

A cidade de Itá, na região oeste do estado de Santa Catarina, é apenas um dos exemplos de municípios que buscam a substituição da antiga tecnologia por lâmpadas LED. Será a primeira cidade do estado a possuir toda a sua iluminação pública baseada em luminárias LED. A previsão é de uma economia de aproximadamente 60% aos cofres públicos, além de uma iluminação mais adequada, tornando as áreas públicas mais seguras. Diante de tantas vantagens, possivelmente, você queira também substituir a tecnologia da iluminação de sua casa ou empresa e, quem sabe, até sugerir a ideia ao município no qual reside. A melhor opção é contar com a Quark Engenharia, uma empresa que conhece como ninguém as vantagens e aplicações para as luminárias LED. Fontes: Senado Federal ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Luminárias LED nos municípios: quais as vantagens? - Quark Engenharia
A Quark Engenharia tem sua sede na cidade de Joinville, mas, desenvolve projetos em todo o Brasil. Especializada na área de serviços técnicos em engenharia elétrica, a empresa oferece ao mercado soluções integradas, atendendo aos projetos que envolvam o segmento de energia. São centenas de clientes que contam com a assessoria e serviços da empresa. Isso devido ao seu reconhecimento em:
  • Projetos;
  • Iluminação pública;
  • Instalações elétricas;
  • Diagnóstico energético;
  • Laudos.
Conheça neste link todas as informações de contato da Quark Engenharia, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

Madeira de Lei, a beleza natural em sua casa – Madeiras da Amazônia

Madeiras de Lei, a beleza natural em sua casa - Madeiras da Amazônia

Fonte: Madeiras da Amazônia

A beleza e os detalhes da madeira chamam a atenção e continuam, em pleno século XXI, sendo apreciados e admirados por muita gente. No entanto, a madeira é um recurso finito e vem sendo alvo de exploração, chamando a atenção de autoridades e de movimentos ecológicos. O problema encontrado está na devastação das florestas e na falta de cuidado com a natureza, que acaba refletindo nos rios, fauna e flora, inclusive de lugares distantes das florestas. É comum ouvirmos que as chuvas, as variações do clima e as mudanças da natureza são efeitos do desmatamento e do descaso humano com o meio ambiente, especialmente, com as florestas. Nesse post vamos mostrar que existem leis e normas para que a madeira possa ser utilizada sem prejudicar a natureza, bem como a sua beleza e diferença dentro da decoração e mobiliário da sua casa. Continue lendo e confira!

O que é madeira de lei?

A expressão madeira de lei surgiu na época em que o Brasil foi colônia de Portugal. Naqueles tempos, os espanhóis costumavam entrar no Brasil para a extração de árvores, o que motivou a reação da corte portuguesa. A coroa publicou uma lei proibindo o corte de árvores consideradas nobres, surgindo, assim, a expressão. O nome madeira de lei foi dado para designar os tipos de árvores que só poderiam ser cortadas com a autorização da coroa portuguesa. A primeira madeira de lei do país foi o pau-brasil. No entanto, muitos afirmam que as madeiras de lei são consideradas aquelas que são duras, resistentes e de alto valor comercial. Mas, o conceito correto para madeira de lei está associado àquelas extraídas das florestas e que cumprem a legislação e técnicas do manejo sustentável.
Madeiras de Lei, a beleza natural em sua casa - Madeiras da Amazônia

Fonte: ECO Brasília

O que é manejo sustentável?

Manejo florestal sustentável significa a administração da floresta com objetivos econômicos e sociais, sem prejuízo para o ecossistema. O Decreto n.º 5.975 de 2006 esclarece que o manejo sustentável deve ser:
  • Economicamente viável;
  • Ecologicamente correto;
  • Socialmente justo.
O manejo sustentável, portanto, colabora efetivamente para a qualidade de vida, gerando riquezas, protegendo a natureza e atendendo as expectativas da sociedade. Infelizmente, muitas pessoas não obedecem à Lei e continuam causando sérios prejuízos ao ecossistema e ao meio ambiente, mas existem também empresas e empreendedores responsáveis que desenvolvem projetos de qualidade na retirada de madeiras das nossas florestas. O reflorestamento, onde são replantadas árvores nativas dos locais onde estão inseridas, bem como o cuidado com o ambiente, começa a se transformar em uma realidade em nosso país, na medida que mais empresas e pessoas promovem a preservação.
Madeiras de Lei, a beleza natural em sua casa - Madeiras da Amazônia

Fonte: Brasil Casas

Como escolher uma empresa que pratique o manejo sustentável das florestas?

Precisamos mudar alguns conceitos com relação a preservação da natureza e buscar no mercado produtos que atendam à legislação, nesse caso, empresas que apoiam e trabalham com madeiras provindas de florestas sustentáveis. Sem perder a satisfação em possuir belos móveis e ambientes que utilizam a madeira, a aquisição de produtos sustentáveis colabora para a preservação do meio ambiente e incentiva aqueles que desenvolvem seus negócios com responsabilidade e visão de futuro. Prestigiar empresas que cumprem com suas obrigações e, muito mais do que isso, estão envolvidas na proteção das nossas florestas é uma demonstração de responsabilidade social. Assim trabalha a Madeiras da Amazônia, uma empresa que há 30 anos valoriza a sustentabilidade e participa efetivamente da preservação do meio ambiente. Fontes: Ministério do Meio Ambiente Revista Superinteressante – Editora Abril
Madeiras de Lei, a beleza natural em sua casa - Madeiras da Amazônia
Com sede na cidade de Balneário Camboriú desde 2009, a Madeiras da Amazônia nasceu na região Amazônica há 30 anos. É uma empresa familiar que desenvolve seus trabalhos de forma legal, visando a sustentabilidade da sociedade e do meio ambiente. Atenta às tendências do mercado, a empresa trabalha no fornecimento das seguintes espécies de madeiras:
  • Itaúba;
  • Grapia;
  • Cambará;
  • Angelim;
  • Tatajuba
  • Pinus comum;
  • Pinus autoclave;
Atende a seus clientes em toda região, oferecendo matéria-prima e produtos, como:
  • Assoalho;
  • Deck;
  • Decoração;
  • Escada;
  • Forro;
  • Mesa;
  • Paredes;
  • Pergolado;
  • Telhado.
Além de atender ao mercado nacional, a Madeiras da Amazônia exporta seus produtos para os Estados, países da Europa, Oriente Médio e Ásia. Os mercados do 1º mundo possuem sérias restrições com relação aos produtos que venham a prejudicar o meio ambiente, onde políticas e leis fazem exigências que apenas empresas comprometidas conseguem atender. O diferencial da Madeiras da Amazônia permite que seus produtos cruzem o Atlântico e cheguem à América do Norte e outros continentes, exatamente por preencherem todos os requisitos exigidos pelos clientes dessas regiões. Conheça neste link todas as informações de contato da Madeiras da Amazônia, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

Cerâmica Porto Galera: Uma empresa Sustentável

Cerâmica Porto Galera: Uma empresa Sustentável

Fonte: Cerâmica Porto Galera

Há décadas o homem vem observando que não cuidou como devia do meio ambiente do lugar em que vive.
O fato é que o excesso de lixo, a poluição e o uso desequilibrado dos recursos naturais deixou o planeta doente e comprometido para as gerações futuras. A sustentabilidade está entre os temas mais presentes entre estudantes, ativistas, autoridades e empresários. Principalmente no meio empresarial, hoje é comum vermos empresas serem reconhecidas pelas suas boas ações quando o assunto é ecologia e meio ambiente. Mas, no post de hoje queremos mostrar uma empresa que inovou: a Cerâmica Porto Galera. É a primeira cerâmica de cerâmica vermelha do Brasil a usar 100% de energia solar. Continue lendo nosso post e veja que história inspiradora!

A importância da sustentabilidade

A sustentabilidade é um conjunto de ações e atividades humanas que tem como objetivo suprir as necessidades gerais do homem (como direito ao uso de água potável, respirar ar limpo, etc.) sem comprometer os recursos naturais para as futuras gerações. Participar dessas ações é dever de todos! Toda a população pode diminuir sua produção de lixo, reciclar os resíduos produzidos, ajudar na redução da poluição e,, usar os recursos naturais de forma equilibrada, o mesmo deve acontecer dentro de uma empresa, é a sustentabilidade empresarial. Pode-se definir a sustentabilidade empresarial como a somatória de ações e atividades exercidas pela empresa que visam o desenvolvimento sustentável dela. São ações que preservam o meio ambiente, como, por exemplo, a produção da sua própria energia. Além de tornar o meio ambiente mais sustentável, essas ações trazem uma maior educação ecológica para a comunidade em que a empresa está inserida. Com essa consciência, a Cerâmica Porto Galera inovou e passou a ser a primeira cerâmica de cerâmica vermelha do Brasil a usar 100% de energia solar.

Cerâmica Porto Galera: Referência como empresa sustentável

Cerâmica Porto Galera: Uma empresa Sustentável

Fonte: Olho Vivo Can

Uma empresa sustentável é aquela que tem consciência dos impactos que suas atividades podem causar no meio ambiente e que, com isso, encontra maneiras para amenizá-los. A Cerâmica Porto Galera tem como norma cumprir todas as exigências dos órgãos fiscalizadores ambientais em relação às suas atividades diárias, o que a torna uma empresa amiga da natureza. Ela é modelo e exemplo dentro da comunidade em que está inserida, cuidando da sociedade em si, capacitando e valorizando seus funcionários e mostrando que é possível fazer diferente. Foi com esse pensamento que, desde abril de 2019, a Cerâmica Porto Galera tornou-se a primeira cerâmica vermelha do país a produzir toda a sua energia por meio de fontes renováveis (o Sol).

Pioneira em instalação de placas solares

Cerâmica Porto Galera: Uma empresa Sustentável

Fonte: Olho Vivo Can

Pensando em deixar um planeta melhor para o futuro, a Cerâmica Porto Galera tem sua energia 100% produzida por meio da captação solar, um projeto pioneiro no Brasil.
O sistema de placas solares capta a radiação solar e transforma-a em energia limpa que é usada para abastecer toda a empresa. Todo o excedente de energia produzido é devolvido para a concessionária e pode ser utilizado em caso de períodos com muita chuva, quando houver necessidade. Quanto mais empresas e consumidores usarem a energia solar, menor será a necessidade de construção de novas hidrelétricas e consumo da água para geração de energia elétrica, o que é um avanço enorme na prevenção ao meio ambiente. Assim trabalha a Cerâmica Porto Galera, uma empresa que valoriza a sustentabilidade e participa efetivamente da preservação do meio ambiente. A Cerâmica Porto Galera é uma empresa que agrega valores por meio de trabalho e responsabilidade, participando ativamente do bem comum da comunidade em que está inserida e da preservação meio ambiente. Visite a empresa e conheça o seu projeto pioneiro! Fontes: Sebrae Olho Vivo Can  
Cerâmica Porto Galera: Uma empresa Sustentável
  A Cerâmica Porto Galera tem sua sede em Canelinha, cidade próxima da capital catarinense. Atuando na área de construção civil, seu legado é trabalhar com responsabilidade, capacitando e valorizando seu quadro de funcionários para garantir alta qualidade nos produtos fabricados. A alta qualidade é sinônimo de satisfação dos seus clientes. A Cerâmica Porto Galera é uma empresa de valores: profissionalismo e eficiência em tudo o que produz e responsabilidade em tudo que faz. A empresa alia a sua tradição no mercado com a tecnologia para oferecer o que há de melhor no segmento. A Cerâmica Porto Galera oferece:
  • Tijolos à vista;
  • Blocos de vedação;
  • Elementos vazados;
  • Capas para muros e lajes;
  • Plaquetas para revestimentos cerâmicos;
  • Canaletas.
Conheça neste link todas as informações de contato da Cerâmica Porto Galera, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Lopes

Crise hídrica no mundo: Saiba a realidade – Casa da Cisterna

Crise hídrica no mundo: Saiba a realidade - Casa da Cisterna
Uma matéria da Revista Exame, publicada no último dia 22 de março, Dia Mundial da Água, trouxe dados oficiais sobre a crise de acesso à água no mundo, apoiados em campanha da ONU “Água para todos: não deixar ninguém para trás”.

Listamos aqui alguns fatos importantes:

– O Planeta Terra possui mais de 70% de sua superfície coberta por água. Um fato contraditório considerando que três em cada dez pessoas ainda não têm acesso a uma fonte segura de água potável. – A cada 20 segundos, uma criança morre de doenças causadas pelo consumo de água de má qualidade, e pela falta de higiene, ocasionada pela falta de água (sobretudo em países de terceiro mundo). – A água é patrimônio declarado da humanidade, não podendo ser comercializada ou negada a nenhum ser humano. O que se paga às companhias de distribuição é o tratamento para torna-la potável para o consumo. – Apesar de ser considerado um bem de todos, o direito à água limpa ainda é algo distante para muitos, visto que 80% do esgoto do mundo é despejado em rios, lagos e oceanos, sem nenhum tratamento para impedir a poluição. – Menos de 1% da água do mundo se concentra nos rios e lagos para abastecer as cidades, e 80% de esgoto não tratado é depositado nesses rios e lagos, diminuindo ainda mais o acesso à água potável.
Crise hídrica no mundo: Saiba a realidade - Casa da Cisterna

Veja aqui dados ainda mais alarmantes sobre a crise hídrica mundial:

2,5%: é a porcentagem de água doce da Terra. 70%: a porcentagem dessa água doce que se concentra em geleiras calotas polares. 1%: a quantidade de água que está disponível em locais de fácil acesso, como rios e lagos. 2,1 bilhões: número de pessoas no mundo que não têm acesso a água potável. 1,9 bilhão: número de pessoas que vivem em áreas sob risco de escassez hídrica. Em 2050, serão 3 bilhões. 80%: é a porcentagem do total de pessoas sem acesso a fontes de água seguras e protegidas, que vivem em áreas rurais. 4 bilhões: o número de pessoas que sofrem escassez severa de água durante pelo menos um mês do ano. 68,5 milhões: quantidade de pessoas deslocadas por guerras, violência e perseguições e cujo acesso a serviços de água potável é altamente problemático. 1 em cada 4: número de escolas primárias que não têm água potável à disposição dos alunos. 1,7 milhão: número de pessoas que morrem todos os anos de doenças diarreicas e 90% são menores de 5 anos, principalmente em países mais pobres. 443 milhões de dias: tempo perdido de educação anual por conta de ausências de jovens e crianças nas escolas devido a doenças de veiculação hídrica provocadas pela falta de saneamento adequado. 8 em cada 10: é o número de domicílios em que mulheres e meninas são responsáveis ​​pela coleta de água, em países da África, Oriente Médio e Sudeste Asiático. Em média, 25% do dia é gasto nessa tarefa. Se, por um lado, os que nunca enfrentaram uma crise hídrica tendem a descreditar tais fatos, por outro lado, as pessoas que já passaram por isso ou passam diariamente, pedem socorro. E mais que isso: a tendência é que todos esses números aumentem em um futuro próximo. Ações em massa, mundialmente abrangentes, são inadiáveis para retardar esse cenário. Portanto, devemos cuidar da água! Além do fator poluição, que requer ações governamentais urgentes, a população também pode fazer sua parte, evitando o desperdício. Seja por meio de atitudes simples, como diminuir o tempo de banho e manter a torneira desligada ao escovar os dentes e ensaboar a louça, seja adotando sistemas de aproveitamento de água de reuso e água da chuva, por exemplo. Um sistema adequado de aproveitamento de água da chuva, com capacidade para armazenar 1.000 litros de água, já consegue preservar até 50 mil litros de água potável por ano. Os meios para agir, já temos; o que ainda falta é a consciência. Conheça neste link todas as informações de contato da Casa da Cisterna, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.

Energia Solar: sustentabilidade e retorno financeiro – Oliveira Energia Solar

Energia Solar: sustentabilidade e retorno financeiro - Oliveira Energia Solar

Fonte: Oliveira Energia Solar

Por ser renovável e inesgotável, cada vez mais se ouve falar do uso da energia solar.
Seu uso está em alta, quer seja para o consumo sustentável e cuidados com o planeta, ou para a economia financeira de famílias e empresários. Existem formas diferentes de captar a energia solar para uso e uma delas é por meio das placas solares, ou do sistema fotovoltaico. Esse sistema pode produzir energia suficiente para o funcionamento de uma casa, o que de imediato trará uma significativa redução no valor da conta da concessionária que abastece a residência. Mas, muitas pessoas ainda pensam que a energia solar é muito difícil de ser implementada por ser custosa e ter um investimento muito alto. Também há quem pense que a manutenção é muito cara e que o retorno não existe ou é demorado. No nosso post, vamos mostrar que todos podem usar a energia solar, sem precisar de altíssimos investimentos, sem complicadas manutenções e com retorno do valor investido mais rápido do que se pensa. Ficou interessado? Continue lendo!

Sobre as placas solares

Energia Solar: sustentabilidade e retorno financeiro - Oliveira Energia Solar

Fonte: Oliveira Energia Solar

As placas solares têm vários outros nomes:
  • painel solar,
  • placa de luz solar,
  • painel solar fotovoltaico.
Esses painéis são dispositivos que captam a energia do Sol e convertem em energia elétrica para uso no ambiente em que elas estão instaladas. As placas geralmente são instaladas nos telhados dos imóveis, podendo ainda serem colocadas nos mais diversos lugares, até mesmo no solo. Embora sejam práticas é preciso contar com a orientação de um profissional para o projeto e instalação, para que tudo funcione corretamente.

Como elas funcionam

Os painéis solares instalados no telhado captam a energia do Sol e todo o processo acontece por meio do chamado efeito fotovoltaico. A energia do Sol captada pelas placas é levada até o inversor. Esse equipamento é o agente responsável em fazer a conversão da energia solar captada, levando-a para a rede elétrica. Dessa forma, ela fica disponível para o uso dos moradores da casa, diminuindo até 95% do valor na conta da energia elétrica paga para a concessionária.

Economia e sustentabilidade

Energia Solar: sustentabilidade e retorno financeiro - Oliveira Energia Solar

Fonte: Notícias e Negócios

A economia que as placas solares promovem tem dois papéis fundamentais: Ajuda na sustentabilidade do planeta e na diminuição do valor da conta paga mensalmente para a concessionária responsável pela distribuição de energia elétrica da sua cidade. Por isso, a instalação dessas placas é um dos investimentos mais viáveis no momento e em pouco tempo se percebe a economia gerada.

Facilidade e praticidade na manutenção

A manutenção das placas solares, bem como dos demais equipamentos que compõem o sistema, é fácil e prática. Assim como as telhas, as calçadas e os toldos, as placas solares também juntam poeira e parecem estar velhas, mesmo que não sejam. O ideal é sempre que você perceber ausência de chuvas por longo período ou que sua placa está com poeira acumulada, providenciar uma lavação dela, para que não haja interferência na captação da energia do Sol. O processo de limpeza é prático e, na maioria das vezes, basta apenas um pano e água, mais ou menos a cada 4 meses. Se a sujeira estiver muito difícil para ser retirada, pode ser usada uma escova de cerdas macias. Cuidado, nunca use qualquer produto abrasivo!

Pequenos cuidados garantem a durabilidade

As placas solares são altamente duráveis e com pequenos cuidados é possível manter a vida útil delas. Alguns fabricantes chegam a dar entre dez e doze anos de garantia para as placas e cinco para os inversores. Se na região em que a placa estiver instalada tiver a presença constante de pássaros, principalmente os pombos, é preciso ficar atento, uma vez que eles podem levar excessos de outras sujeiras para o local. Se a placa for instalada em imóvel localizado na praia, por exemplo, há no mercado um produto específico, de preço bem acessível, para usar na proteção das placas contra a oxidação. Como você pôde observar a manutenção é fácil e prática e com esses cuidados simples todo o sistema tem uma vida útil e longa.

O retorno do investimento é garantido

Quem investe em energia solar está valorizando o seu imóvel, uma vez que imóveis sustentáveis são bem procurados e valorizados no mercado imobiliário. Também, ao investir em energia solar, você está comprando um ativo de alto retorno. O rendimento de um investimento em energia solar é mais alto que o da renda fixa, com isso, em pouco tempo o retorno é garantido. Agora que você descobriu que energia solar é possível para você também, acesse a página da Oliveira Energia Solar & Eólica e economize até 95% na sua conta de luz. Fontes: Oliveira Energia Solar Abril Exame
Energia Solar: sustentabilidade e retorno financeiro - Oliveira Energia Solar
A Oliveira Energia Solar & Eólica atua no mercado há 27 anos. Sua sede é no município de Garopaba, no litoral sul do estado de Santa Catarina. Em 1992, no surgimento da empresa, ela atuava apenas no ramo de monitoramento eletrônico de alarmes 24h com serviços de viaturas próprias. Com o passar do tempo, com o sucesso do empreendimento e com a moderna tecnologia, a Oliveira Energia Solar & Eólica ampliou sua rede de atuação no mercado. Hoje a empresa atua na área de energias renováveis, com sistemas de energia solar fotovoltaica e eólica, oferecendo aos clientes serviços e produtos de alta qualidade e garantia de satisfação. Conheça neste link todas as informações de contato da Oliveira Energia Solar & Eólica, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Marlete Rodrigues

Bloco Cerâmico ou de Concreto, qual é a melhor opção? – TupiGuarani

Bloco Cerâmico ou de Concreto, qual é a melhor opção? - TupiGuarani
Durante a realização de um Projeto de Construção Civil, é necessária a análise de diversos fatores. Na parte Estrutural do projeto, surgem muitas dúvidas, principalmente na escolha dos materiais que serão utilizados. As opções mais populares, neste caso, são o bloco cerâmico e o bloco de concreto. Para saber qual é o ideal para você, continue lendo. Os fatores que devem ser levados em conta são a resistência, a segurança e a durabilidade. Nas estruturas, a preferência é pelos materiais de maior resistência, que exigem menores esforços e gastos de manutenção. Cada material tem um ciclo de vida diferente, com prazos específicos para sua aplicação. Materiais como cimento, concreto e areia, geralmente, são comprados antes do início da obra. Isso evita a queda de eficiência, principalmente devido ao empedramento. O bloco para alvenaria estrutural é outro elemento importantíssimo, pois, ele define a resistência da estrutura e a coordenação modular dos projetos. Como já foi dito, na construção civil, o bloco de concreto e o bloco cerâmico são os mais utilizados. Os modelos de blocos variam em tamanho, disposição dos furos e textura, além das propriedades físicas e mecânicas. E para avaliar os aspectos ambientais e os potenciais impactos associados ao ciclo de vida desses materiais, é realizada Avaliação do Ciclo de Vida (ACV).
Bloco Cerâmico ou de Concreto, qual é a melhor opção? - TupiGuarani

Importância da Avaliação do Ciclo de Vida em seu projeto

A ACV avalia produtos, processos ou serviços desde a extração de matérias-primas, passando pelas etapas de transporte, produção, distribuição e utilização até seu descarte final. Além disso, a Avaliação do Ciclo de Vida também ajuda na identificação de possíveis melhorias ao longo do ciclo de vida do produto e no fornecimento de dados ambientais complementares e informações úteis para as tomadas de decisão. O setor de cerâmica vermelha foi o primeiro, em toda a cadeia da construção civil brasileira, a se dedicar ao estudo completo do impacto ambiental do ciclo de vida de seus produtos e a publicá-lo. Sendo que a canadense Quantis foi a escolhida para desenvolver o estudo. Através dos métodos utilizados, foi possível reafirmar as principais vantagens destes produtos naturais e identificar aspectos que podem evoluir na sua produção. Para ajudar o consumidor a escolher o produto que menos agride o meio ambiente, foi realizada a ACV dos produtos cerâmicos em comparação aos equivalentes de concreto. Confira os resultados desse estudo a seguir.

Resultados da ACV dos Blocos Estruturais

Segundo os estudos realizados pela Quantis, as paredes que utilizam o bloco cerâmico têm menos impacto nas Mudanças Climáticas do que seus equivalentes de concreto. Veja o por quê. A emissão de gases de efeito estufa de 1m² parede de blocos cerâmicos é de aproximadamente 50% do m² em bloco de concreto e cerca de 34% de 1m² de parede de concreto moldado in loco. Isso acontece, principalmente pelo fato de que o bloco cerâmico utiliza, em sua fabricação, fontes de energia renovável, como cavaco de madeira e biomassas descartadas pelas indústrias, ajudando a limpar o meio ambiente, com a redução das emissões de metano. As paredes de blocos cerâmicos impactam menos nos esgotamento de recursos naturais não renováveis. Elas consomem 43% menos destes recursos que uma parede de bloco de concreto e por volta de 63% menos do que é consumido por uma parede de concreto armado moldado in loco. Outro dado importante fornecido por este estudo é de que 1m² de parede feita de blocos cerâmicos necessita de 24% menos água que 1m² de parede de blocos de concreto e 7% menos do que a parede de concreto moldado in loco. No caso da parede cerâmica, o consumo de água deve-se sobretudo à utilização da argamassa e não ao blocos. Podemos concluir, definitivamente, que o bloco cerâmico é a melhor opção em um Projeto de Construção Civil. Sabendo disso, a TupiGuarani, empresa que está há 50 anos no mercado, vem se especializando em produzir blocos cerâmicos de qualidade, com baixo custo e satisfação para os clientes. Fontes: Anicer Mapa da Obra Atex Brasil  
Bloco Cerâmico ou de Concreto, qual é a melhor opção? - TupiGuarani
Contando com uma equipe de 120 colaboradores, a empresa vem crescendo e ampliando o seu mercado no sul do Brasil, fruto de muito trabalho, dedicação e compromisso, além da confiança depositada pelos seus clientes. Com duas unidades fabris e um centro de distribuição no oeste catarinense, a empresa atende toda a região sul do Brasil, com uma produção de mais de 6 milhões de peças por mês, possuindo processos com tecnologia de ponta e uma equipe de engenheiros e técnicos qualificados. Conheça neste link todas as informações de contato da TupiGuarani, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC. Matéria escrita por: Felipe Nascimento

Água da Chuva no Verão: Saiba os Benefícios – Casa da Cisterna

Água da Chuva no Verão: Saiba os Benefícios - Casa da Cisterna
Com a chegada do calor, o consumo de água nas cidades aumenta naturalmente, de acordo com as necessidades da população. Alguns fatores que contribuem para este aumento são as duchas, piscinas e banheiras, atividades de limpeza, além do consumo humano, que também é maior no verão. No entanto, nem sempre o fornecimento de água tratada da cidade consegue acompanhar esse crescimento na demanda, e assim ocorre a falta de água. Essa situação de falta de água é ainda mais acentuada em cidades do litoral, onde a estadia de milhões de turistas que chegam para aproveitar a praia faz com que o consumo de água tratada aumente exponencialmente durante a “temporada”. Os que costumam rumar ou fazem residência em cidades litorâneas, certamente já passaram por experiência similar. Apesar de parecer um problema de difícil solução (pois depende muito da quantidade de água disponível e da empresa fornecedora de água), existem outras alternativas que são muito simples e eficientes, como o uso de ÁGUA DA CHUVA. A Água da Chuva é indicada para diversas aplicações, como:
  • Completar a água da piscina;
  • Lavar cadeiras de praia;
  • Lavar pisos, calçadas e carros;
  • Atividades de jardim;
  • Atividades de limpeza em geral;
  • Descargas sanitárias e outros.
Se cada residência, prédio e demais edificações possuírem um sistema de aproveitamento de água da chuva para tais atividades, a água potável será destinada apenas ao consumo humano, prevenindo problemas de escassez. Para isso, basta uma Cisterna, filtros e um sistema de calhas. A instalação é simples, e os produtos de longa duração. A economia é certa! Com uma cisterna de apenas 1000L é possível economizar até 50 mil litros de água potável por ano. Além de poupar a água tratada e cuidar do meio ambiente, é possível economizar também na conta de água no fim do mês. Além disso, o uso de Cisternas em massa pela população também ajuda a prevenir possíveis enchentes nas cidades, causadas por fortes chuvas, sobretudo no verão. Isso acontece porque grande parte da água que seria depositada no chão impermeabilizado, passa a ser armazenada no interior das cisternas. Quanto mais recipientes de armazenamento, menor a quantidade de água no chão, auxiliando a prevenção de enchentes. Só depende de você! Visite a Casa da Cisterna, e conheça nossos produtos. Conheça neste link todas as informações de contato da Casa da Cisterna, empresa parceira do Catálogo Empresarial CREA-SC.